Opinião > Cigarro eletrônico: como não repetir erros dos EUA Voltar

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  1. Ciro Kirchenchtejn

    A indústria do tabaco visa introduzir no mercado brasileiro produtos que substituiriam o cigarro convencional. Sugere que cigarros eletrônicos e aquecidos ajudariam numa política de redução de danos. A Folha não deveria ser ingênua, não apresentando artigo de contra-posição às opiniões de uma indústria comparável com a de armas, que não visa o bem estar dos cidadãos. Seus produtos provocam dependência por nicotina, levam a doenças letais, contamina o ambiente e retira dinheiro dos pobres.

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  2. Cloves Oliveira

    Assim como acontece com os cigarros normais, a pirataria sempre arruma um jeito de copiar e piorar uma ideia que realmente diminui os efeitos negativos do fumo em fumantes adultos. Assim como acontece com os cigarros normais, infelizmente a regulamentação não vai impedir a produção nem o consumo de produtos piratas. Já existe legislação para o setor que proíbe a venda para menores, mas poucos estabelecimentos cumprem. O número de doenças relacionadas ao vaping reportadas pelo CDC foi de 380.

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