Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Cristina Dias

    Quem diria, "Bolsonaro Zuero", revolucionário da extrema-direita, agora recebe um gordo contracheque no Palácio do Planalto.

    Responda
  2. Rogério de Mendonça Lima

    Em um mundo, querendo ou não, global, onde novos paradigmas explodem dia a dia. Um mundo que terá de inventar novas ferramentas políticas, para governar no mínimo razoávelmente, o escrevinhador dá a impressão, que parou de pensar ou nunca pensou fora da caixinha ideológica, hoje só ri...dícula. Lamentável, parece o bruxo de Virgínia USA, os dois, embora antagônicos, quando expõem o que pensam, soltam no ar um cheiro fortíssimo de naftalina.

    Responda
  3. Hercilio Silva

    O colunista ainda confunde esquerda com Stalinismo, ele não é único na esquerda, e hoje é minoria. Quem já se deu conta do desastre produzido no país de 2013 pra cá, ainda insiste em colocar a centro esquerda como oposto da extrema direita. Isso é recalque, se aceitar que não são a mesma coisa, o próximo passa é admitir que contribuiu para o atual estado de coisas apoiando a escalada rumo à extrema direita acreditando em heróis imaginários. Ainda há tempo de mudar, porque a escalada prossegue.

    Responda
    1. Daniel Liaz

      Acho que não confunde não. Entendi que ele diz que os "zueros" tentaram fazer confundir

  4. Paulo Roberto Schlichting

    Certo Celso. Não há necessidade de se recorrer a maiores sofisticações. A estratégia da "zoeira" nunca colou. O mandatário é figura pinta manjada da ditadura e não há que se ter qualquer condescendência. Cerco sem tréguas à esse tipo e exposição total de suas ações ao crivo das instituições da democracia.

    Responda
  5. roberto oliveira melo filho

    E como já dizia o Chico, na trilha dos Saltimbancos Trapalhões: "Au, au, au, hi-ho, hi-ho Miau, miau, miau, cocorocó Essa história é mais velha que a história Dos tempos de glória do velho barão Quem não sabe de cor essa história Refresque a memória e preste atenção Não sou eu quem repete essa história É a história que adora uma repetição Uma repetição..."

    Responda
  6. Daniel Liaz

    Excelente. Muito bom! Parabéns e obrigado pelo artigo.

    Responda
  7. Alex Sgobin

    Pois quem estava atento não só ao circo eleitoral, mas em relação a atuação medíocre do indivíduo durante deputado e as suas falas com apologia ao crime, não considerava nada daquilo "zuera". Era covardia, autoritarismo, ódio e estupidez assumida, receita pronta para fazer emergir o que há de mais deplorável numa sociedade.

    Responda
  8. Alexandre Miquelino Levanteze

    Certeiro, muito bom!

    Responda
  9. Leonardo Gama

    Artigo brilhante! Obrigado, Celso.

    Responda
  10. José Bernardo

    Muitíssimo pertinente e oportuno. A suposta ironia implicada na "libertação em relação ao politicamente correto" tem sido usada para justificar ataques, em palavras e atos, a valores civilizatórios duramente conquistados - transformou-se em empoderamento da escro tidão assumida sem disfarces.

    Responda