Djamila Ribeiro > Arquitetura de genocídio também tem gênero Voltar

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  1. Antonio Dilson Pereira

    Parabens Djalmila, voce tem trazido luz a temas nebulosos.

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  2. Mateus Borges

    Djamila traz sempre grandes reflexões, hoje ela jogou esse rojão. Não dá ignorar, não pra continuar assim, isso precisa acabar!

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  3. Vera Maria da Costa Dias

    Fiquei dilacerada depois de ler a reportagem da Folha sobre as meninas "decretadas". São crianças. Ninguém espere algo bom do governo federal. Talvez instituições estaduais possam ajudar, não sei. Parece que a única forma de alterar essa barbaridade é pela postura individual das próprias potenciais vítimas, abandonadas à sua sorte. É preciso orientação, quem sabe a partir de escolas ou outros centros confiáveis. Quando se conhece o perigo, ele não é tão ameaçador.

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  4. José Oliveira

    Vergonhosos e abomináveis estes fatos, como os sequestros do grupo Boko Haram da Nigéria e os assassinatos de mulheres na Ãfrica do Sul, e outros países africanos, mostram o quanto somos semelhantes àquele continente e a outros em termos de selvageria e barbárie. As diferenças são apenas geográficas. Além é claro dos motivos e dos métodos de desumanidade ainda herança de patriarcado obsoleto e do racismo. Mas não podemos esquecer a questão do consumo de drogas, berço disso tudo!

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      A questão não é o consumo mas a proibição do comércio, é ela que torna os comerciantes traficantes e criminosos! Esqueceu do consumo e comércio do álcool, droga altamente lucrativa e livremente comercializada entre as pessoas “” de bem “””?

  5. Cloves Oliveira

    O importante é discutir as soluções. A OMS tem recomendações para combater a violência contra crianças por se tratar de um problema mundial. A primeira tem a ver com medidas para evitar gravidezes não planejadas. A redução do uso de drogas lícitas e ilícitas é fundamental. Melhoria dos serviços pre e pós natal. Visitação periódica por enfermeiros e agentes sociais. Treinamento dos pais sobre desenvolvimento infantil, corretivos não violentos e competências pessoais na solução de problemas.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Hilariante a alienação do leitor, embora saibamos todos, intencional e ideológica.

  6. Paloma Fonseca

    A condição feminina pobre é praticamente de total subserviência a homens que entram para o crime organizado, que são violentadores, que forçam a barra para que elas adentrem no crime também. Infelizmente, sou pouco otimista a mudar o cenário quanto aos criminosos homens. Melhor investir na salvaguarda delas, no empoderamento delas.

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  7. João Garcia

    Para mim a Djamila abordou o que deveria ser a pauta número 1 do feminismo no Brasil: combater o abuso sexual de crianças e adolescentes

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  8. Paula CMiranda

    Sem palavras para comentar a matéria. É uma realidade tão dura que dói. Não basta saber, é necessário fazer algo para mudar esse quadro de horror.

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