Sylvia Colombo > Caso de Harry e Meghan é oposto à abdicação de Edward 8º Voltar
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Como representantes do Reino Unido, enviados muitas vezes em nome da rainha, que é a chefe de estado, Harry e Meghan deveriam ter comunicado sua decisão a essa. Eles têm o direito de optar por não mais representarem o estado britânico e seguirem com suas vidas, mas eles tinham o dever de comunicar à chefe de estado sua decisão e não torná-la pública via post na internet. A questão não é de relacionamento familiar, mas de dever de estado. Eles desrespeitaram a chefe de estado.
Essa briga é apenas uma versão aristocrática do velho barraco sogra e nora para provar quem manda mais nele.
Na verdade, o que salvou a Inglaterra (e também o mundo) não foi o fato de um rei nazista ter sido defenestrado do trono britânico, e sim o fato de Winston Churchill ter sido eleito como primeiro-ministro pouco antes do inÃcio da guerra, pois antes dele, seu predecessor, Chamberlain, era um covarde que morria de medo de Hitler que poderia ter se aliado a ele ou sujeitar o povo britânico ao domÃnio nazista como como ocorreu na França.
Winston Churchill foi eleito primeiro-ministro depois do inÃcio da guerra. quando a Alemanha invadiu a Polônia em setembro de 1939 estava do cargo Chamberlain.
São traidores. E quer em sair com os tÃtulos.
Essa versão sobre Edward está equivocada. Você precisa se colocar em 1936 e sem bola de cristal para saber o que Hitler viria a fazer a partir de 1939. Hitler não era assim tão temido pelo stablishment, pelo contrário, era lÃder de um paÃs em franca ascensão, bajulado por muitos, foi personalidade da Time, hospedou olimpÃada. Edward tentou se aproximar de Hitler mais tarde, buscando vantagens para si caso a Inglaterra perdesse.
A opção ira realçar a importância da famÃlia real para a Inglaterra. Atualmente, eles poderiam receber mais em outras posições.
Se o Nazismo tivesse, uma vez no poder, desistido da do anti semitismo exagerado e assassino, a Inglaterra poderia ser aliada da Alemanha. Haviam muito mais convergências do que divergências. O inimigo comum à perseguir era o Stalin, o partido comunista que estava ameaçando o aparato capitalista e sindical. O Hitler era um lÃder politico nato, mas completamente esquizofrênico e maniaco, como se viu. Os USA e Japão não teriam se envolvido. Seriam só fornecedores dos aliados. Ou não, quem sabe?
Bobagem. Se não fosse Wallis Simpson, o establishment teria aturado Eduardo VIII. E na época da crise da abdicação o establishment britânico era muito mais simpático ao nazismo do que parece na versão -essa sim edulcorara- que prevaleceu após a guerra.
Nossa que bom, assim eu fico mais tranquilo...
Ambos os casos consistem de saÃdas de membros da famÃlia real da linha de sucessão, e embora sejam muito diferentes em motivos, ainda são saÃdas e portanto, não são opostos.
A capacidade dessa moça abraçar teorias da conspiração e de julgar as pessoas e os fatos com base nessas teorias é realmente impressionante. Jesus...
Excelente artigo, trazendo à memória fatos relevantes da história da realeza.
Texto mal escrito.
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