Celso Rocha de Barros > Nascido como 'zuero', radicalismo de Bolsonaro chega à censura Voltar
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Quem diria, "Bolsonaro Zuero", revolucionário da extrema-direita, agora recebe um gordo contracheque no Palácio do Planalto.
Em um mundo, querendo ou não, global, onde novos paradigmas explodem dia a dia. Um mundo que terá de inventar novas ferramentas polÃticas, para governar no mÃnimo razoávelmente, o escrevinhador dá a impressão, que parou de pensar ou nunca pensou fora da caixinha ideológica, hoje só ri...dÃcula. Lamentável, parece o bruxo de VirgÃnia USA, os dois, embora antagônicos, quando expõem o que pensam, soltam no ar um cheiro fortÃssimo de naftalina.
O colunista ainda confunde esquerda com Stalinismo, ele não é único na esquerda, e hoje é minoria. Quem já se deu conta do desastre produzido no paÃs de 2013 pra cá, ainda insiste em colocar a centro esquerda como oposto da extrema direita. Isso é recalque, se aceitar que não são a mesma coisa, o próximo passa é admitir que contribuiu para o atual estado de coisas apoiando a escalada rumo à extrema direita acreditando em heróis imaginários. Ainda há tempo de mudar, porque a escalada prossegue.
Acho que não confunde não. Entendi que ele diz que os "zueros" tentaram fazer confundir
Certo Celso. Não há necessidade de se recorrer a maiores sofisticações. A estratégia da "zoeira" nunca colou. O mandatário é figura pinta manjada da ditadura e não há que se ter qualquer condescendência. Cerco sem tréguas à esse tipo e exposição total de suas ações ao crivo das instituições da democracia.
E como já dizia o Chico, na trilha dos Saltimbancos Trapalhões: "Au, au, au, hi-ho, hi-ho Miau, miau, miau, cocorocó Essa história é mais velha que a história Dos tempos de glória do velho barão Quem não sabe de cor essa história Refresque a memória e preste atenção Não sou eu quem repete essa história É a história que adora uma repetição Uma repetição..."
Excelente. Muito bom! Parabéns e obrigado pelo artigo.
Pois quem estava atento não só ao circo eleitoral, mas em relação a atuação medÃocre do indivÃduo durante deputado e as suas falas com apologia ao crime, não considerava nada daquilo "zuera". Era covardia, autoritarismo, ódio e estupidez assumida, receita pronta para fazer emergir o que há de mais deplorável numa sociedade.
Certeiro, muito bom!
Artigo brilhante! Obrigado, Celso.
MuitÃssimo pertinente e oportuno. A suposta ironia implicada na "libertação em relação ao politicamente correto" tem sido usada para justificar ataques, em palavras e atos, a valores civilizatórios duramente conquistados - transformou-se em empoderamento da escro tidão assumida sem disfarces.
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