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  1. Vanderlei Nogueira

    Luiz P. O. Bragança : "O PIB mundial está em torno de US$ 87 trilhões. O endividamento mundial é quase 3 vezes maior, cerca de US$ 245 trilhões. Sem equilíbrio fiscal, mesmo se todos países praticarem juros Zero, a geração de caixa das economias não será grande o suficiente sequer para amortizações."

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    1. Vanderlei Nogueira

      O endividamento mundial tem relação com Keynes? John Maynard Keynes - Neocapitalismo – sistema monetário ou rentista de banqueiros, entre outros, que substitui o tipo industrial ou empreendedor, dinheiro sem lastro que o garanta.

  2. Benedicto Ismael Dutra

    Desmoronamento da constrição precária. Muitas categorias profissionais estão recebendo reajustes insignificantes, mas os preços estão sendo reajustados. É o aperto, a transferência dos encargos da dívida para a população, sem dinheiro cai o consumo e a inflação não se manifesta, dando espaço para a baixa dos juros. Indispensável para a contenção da dívida crescente. É compreensível, mas lamentável os efeitos em geral no atraso e desânimo.

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  3. Hercilio Silva

    A recessão queimou capital, o mercado financeiro não escapou disso. Chegou a conta para o rentismo, salvo num primeiro momento para salvar bancos e evitar a hecatombe. A dúvida é, o mercado financeiro continua sendo uma caixa preta de papel que vira papel sem relação com a produção, como diz um conhecido meu, isso é errado, mas no dia em que a fatura chegar vai ser tão drástico que a crise será imensa. Ele calcula que a economia real é 1/3 daquela que os papéis dizem ser.

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  4. QUIRINO DE OLIVEIRA MINOSSI

    Em Ócio criativo Domenico Di Masi diz q teremos cada vez mais tempo livre.A inteligência artificial já está por aí e vai dominar.Agora, o lucro deve vir do trabalho e da produção.Viver de renda(juros) já era!?

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  5. aladim ferreira

    dinheiro não gera dinheiro sem passar pelo processo de produção e consumo. se esses dois últimos ficam encarecidos pelo alto custo de geração do dinheiro pelo dinheiro (rentismo) parece, e só parece, c.p.; que a queda de produção e consumo ocorrerá, porque o consumo decairá,(a renda, inelástica) e a produção não pode superar o consumo seguidamente, sob risco de falência, ainda mais considerado o custo elevado de financiamento do estoque. sei lá. terreno arenoso.

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  6. Herculano JR 70

    Dificil prever o q acontecera no mercado de dinheiro. O mundo tera q avançar , mas para isso e necessarios q os governos diminuam, seus dominadores percam espaçõ de nfluencia e os valores improdutivos do estado ou seus dominadores sejam trocados por valores produtivos. E isso significa a separação do banqueiros do estado o q deve modificar muito o mercado de dinheiro, mal acostumado a folia estatal. A bolsa de valores e seu mercado de ações e o futuro imediato de financiamento produtivo.

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  7. Herculano JR 70

    A questão dos juros tem dois vies q se interagem a partir de cerca do sec 14 qdo se inaugura o sistema financeiro e os banqueiros passam a dominar o poder dos monarcas. O vies da manipulação do poder q vem ate nossos dias atingindo o apogeu qdo a divida e juros passam a ser, incrivel, instrumento de politica monetaria, nome pomposo do estelionato, e no Brasil com juros estratosfericos. E o vies de mercado. Com a estagnaçao do mercado mundial sobra dinheiro e o juros caem e guardar custa.

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  8. Marcos Valério Rocha

    Nunca entendi essa medida com relação ao mercado financeiro. Historicamente vive de juros do dinheiro emprestado. Vejo dois caminhos, o primeiro, com a informatização, as criptomoedas, virtuais, dependeriam menos de funcionários e cofres fisicos, o outro caminho é se tornarem extensão de empresas, como os bancos ligados aos consorcios de automóveis. Há ainda, o terceiro, menos popular, aumentar tarifas. De qualquer forma, o crédito popular, me parece, será reduzido. Uma nova crise social.

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