Sylvia Colombo > Jovens argentines compram a briga pela linguagem inclusiva Voltar

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  1. Armando Vieira

    E não esqueçam do grave caso da minhoca, um organismo (e) que é hermafrodita e todos desprezam a parte masculina. Minhoque é, portanto, o termo certo. Nessa linha, também defendo que o termo para a nação deva ser Argentine.

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  2. Armando Vieira

    E não esqueçam do grave caso da minhoca, um organismo (e) que é hermafrodita e todos desprezam a parte masculina. Minhoque é, portanto, o termo certo. Nessa linha, também defendo que o termo para a nação deva ser Argentine.

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  3. Camila Falcão Almeida

    a jornalista está mal informade, aqui no Brasil também usamos o 'e', e já existe um movimento desestimulando o uso do 'x' entre pessoas não bináries principalmente. a língua é viva e certamente irá se adaptar a não binariedade q está felizmente ficando cada vez mais forte, os ómi cis engessados e conservadores dos comentários abaixo vão ter q engolir, gostando ou não.

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  4. Wilson de Oliveira

    Pobre é escrito com 'e' no final em espanhol e em português, e a linguagem inclusiva não ajudou a solucionar o problema até aqui. A propósito, presidente também termina com 'e', e nossos ditos defensores da inclusão fizeram questão de substituir por 'a'.

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  5. Alexandre Matone

    Quando estis jornalistis pararem de bater nesti tecli ridiculi, ninguém mais vai falar disti!

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  6. Paulo César de Oliveira

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  7. Pedro Sodré

    Radicalismo de um lado, radicalismo do outro. Foi esse tipo de comportamento da esquerda aburguesada que fez a extrema direita perder a vergonha e sair do armário. O pobre fud.ido ninguém defende mais. E ele está cada vez mais à direita do espectro político. Por quê será?

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