Ilustrada > Estética e discurso do vídeo de Roberto Alvim têm origem anterior ao partido de Hitler Voltar
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O polêmico discurso de Rodrigo Alvim disse que um povo vive de seus mitos, entre os quais Deus e o relacionamento com Deus. Foi um discurso romântico, que colocou em primeirÃssimo plano o povo entendido como nação (nacionalismo), que precisa construir e fixar a sua identidade. Vê-se claramente que existe aà a ideia de que a religião está, de algum modo, subordinada ao ideal nacionalista, o que a instrumentaliza e a subordina aos interesses polÃticos e mundanos. Perversão da religião.
Esse Alvim, não é facista e nem nazista, é um idio 0ta mesmo. O discurso q leu deve ter sido escrito por um estagiário, ou melhor, fez copiar e colar das páginas do google. Toda aquela imponência e impostacao da voz é de um imb ecil q nem sabe o q estava lendo, duvido q ele sabia q o trecho do seu discurso era do tal Goebells.
A ca dela do fascismo esta sempre no cio. Cuidado, Brasil.
Que "pensamento do secretário exonerado"? O cara só reproduziu uma fala. E outra: como uma cultura pode ser romântica e livre de sentimentalismos a um só tempo? O raciocÃnio parece ilógico.
Fora nazistas! Fora seus imundos travestidos de patriotas.
A tendência pelo Comunismo e pela ideologia do italiano Antonio Grasmc e pela ideologia nazista não podem prosperar neste século nem aqui nem algures.
É por isso que o comunismo não mete mais medo em ninguém, pois foi sepultado sob os escombros do muro de e Berlim. O que nos dá medo é saber que a ideologia nazista está renascendo novamente em diversos governos do mundo como enviados de Deus, exatamente como Hitler dizia de seu governo e como esses governos atuais afirman ser, entre eles, Bolsonaro.
As semelhancas entre este governo e o nazismo não é mera coincidencia. Quem leu "Mein Kampf", auto biografia de Hitler, vê muitas semelhancas entre os pensamentos de Hitler e Bolsonaro.
Somos de direita, mas não idiotas!
Procura-se gente de direita civilizada, elegante e sincera.
Podem não ser idiotas, mas são nazistas.
Gostaria de ver todos, todos mesmo, bozominions se sacrificando por BOZO e pela pátria amada , sacrifÃcio no sentido radical da palavra ; dar sua vida por esta causa abjeta que é o governo BOZO.
É preciso coragem. Não é mais possÃvel aguentar isto que está aÃ!
Mesmo com o fim do governo Bolsonaro, há gente mais elegante e equilibrada que prega o mesmo. Se não afirmarmos, aberta e categoricamente, que não há saÃda para o nosso povo, para os trabalhadores e para o homem neste sistema, teremos que aturar um Dória ou um Moro com o mesmo blá blá de sempre. Defendamos uma perspectiva libertária, assim como os CBfistas defendem o retrocesso.
Que papel ridÃculo esse cara fez tentando agradar o patrão. E ainda acabou demitido!
É urgente que se tenha a coragem de propor ao nosso povo algo para além do que aà está. É preciso e imperioso desnudar o liberalismo, os retrocessos causados pelo capitalismo e defender abertamente uma alternativa da classe trabalhadora para a catástrofe que se apresenta.
Há algo de patético no discurso de Alvim. Ele não está à altura de Goebles, assim como Bozo não é consequente como Adolf Hitler. São uns palhaços, é verdade. Ouço e leio pessoas relativamente sensÃveis afirmarem que teremos de aguentar este governo por mais três anos. Não vejo assim. A extrema-direita é franca quando prega seus princÃpios. É que essa gente é burra e vai testando o regime democrático até onde pode. As eleições já não são faz tempo instrumento de mudança social
Anna Liaz. Assumam os governos de esquerda: Lenin, Stalin Mao, Pol Pot, Guevara, Fidel, Maduro, o gordinho da Coreia do Norte e os totalitários já desconhecidos da Alemanha Oriental, Albania, Romênia, Bulgária, etc . Não venham com a conversa mole que a esquerda é a favor da liberdade. Não sou a favor dos totalitarismos de direita e nem dos de esquerda. Leituras além das já as bem conhecidas eu tenho. Não façam identificações projetivas das próprias ignorâncias.
Wando você reencarnou? Acho igualmente desprezÃveis Stalin e Hitler, Lenin e Trump, Pol Pot e Mussolini, Guevara e Franco, Fidel e Pinochet, Kim Jong-un e Bolsonaro, Trótski e Salazar, Lula e Al Capone, Lula e MacunaÃma, Lula e Jesus, Lula e Mohamed Suharto, Lula e FHC. Já Dilma a única comparação é com Elizabeth Bathory. Politicamente Bolsonaro é o nosso Kerenski.
Cobra quanto pra passar pano? Faz outro serviço como diarista? Pode ser com carteira verde e amarela, também.
Citações, cópias e plágios ocorrem aos montes tanto na direita como na esquerda. Frases de totalitários de esquerda que mataram milhões como Lenin, Stalin, Mao, Guevara, Fidel são livremente usadas e até elogiadas, já de totalitários de direita provocam escândalos. Se é para proibir que todas sejam proibidas. Eu pessoalmente prefiro todas liberadas e não esse pessoalzinho totalitário dando show de chocadinhos.
E alguma vez os pouquÃssimos governos de esquerda fizeram algo parecido com isso? Tipo: o Ministro da Educação lançando um programa usando bigode, ouvindo a Internacional ?
O que tentam agora, é se aproveitarem de um "zumbi" à frente do governo e inocular essas ideias, velhas, de "Deus Pátria e FamÃlia", como se fosse uma força nova e do bem no sentido de alavancagem o que de mais sórdido a civilização Ocidental produziu: o Nazi-fascismo. De forma espúria tentam abocanhar o inconsciente coletivo para seus tenebrosos fins. A encenação de tão grotesca não prosperou. Alerta: é o mote!
O apelo mÃtico representado, no caso, à cruz missionária e à bandeira, não se ajusta bem à nossa realidade hisrórica. O Brasil como nação, ou pátria, genuinamente não possui uma mitologia. Repete-se, atualmente com frequência, com esse governo sem um norte, algo já caricaturado e verbalizado por escroques tipo, PlÃnio Salgado na década de trinta e, seus "camisas verdes" e, nos anos 70 com o PlÃnio Corrêa e sua TFP em São Paulo. Ambos movimentos mal espelhados nos nos nazistas e sua cruz gamada.
Ok. É sabido que os nazistas não eram muito criativos. Claro que copiaram de algum lugar. Mas o qie isso acabou representando, torna esse ponto algo bem, mas bem secundário
La idea principal de la publicación es demostrar como los regÃmenes totalitarios se constituyen a los pocos. Tras décadas, incluso siglos, de acumulación de preceptos ideológicos. Hay que estar siempre atento a las señales. Conocemos ese camino muy bien.
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