Marcos Lisboa > Luz do Sol Voltar
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Os textos de Marcos Lisboa sao muito elucidativos. Principalmente para quem não é especialista em economia. Parabéns pelo artigo.
Sempre que há uma razoável concorrência (nem precisa ser perfeita) o sistema de preços é o grande regulador. Mas para abastecimento de água a única concorrência são os carros pipa, e para energia elétrica os painéis solares nos telhados. Será por isso que as grandes distribuidoras estão tão ouriçadas?
Cite um exemplo de paÃs desenvolvido que não contou com planejamento ou intervenção estatal? Até meados do século XIX, a Inglaterra foi ferozmente protecionista. Depois de 1930, os Estados Unidos se tornaram super-potência graças ao intervencionismo estatal.
Auxilio de governo so para nos, nao eh? Esse sim eh benefico.
Um dos piores deseconomista do século passado: Hayek. Liberal Ideológico. Inepto. Inimigo do Keynes. Nobel teórico, não de resultados. Da mesma forma q nenhum asiático ganhou Nobel até hoje, apesar de terem o melhor desempenho do mundo: Singapura e China. Planejamento é fundamental para qualquer crescimento. Ainda mais para um paÃs. Assumir que o governo é inepto e por isso não deve planejar é perpetuar a inépcia. Nem Smith acreditava piamente no mercado. Economia não é religião, é matemática.
O caminho da Iluminação para mentes abertas: East Asian Miracle (World Bank); Kicking Away The Ladder (Ha-Joon Chang; U Cambridge); Liberalism Disavowed (Chua Beng Huat; Singapura). 6,1% que a China cresceu em 2019 foi a pior taxa em 29 anos. Singapura cresceu 7,5% por 50 anos seguidos. China tem Singapura como modelo. Para o Brasil entrar neste caminho precisa entender de demanda agregada que é definida pelo governo: câmbio de competitividade econômica internacional de R$9; juro de 1%.
Sim, mas do mesmo jeito um governo jamais deveria fazer um refis, que só premia o mau empresário sonegador. AuxÃlio deveria ser apenas para quem está em situação de vulnerabilidade social, nunca para empresários ou ruralistas.
A briga é boa: Bancos x (Agro + F i e s p). Mas, todo mundo sabe quem ganha no final, ou seja, quem sempre ganha no final.
De fato, o sistema tributário nacional é caótico, confuso, gerador de privilégios a uns e ônus a outros. Os regulamentos tributários, um emaranhado de portarias com um cipoal de incisos. Perdem todos: o Estado, o cidadão e a Sociedade. Patina, e patina e patina o desenvolvimento do PaÃs. Empresas do Exterior que para cá vem, imaginam ter entrado no Reino do Terror. PaÃses que se desenvolveram já antes da I Guerra, como a Alemanha, optaram por tributar prioritariamente a Renda, e não o Consumo.
Perfeito, Adonay. Tributar renda, patrimônio e herança, nunca produtos e serviços - o que só destrói nosso mercado interno. Mas tenta lá falar isso, será chamado de comunista pela elite que realmente manda no paÃs.
É triste ver como o Brasil que tem o potencial de se tornar referência mundial em energias renováveis desperdiça está chance histórica!
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