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1. JOSÃ CARLOS FIGUEIREDO FIGUEIREDO

   13.jan.2020 às 15h22

   Sílvio entendi perfeitamente e você está coberto de razão. O bom livro é insubstituível, até porque no audiovisual é difícil o desenvolvimento da ideia e mensagem em detalhes.

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2. JOSÃ CARLOS FIGUEIREDO FIGUEIREDO

   13.jan.2020 às 15h22

   Sílvio entendi perfeitamente e você está coberto de razão. O bom livro é insubstituível, até porque no audiovisual é difícil o desenvolvimento da ideia é mensagem em detalhes.

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3. silvio eduardo valdez pinto

   13.jan.2020 às 11h18

   Seria interessante que a Folha ao final deixasse aberta a porta da verdadeira cultura, leitura de livros, com a simples sugestão: Abrir um livro pode levar o (a) leitor (a) a desenvolver verdadeiramente a inteligência.

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   1. silvio eduardo valdez pinto

      13.jan.2020 às 12h13

      Obviamente, eu falo dos grandes autores da literatura mundial e dos grandes ensaístas. O fato de você demonstrar a exceção só confirma o que falei, que foi em linhas gerais.

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   2. Marcelo Abóbora

      13.jan.2020 às 12h01

      Isso é um elitismo superficial. Existem algumas novelas de alta qualidade artística, e alguns livros pavorosos de ruins. Uma trama em letra impressa não é necessariamente mais inteligente, nem oferece mais cultura, do que um meio audiovisual.

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