Ruy Castro > Pobre passado Voltar

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  1. Aurelio Guerreiro

    Talvez seja hora de pensarmos no rico futuro. Oa paradigmas estão mudando. O papel está sendo substituido pelos livros e jornais digitais. Se não se perderem na nuvem a memória será preservada.

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  2. neli faria

    Tenho um Caruso aqui dos anos 1920... E uma Revista I love Lucy do início dos anos 1960... O Caruso ganhei de um servidor, humilde, da prefeitura, com outros discos antigos, um da Bessie Smith. A revista? Peguei no meu trabalho.Estava jogada. Possivelmente fosse de alguém.Lá longínquo ano de 1971... Mal sabia eu que o ano também ficaria longe.

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  3. Augusto Freitas

    Sou colecionador de discos ,livros ,jornais , revistas ,enfim, qualquer bugiganga antiga me interessa e aí ,como somos frequentadores de sebos descobrimos ao encontrar aquele item tão desejado, rasuras ,arranhões e em se tratando de livros,os indefectíveis riscos sublinhando parágrafos inteiros !Tenho vários livros do colunista,dentre os quais "Estrela Solitária",adquirido em um sebo ,em bom estado, entretanto , com uma declaração de amor logo após o prefácio, e com caneta tinteiro . Crueldade !

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  4. Flávio Sasso

    Ruy, estas etiquetas geralmente são coladas com goma arábica ou cola branca e podem ser removidas com algodão e água morna , ou procure alguém que restaura livros .

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  5. paul constantinides

    eu coleciono vinis, LPs, sou de 59. e a maior parte do meu acervo foi comprada durante minha adolescência. as vezes lamento e muito qdo pego um album e lá esta uma etiqueta grudada na capa com o meu nome. sorte que não são em muitos, mas tbm, acho q era a unica forma de qdo ia me reunir na casa de amigos para escutar mos discos que cada um trazia. era uma forma eficiente de sair com os meus debaixo do braço de volta pra casa.

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  6. Claudemir Baldoino dos Santos

    Não nos preocupamos com o futuro, quiça com o passado!

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  7. MARCEL ALVES ESTEVAO

    Concordo que em nosso país, infelizmente, "tratamos mal o passado" via de regra. Sinto que há dificuldade em se dimensionar o valor histórico das coisas, sejam documentos em geral, livros, revistas, jornais... Contudo entendo que se deve compreender os limites, ou liberdades, de uso de bens pessoais. Uma vez que o livro, jornal ou revista é "seu", por que não sublinhar, circular ou tomar nota? Aqui talvez fale em causa própria posto que tenho esse hábito - mesmo com livros do autor da coluna.

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  8. MARCEL ALVES ESTEVAO

    Concordo que em nosso país, infelizmente, "tratamos mal o passado" via de regra. Sinto que há dificuldade em se dimensionar o valor histórico das coisas, sejam documentos em geral, livros, revistas, jornais... Contudo entendo que se deve compreender os limites, ou liberdades, de uso de bens pessoais. Uma vez que o livro, jornal ou revista é "seu", por que não sublinhar, circular ou tomar nota? Aqui talvez fale em causa própria posto que tenho esse hábito - mesmo com livros do autor da coluna.

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