Me arrisco a dizer que se o desemprego cair não será abaixo dos 10% e justifico: automatização e robotização. O desemprego não cairá nem mesmo com a criação de uma nova profissão: engraxates de robots! E, não venha com esse lenga lenga de melhorar a educação; basta verificar a quantidade de universitários trabalhando de motorista de aplicativo. O único caminho para melhorar um pouco é o investimento em infra estrutura pelo governo pois a iniciativa privada só investe no que dá lucro!

Há vários tipos de economia informal. Conheço uma mulher que numa temporada no exterior fez trabalhos de limpeza e arrumação que aqui no Brasil não fazia. Depois que voltou, mudou sua cabeça e ajuda a alugar apartamentos de terceiros por temporada, arrumando-os e ganhando comissão. Ganha mais que os irmãos com empregos formais.

Inflação? Desemprego em massa e ainda está preocupada com inflação? Pode haver inflação se não houver investimentos, e de fato não há, o estado saiu e o privado saiu junto, não corre riscos. Precisamos de economistas que se guiem pela produção e não por empresas de investimentos. A economia do papel fazendo dinheiro, fazendo mais papel e mais dinheiro esgotou seu ciclo. A queda na economia real já afetou o ganho financeiro, não há riqueza real a sustentar papéis fictícios.

Independente de políticas públicas, e da crise econômica, a relação capital/trabalho está mudando drasticamente no mundo todo, resultado da evolução tecnológica. Quantos empregos já não se perderam com o uso da robotização, da informatização e da inteligência artificial, por ex? Quem não se atualizar face às novas exigências de qualificação profissional, certamente ficará para trás

Sem duvidas o caminho é a educação.

Esse é um dilema Keynesiano. Os austríacos dizem que não existe isso de nível de emprego saudar inflação . Eu fico com Mises.

Artigo interessante, com argumentação robusta, que proporciona uma leitura fluida até para quem não é economista. Mas chama a atenção como a macroeconomia pode lidar com crueldades nada teóricas como meros dados, apesar do sofrimento imputado à população. Daqui a pouco será natural matar para aumentar a motivação fiscal e financeira.

Artigo interessante, com argumentação robusta, que proporciona uma leitura fluida até para quem não é economista. Mas chama a atenção como a macroeconomia pode lidar com crueldades nada teóricas como meros dados, apesar do sofrimento imputado à população. Daqui a pouco será natural matar para aumentar a motivação fiscal e financeira.

Com avanços da inteligência artificial o desemprego tem um futuro brilhante, sem redução drástica dos tributos que possibilitaria maior demanda não temos como enfrentar a situação, ainda mais com nossas autoridades legislativas e judiciário se apropriando dos parcos recursos que produzimos .