Vinícius Torres Freire > Com fraquejada na economia, 2019 ainda não terminou bem Voltar

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  1. eli moura

    o banco mundial já abaixou a previsão para 1,7% e nem passou 1 mês. Ou seja vamos acabar na correlação dos anos anteriores, qual seja, pega a previsão de 95 % dos economista e dividir por 2, aí terá uma boa previsão do crescimento da economia, e para conseguir vai descarregar fgts pis e o que mais tiver as mãos, a fim de gerar alguma liquidez na economia e no sufoco atingir algo ao redor de 1 %. Continua a estoria de puxar as calcas pra cima pra ver seus pés sai do chão.

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  2. mauro rodrigues

    2020. O consumo pra mim abrange somente o essencial. Nada de supérfluos. Eletrodomésticos e eletrônicos ou carro somente visitas a oficina de reparo. Roupas só se não servir mais e para os filhos em crescimento. Não comprarei nada novo esse ano. Só comida. Não tem como confiar nesse governo nem na economia. O momento atual requer muita cautela. E nada de novas dividas.

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  3. GLABSON COELHO

    É um gênio. Perdido aqui na Folha. Risível

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  4. José Gomes

    Estava tentando aprender algo sobre economia, principalmente macroeconomia, mas vi que estava consultando a fonte errada. Vou esquecer os livros de Introdução à Economia e vou me concentrar na leitura dessa coluna e nos comentários dos leitores. Quanta sabedoria!

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    1. neli faria

      Tem razão! Bom é o Feio Guedes! Vi que a economia estava fazendo água quando ele ,para badalar bolsonaro,olhou no espelho e chamou a elegante Brigitte de feia.

  5. Rachel Matos

    Demanda agregada é composta por: gastos das empresas ( sem perspectivas de vendas não haverá investimentos, compras de bens e serviços, tampouco aumento de gastos com salarios) + gastos das famílias (depende da geração de renda) + gastos do governo ( o apagão do INSS é a última medida de contenção de gastos). Nestas circunstâncias taxas baixas de juros não produzem efeito algum, apenas transferem investidores para mercado de ações (talvez seja este o principal objetivo). Está difícil ser otimist

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    1. Eduardo Giuliani

      Errado. Demanda Agregada = Consumo Interno + Consumo Externo + Investimentos (Keynes, 1936, Teoria Geral...). Desvalorização gera aumento do consumo externo e substituição de importações em consumo interno. Juro de 1% aumenta crédito, consumo interno e poupança fiscal (investimentos públicos). Aumento do lucro das empresas gera mais investimentos privados e mais arrecadação, alavancando investimentos públicos. Ciclo virtuoso de crescimento: Singapura, China, Coréia do Sul, Ãndia, Vietnam etc.

  6. Eduardo Giuliani

    Nada fala sobre demanda agregada, como sempre. Não há crescimento sem aumento de demanda agregada. Taxa de câmbio e juro definem o valor da demanda agregada, assim como o valor dos investimentos. Procure pensar em um Brasil com selic de taxa honesta neutra de 1% e câmbio de competitividade econômica internacional de R$9. Qual seria a previsão de taxa de crescimento e desemprego para o final de 2020? Crescimento 5-10%, desemprego 8% e em declínio para 4%. São efeitos matemáticos.

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    1. Eduardo Giuliani

      Simone, teria inflação devido ao aumento do preço de produtos importados e de salários devido à redução do desemprego. Inflação de ajuste de preços, nada maléfica para a economia. Importante são os empregos gerados com exportações e substituição de importações, investimentos em aumento da capacidade produtiva e aumento de arrecadação que gera investimentos públicos. Singapura, China etc.

    2. Simone Rodrigues

      Giuliano, mas com um câmbio tão alto, não haveria aumento dos preços internos? Tenho a impressão de que o câmbio de competitividade auxiliaria nas exportações, mas faria subir muito a inflação.

  7. Hercilio Silva

    Resultado fraco em comércio e serviços em novembro e dezembro passa longe de ser normal. São meses de pico, principalmente para o comércio. Isso é resultado da queda na qualidade do emprego, o emprego menos formal ou informal não gera confiança suficiente para gastar, ou gasta o da sobrevivência, o que tem reflexo na economia. Estão faltando estudos sobre emprego menos formal e seu impacto, sem o emprego mais protegido, o cidadão passa a ser de segunda classe no mercado.

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  8. NACIB HETTI

    A esquerda adorou o resultado fraco. Não percebe que existem dois entes. Um é o Estado brasileiro o outro é o Bozo. O negócio é torcer contra.

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    1. Simone Rodrigues

      A questão não é torcer contra, pois ninguém quer viver em um país pior, com mais miséria, desigualdade e desemprego. O problema é que a linha econômica seguida pelo governo Bozo/Guedes é a de arrochar o pobre e os gastos públicos sociais, retirar direitos e proteções, ou seja, é um governo para a elite. Assim, não tem como a economia crescer. Eles não querem que isso aconteça, pois precisam de uma população empobrecida e que aceite ganhar qualquer miséria para ter emprego.

    2. Rita de Cássia Louback de Souza

      Estava demorando para a culpa ser da esquerda. Torcida não se transforma em dados econômicos.

  9. Eustaquio Nunes de Morais

    Só com a inteligência econômica poderemos mostrar o caminho da recuperação constante, que depende da redução de despesas com salários nos setores públicos para que seja possível reduzir tributos, vez que a pretendida reforma tributária ´é uma falácia pois costuma mudar tudo para não mudar nada. Manter salários acima do teto é uma insanidade, mas tem que começar pelo congresso. pdsm.net.br

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    1. Rita de Cássia Louback de Souza

      Parece que não está dando certo não é? Qual política vc acha que está em curso desde Temer, senão a de redução dos gastos públicos? Parece que o padecimento de milhões nas filas do INSS não está sendo suficiente para a recuperação econômica da Bozolandia.

    2. Maria Fernanda Monzo Luporini

      O mesmo mantra que está dando errado.

    3. Maria Fernanda Monzo Luporini

      O mesmo mantra que está dando errado.

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