Ilustríssima > Intelectualidade anêmica e tribal condena arte brasileira à banalidade Voltar
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Texto de alto impacto. Poderoso. Vertiginoso.
preciso digerir, regurgitar e assimilar este escrito com mais calma. na primeira leitura vi algo inquietante, instigador em que preciso viver.
Tá morrendo de inveja da Petra, não é Má-Zangão!!!!
bom texto.
A dra. parece apontar como solução para a anemia a ideia de uma arte autônoma, desamarrada das cordas da luta ideológica. Se todos são artistas, filósofos e que tais, ninguém é nada. Discutir autonomia da arte é um abacaxi, mas algo há q ser feito ante essa anomia
Finalmente alguém colocou a Tiburi no lugar dela. Falta Fernanda Montenegro, diva de terceiro mundo.
O Brasil dificilmente sairá de seus filmecos de quinta categoria que vem desde as chanchadas e pornochanchadas do século passado. Esse 'especial' só reflete o que é o brasileiro atualmente na vida real. Péssima tentativa de se fazer algo 'diferente'
Texto maravilhoso sobre nossa ruÃna existencial. Aqui tudo parece que é construção e já é ruÃna...disse aquele moço que ao menos na música teve seus lampejos.
Amém
Amém.
Concordo com a doutora. Mas o pior mesmo é a anemia da academia, que não produz um intelectual de peso há décadas.
Eduardo Viveiros de Castro. Antropólogo renomado, aqui e internacionalmente (França e EUA), filósofo por tabela e excelente escritor. Autor de MetafÃsicas Canibais e a Inconstância da Alma Selvagem.
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