Ilustríssima > Intelectualidade anêmica e tribal condena arte brasileira à banalidade Voltar

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  1. Paulo Roberto Schlichting

    Texto de alto impacto. Poderoso. Vertiginoso.

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  2. José Oliveira

    preciso digerir, regurgitar e assimilar este escrito com mais calma. na primeira leitura vi algo inquietante, instigador em que preciso viver.

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  3. Danuzio Carneiro

    Tá morrendo de inveja da Petra, não é Má-Zangão!!!!

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  4. ricardo fernandes

    bom texto.

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  5. sergio marcone da silva santos

    A dra. parece apontar como solução para a anemia a ideia de uma arte autônoma, desamarrada das cordas da luta ideológica. Se todos são artistas, filósofos e que tais, ninguém é nada. Discutir autonomia da arte é um abacaxi, mas algo há q ser feito ante essa anomia

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  6. Beto Rezende Rezende

    Finalmente alguém colocou a Tiburi no lugar dela. Falta Fernanda Montenegro, diva de terceiro mundo.

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  7. Tersio Gorrasi

    O Brasil dificilmente sairá de seus filmecos de quinta categoria que vem desde as chanchadas e pornochanchadas do século passado. Esse 'especial' só reflete o que é o brasileiro atualmente na vida real. Péssima tentativa de se fazer algo 'diferente'

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  8. Ernesto Solis

    Texto maravilhoso sobre nossa ruína existencial. Aqui tudo parece que é construção e já é ruína...disse aquele moço que ao menos na música teve seus lampejos.

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  9. Rafael Oliveira

    Amém

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  10. Jaime Souza

    Amém.

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  11. Roberto Gomes

    Concordo com a doutora. Mas o pior mesmo é a anemia da academia, que não produz um intelectual de peso há décadas.

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    1. Vinícius da Silva Carreiro da Luz

      Eduardo Viveiros de Castro. Antropólogo renomado, aqui e internacionalmente (França e EUA), filósofo por tabela e excelente escritor. Autor de Metafísicas Canibais e a Inconstância da Alma Selvagem.

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