Mariliz Pereira Jorge > Cancelem o brasileiro Voltar
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Parabéns Mariliz . Muito oportuno seu artigo. Educação e mais Educação. Somente com educação o brasileiro vai se conscientizar e praticar boas maneiras . E isso começa obrigatoriamente pelo berço, na educação dada pelos pais e mães.
Fui duas vezes ao Japão e o que notei? Campanhas educativas , em todos os lugares(japonês e inglês.) Israel/Tel-Aviv percebi muitos locais para reciclagem de plásticos. Aqui? Propagandas autopromocionais dos polÃticos(federal,estadual e municipa). Campanha educativa :não jogar li xos nas ruas! Respeitar o semáforo(inclusive para os pedestres). Acabar com a Lei do Gérson.Fazer reciclagem(reciclo desde 2004!)Tampinhas também recicla. Respeitar o próximo:bom dia, boa tarde, boa noite...até logo!
`a maioria que escreveu besteiras recomendo ultrapassar as fronteiras verde-amarelas (nem precisa ser "paises ricos" ) para perceber a diferença : cidades limpas, sem barulho no transito , respeito as placas de "proibido" - morei nos EUA e Europa e reconheço a nossa incivilidade, descaso , imundicie (mesmo em areas "nobres") e hipocrisia ao cobramos provi dencias do Estado "mae" mas nao assumimos o status de cidadao
Compartilho do pessimismo da colunista. Poderia ficar o dia todo relatando "delitos" das pessoas por onde passo. Vão dizer: ah, você é chato e também não é perfeito. Não é isso. Todos erramos e é preciso alguma tolerância. Antes de tudo, entretanto, é preciso tentar seguir as regras na maior parte do tempo, ainda que essas pareçam (ou sejam de fato) sem sentido.
Meu deus, que tipo de coluna é essa, patricinha reclamando pq não aguenta o cheiro de cigarro? pobrezinha... pegue suas coisas e vá para outro canto.
Patricinha nada. Ela é ótima...
Quase isso, assim: eu discordo. O Brasil que dá certo e é inverso do que escreveu: por baixo somamos 70%. Existem os 30% que são mimados. Acham que, no exemplo das praias, como Estado faz a limpeza, então; logo alguém faz e tudo fica bem. Se eu fosse prefeito do Rio, suspenderia a limpeza, apenas recolhimento nas lixeiras. Uma ruptura cultural, pedagógica e radical contra algumas manias. Para os infanto-brasileiros, os que ainda vivem embaixo da saia, aprenderem que o Estado não é mãe.
Por alguma razão que desconheço o brasileiro é extrativista e estrangeiro em sua terra. O sonho médio do brasileiro é um dia poder cuspir no prato que comeu lá em Miami. Beach.
Perfeito, Flávio. Só acrescento que é fácil entender a razão: está na colonização e na formação da nossa sociedade. "O negócio é pegar o pau-brasil que der e ir embora." Só que alguns foram ficando. Claro, não é só isso, a coisa é mais complexa, etc. Mas o pensamento acima está entranhado em todos nós.
Parabéns MarÃliz! Infelizmente, a transgressão é recorrente e precisa sempre ser alertada!
Em tempos em que "é preciso defender o óbvio", é muito triste que dois dos mais queridos colunistas da Folha nos venham, na mesma semana, entregar ninharias.
A verdade é que a conscientização é trabalho permanente, sem trégua,não cabendo cochilo em momento algum, no Brasil, no mundo, o homem não se cansa de desrespeitar a si mesmo,sendo sempre seu próprio "lobo". Os sinais são evidentes, a natureza chora,reage, mas o mundo acaba, não há como permanecer do jeito que esta.
Acho que cancelar não resolve, o negócio é punir!
comecei a ler o ti tu ...zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
zzzzzz é coisa de minion
O texto peca pela generalização. Mas, verdade seja dita: é grande o número de brasileiros que está pouco se fod... ops, lixando para o outro. Costumo dizer que, apesar de sua fama de malandro, brasileiro é trouxa. É passado para trás cotidianamente, e nada faz. O problema desse povo é a falta de civilidade, a total ausência do pensamento sobre o outro e a sociedade. E o pior? Vomita hipocrisia: acha que é o cidadão de bem, o honestão. Não digo que todos, mas, infelizmente, uma boa parte.
Não é generalização indevida, apenas uma hipérbole. Crônicas são textos literários, tem que ler com menos frieza...
Basta educar 24 horas por dia. Fazer campanha para educar. S P: O Prefeito Covas(Saúde!) e o Governador fazem campanhas inúteis.. No Federal idem. Tivessem consciência cÃvica, educaria o povo .Cigarro: em 1970 acidentada e ao acordar, na frente do médico, pedi um cigarro para minha irmã. O Médico: você não pode fumar agora.Em 1991 a defunta mãe, então viva, com câncer num pulmão(outro enfisema), a pneumologista,Hospital S P E: vc tem que tirar o cigarro dela. E acendeu um cigarro e eu o meu!
Mariana: não me fiz compreender..Apontei ,em 2 momentos, o cigarro: 1970(quase morri, festejando o tri!) e 1991. Até os anos 1990 não era crime fumar.Depois começou uma séria e correta , campanha contra o cigarro. Penso que o cigarro somente causa mal a quem fuma. Campanha educativa que digo: não jogar li xos nas ruas! Respeitar o semáforo(inclusive para os pedestres). Acabar com a Lei do Gérson.Fazer reciclagem(reciclo desde 2004!)Respeitar o próximo:bom dia, boa tarde, boa noite...até logo!
"educar 24 hs por dia" ; voce e´educada diariamente a ler/escrever? As vozes por campa nhas generalizadas de educaçao sao embuste ; precisamos admitir nossa incivilizaçao Em seguida Neli afirma as campanhas serem inuteis E encerra o stand up descrevendo um case pessoal
Ótimo texto! É um chamado às responsabilidades individuais. E o todo é a soma das partes. E, a propósito: se não fossem os conservacionistas, até apelidados de ecochatos, não haveria mais ipês e aroeiras no cerrado; e quase nada de peixes em Angra.
Com certeza. E toda esta discussão polÃtica? Oras, aqui não se julga o fato, o "o quê", mas sim o "quem". Então a depender da tribo do cara, ele é contra ou pode virar a favor do mesmÃssimo assunto. É dureza!
A última foi o brasileiro que defecou e depredou parte do sÃtio histórico de Machu Picchu! A tendência do vandalismo e grossuras tendem a aumentar com o exemplo vindo do Presidente (sic) é cia.!
Nossa, isso aconteceu mesmo? Que vergonha!.
Artigo muito bom e bastante pertinente . Infelizmente somos , enquanto brasileiros - povo, culturalmente sem educação. Não respeitamos o outro enquanto cidadãos. Furamos fila, não respeitamos regras básicas de convivência, somos violentos e desrespeitosos no trânsito, deixamos o carrinho do supermercado no meios dos corredores , fora outros “jeitinhos”....
Senhora Jorge O brasileiro não deve ser “cancelado”. Deve ser educado em um sistema público de qualidade, deve ter saude, e segurança e comer todos os dias. Quem fala essas coisas, brasileiro é isso e aquilo, devia ir morar fora do Brasil.
Marcos, fosse facil assim nao teriamos ricos,doutores, mal educados. Educação vem do berço. Conhecimento se obtem da escola.
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Mariliz diz coisas que as pessoas têm vergonha de dizer (preferem "a candura e o silêncio", como recomenda o leitor). É claro que os desabafos opinativos dizem muito dos humores e atitudes do proferidor. Mas como seria horrÃvel o mundo sem esses parâmetros de checagem e calibragem de nossos 'maus bofes'...
Escrever coisa certa falando coisa incerta. Tem jeito? Sim, a Sra. conseguiu. Mas acredito que vai melhorar, nada como a candura e o silêncio.
"Candura e silêncio" perante e feiúra - que mundo bacana para tempos de delicadeza... Que edificante crença na melhoria espontânea do mundo, sem dialética e sem atritos... Quando estava na guerra, o filósofo escreveu que "o que não se pode dizer, se deve calar". Mas o 'poder' aqui não era ético ou moral, mas epistêmico. Vinte anos depois, o mesmo pensador haveria de reconhecer o valor da guerra (metafórica, não real) como fator de melhora nos padrões de civilidade e convivência.
2 fatos. Número 1: pessoas adoram posar de moderninhas, e um dos conceitos "moderninhos" é achar que pode ser como quiser, onde quiser, e f*dam-se os outros. Número 2: brasileiro adora praia, mas a trata como latrina. Só uma coisa: pq a escritora acha que só aqui no Brasil acontece isso?
Onde do texto ela diz que só brasileiro faz isso? O fato de em alguns outros paÃses acontecer a mesma coisa não quer dizer que está tudo bem...
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