Vinícius Torres Freire > Sobrevida do governo Bolsonaro depende de arrochão de gasto em 2020 Voltar

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  1. OSTILIO DO SANTOS

    O articulista agora virou economista e futurólogo da catástrofe. Faltou dizer que o Déficit Público deste ano estava autorizado até R$ 139 bilhões e só atingiu R$ 48 Bi ou seja , quase R$ 100 Bilhões abaixo do permitido pelo congresso. O melhor resultado dos últimos anos! Como sempre é mais um desejo de que as coisas andem mal do que a realidade de que o Brasil esta crescendo e , principalmente : Um Ano sem corrupução de forma quase institucional como havia nos governos Lula e Dilma.

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  2. Julio Shiogi Honjo

    O arrocho salarial dos servidores públicos, embora diminua os gastos, reduz a arrecadação de impostos de renda e arrefece o consumo, este com efeito dominó, com consequente queda também dos tributos recebidos, inclusive contribuições previdenciárias! O efeito pode ser ao contrário.

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  3. antonio pereira

    Que bom. Pelo menos teremos condições de mexer no funcionalismo público, afinal o Brasil se transformou numa República Federativa dos Funcionários Públicos. RFFP. Todos trabalhando duro somente para sustentar esta República.

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    1. jose eduardo serrao

      É. Você não está acompanhando o que está acontecendo no INSS? Evidente que há poucos funcionários públicos. Espero que quando for se aposentar, precisar da receita federal, de médico do SUS, de professor na escola pública, de defensor público ,de promotor de justiça, de juíz, etc. Ainda haja gente suficiente e competente.

  4. eli moura

    o governo precisa de um arrocho em suas despesas ou custeios operacionais, mas jamais reduzir seus gastos. os gastos geram benefícios e criam um efeito multiplicativo na economia. Os deficits gerado por gastos beneficiam a todos. Os deficit gerados por despesas e pagamentos de juros aos bancos arrebentam a nação e não trazem benefícios senão a poucos. India e China trabalham com deficits há anos crescendo entre 6 % a 9 %, mas deficits com gastos mas não com despesas de juros ou funcionalismo.

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  5. Paulo Roberto Schlichting

    A avaliação do cenário à frente é razoável e representa um importante teste de estresse para a governança da economia e humores presidenciais!

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  6. Hercilio Silva

    Arrocho não sai da boca dos economistas que não o vivem. BNDES pagar o que deve significa investimento zerado e crescimento medíocre. Na minha visão qualquer governo tem uns 6 meses de tolerância. Esse já ganhou 1 ano. Se gastar o segundo no arrocho, sabe-se lá como vai acabar a tolerância de quem recebe o arrocho.

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  7. Cristina Dias

    Enquanto isso, o Judiciário mantém seus 60+20 dias de férias remuneradas e as falsas indenizações fura-teto, os militares ganham sua bilionária reestruturação de carreira mal disfarçada de reforminha previdenciária (e os da reserva recebendo um adicional de 30% para fingir que estão ajudando os civis), o Congresso mantém os milhares de assessores fontes de rachadinhas inúmeras e o fundão eleitoral engordando, o empresariado aumenta seus múltiplos subsídios e desonerações...

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  8. Egle Roberto Menezes de Melo

    O arrochão proposto na pec emergencial é um arrochinho. Apenas alguns servidores do executivo serão atingidos e não equilibrara a relação divida pib. Faltou ler a emenda e fazer as contas.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      A avaliação do IFI é exatamente a insuficiência do arrochinho. O arrochão é necessário.

  9. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O jornalista, sempre afinado com as demandas do capital, vê a solução para a crise do capitalismo na expropriação das conquistas obtidas com luta e sangue pelos trabalhadores, não fala que a dívida pública é o ancoradouro da finança, que não encontra espaço na produção, exatamente pela recessão/depressão do sistema, é muito fácil defender quem julgamos mais forte!

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  10. Eduardo Giuliani

    Sobrevida depende de emprego e renda como pode ser muito observada a correlação com a popularidade dos mandatários. Para melhorar emprego e renda basta continuar reduzindo o juro buscando uma taxa de 1% e tributar as exportações de commodities agrícolas e minerais para desvalorizar o câmbio. Duas medidas simples que a Argentina está implementando e servirão de exemplo para os ineptos e desonestos da equipe econômica: os Macri brasileiros. Em 2-3 meses a evidência ficará clara.

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  11. CARLOS GUIMARÃ ES

    Sem aumento da produtividade, esqueça. Teremos mais um vôo da galinha. A matemática não mente: ou se arrecada mais ou se gasta menos. A duas coisas tem custo político elevado. É por isto que não saímos do lugar.

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  12. Henrique Cavalleiro

    O arrochão defendido pelo jornalista significa piorar ainda mais os serviços de educação, saúde, segurança, meio ambiente...enfim, aumentar a miséria. O velho receituário ultra liberal que não separa o joio do trigo. E o mesmo jogo cí.nico da mídia que ataca o lado tos.co e rea.cionário do governo bozo mas defende a selvageria privatista do Guedes. E o texto tem ainda uma ameaça nas entrelinhas: se bozo não fizer o "dever de casa" liberal, as elites vão derrubá-lo pois ele não será mais útil.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Pertinente o comentário. A solução (aspas) dada pelo teto dos gastos obriga que o executivo promova o arrocho, dada a conjuntura desenhada no artigo. É daí que saem as gambiarras tipo nova cpmf...etc. Laura Carvalho era voz no deserto neste espaço na defesa da revisão do instrumento.

  13. Henrique Cavalleiro

    O arrochão defendido pelo jornalista significa piorar ainda mais os serviços de educação, saúde, segurança, meio ambiente...enfim, aumentar a miséria. O velho receituário ultra liberal que não separa o joio do trigo. E o mesmo jogo cí.nico da mídia que ataca o lado tos.co e rea.cionário do governo bozo mas defende a selvageria privatista do Guedes. E o texto tem ainda uma ameaça nas entrelinhas: se bozo não fizer o "dever de casa" liberal, as elites vão derrubá-lo pois ele não será mais útil.

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  14. João A Silva

    Normalmente, gosto muito das análises do Vinícius, mas dessa vez ele me decepcionou. Matéria rasa, o que não é comum neste profissional. Inicialmente, alguns conceitos equivocados, não existe despesas de investimento, ambos são gastos, investimentos são os gastos que trarão benefícios (receitas) por vários anos, despesas contribuem para as receitas apenas do ano em que são incorridas, este é o princípio contábil da competência. Em segundo lugar, fala do arrochão da de forma simplista como ...

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Sr. Jo, o problema é o teto dos gastos. A amarração legal subjacente é draconiana. Fiz comentário acima.

    2. João A Silva

      ..o próprio governo o trata. Passar a tesoura de forma indiscriminada geraria o caos no País. Vamos imaginar servidores nomeados por meio de concursos públicos, como médicos e os demais necessários ao atendimento à população, de uma hora para outra, terem cortados um quarto de seus rendimentos. Não se pode generalizar dessa forma, órgãos desnecessários devem ser extintos ou privatizados, servidores ineficientes devem ser demitidos. Soluções simples para problemas complexos estão sempre erradas.

  15. Sérgio Pombo

    Se o articulista acredita em arrochão em ano de eleição deve acreditar também que em uma queda de braço com Bozo o Guedes sairia vencedor. Sinto informar que papai Noel não existe.

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  16. Maurício Serra

    Esses são os terraplanistas neo-liberais! A economia do país destruída e eles querem mais arrocho! Nos funcionários públicos classe-média, claro... Agora cortar cargos nomeados e taxar os mais ricos em patrimônio, renda e herança nem pensar! Destroem a renda das famílias, querem que a economia melhore?

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  17. Carlos Mello

    Prezado Vinicius vc com certeza tem visto o caos no atendimento do INSS. Imagine agora cortar 25% das horas trabalhadas dos 5 mil servidores desse órgão. O que acha que vai acontecer? Chamar o exército pra resolver? Conta outra. Esse é o efeito prático da tal PEC Emergencial.

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  18. Marcos Serra

    Realmente, a situação da contas públicas é falimentar. Há, nessa história, um pequeno detalhe: o atual governo, e já se sabia muito bem disso, não veio para investir. Herdou um país quebrado, com desemprego elevadíssimo e dívida pública em ascensão por conta da incompetência, descaso e hipocrisia das gestões anteriores. O minimamente honesto é admitir isso. A melhoria da nossa situação ficará restrita ao equilíbrio das contas e redução da dívida pública. Se obtido, já será um enorme avanço.

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    1. Maurício Serra

      Enorme avanço de 1% do PIB, menor que o do Temer, a base de saque do fgts... O equilíbrio das contas só virá quando os mais ricos finalmente pagarem impostos equivalentes aos dos países da OCDE. Brasil é um paraíso fiscal para os mais ricos, não vai equilibrar nunca!

  19. Nelson de Paula

    Para o mercado parece necessário. Mas, por exemplo, o arrochão iria reduzir a jornada e os salários no INSS, aumentando a fila que está no noticiário do andar de baixo.

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  20. Ayer Campos

    O "arrochão" só será tolerável se, e somente se: (1) for precedido de drástico saneamento de despesas despudoradas como as verbas de gabinete do Legislativo, os cartões corporativos e os 'penduricalhos' salariais' paralegais; (2) corte profundo nos cargos em comissão de livre provimento e nas funções comissionadas fajutas (inclusive no CN); (3) enxugamento das mamatas paralegais que beneficiam categorias de empresários, como o sistema "S" (e seu sistema de prebendas). Sem isso, é predação pura.

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    1. Ayer Campos

      E sejamos minimamente honestos, enquanto o Estado, como arena de competição por recursos, não convencer quanto ao que entende por 'interesse público', enquanto se deixar embalar por preconceitos contra uns para favorecer os de sempre, sem medidas como essas o poder desnudo e arbitrário se credencia ao nosso mais profundo desrespeito - e à utópica desobediência civil. Dada a correlação de forças, nada disso resolve; mas dá um respiro interior danado...

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