Educação > MEC também analisa erros nas provas do 1º dia do Enem Voltar
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Exame Nacional do Ensino MedÃocre.
O sinistro da deseducação sr. Abravaientrar, acaba de subir no telhado...
A Ana quer que o Estado custeie todo o processo inicial do estudante. Quem irá definir até onde ele poderá ir? Quantos ônibus poderá pegar? Será que ele poderá fazer uma IES no Acre sendo do Rio de Janeiro? Quem definirá o que é justo? Quem? Parem desta demagogia. É incrÃvel como pregam cada vez mais regulamentação em prol de uma suposta igualdade de oportunidades que nunca será reduzida, pelo contrário.
Governo aplicando prova para medir a eficiência do ensino público. É uma ode à ineficiência e ao erro. E tem progressista que defende. O Estado não tem que gastar dinheiro público em nenhuma prova. Que cada IES faça sua seleção e defina suas métricas. Defender o ENEM é defender o Estado como protagonista de algo que não lhe cabe. Diversidade de conteúdo e de avaliação. Isso sim que deverÃamos ter.
Um estudante \pobre\ que passa em uma IES longe de sua casa terá que arcar com todos os custos de transporte, moradia e alimentação. Quem irá pagar tudo isso, pergunta a igualitária Ana. Ora. Ele mesmo. Se não pode se deslocar para longe, não será a sociedade que pagará os custos desta opção. IncrÃvel como alguns querem dar direitos a alguns tirando riqueza dos outros. Isso é demagogia pura. Achar que isso democratiza o acesso é falácia pura. Você tem estatÃsticas?
Como o estudante pobre faz para fazer o ENEM? Se formos no argumento emocional e na questão igualitária, nada funcionaria e tudo seria injustiça. É errado assumir que o ENEM possibilita amplo acesso. Balela. O estudante vai sempre querer fazer provas perto de sua estrutura. O argumento do aumento do acesso é falacioso. E este argumento do /estudante pobre/ também. Sempre houve vestibular descentralizado. O argumento da desigualdade é totalmente falacioso.
Ok, então não temos compras de vagas já que faltou ~~ fonte~~. Mas você ainda não respondeu como o estudante pobre vai arcar para pagar cada IES que ele quiser tentar ingresso, como pagará para pegar o ônibus para chegar em cada cidade que ele quiser prestar prova, nem como ele terá oportunidade de estudar nas melhores instituições se não conseguir se hospedar nas cidades para fazer mais de um dia de prova, ou escolher no ano qual instituição prestar pelas datas iguais.
É insano pensar que uma estrutura burocrática mastodôntica é melhor do que processos menores, descentralizados e cuja responsabilidade é de cada IES. Achar que o governo tem que fazer o ENEM só porque alguém do governo atual pisou na bola é raciocinar ideologicamente. O ENEM nunca deveria existir. É apenas para aumentar o gasto público, aumentar a superfÃcie de corrupção e de erros. Não agrega absolutamente nada. É o viés centralizador e estatal que capturou uma medição que deveria ser ad-hoc.
O ENEM não garante autenticidade, confiabilidade e nem privacidade. A Ana argumenta que a descentralização irá aumentar a corrupção. Hã? De onde parte esta premissa? Como você argumenta que a centralização melhora o processo se o que vemos, ano após ano, são barbeiragens e erros monumentais. O que funciona são processos descentralizados e que cada IES cuidando de sua área. O governo tem que deixar essa função para as IES. Você ainda não me passou suas fontes. Mostre-as.
Ah sim, faltaram as fontes. hahaha Provas feitas pelas instituições já existiam antes do enem, mas levavam aos problemas aos quais elenquei previamente. Como seriam resolvidos já que o Sr encontrou uma maneira melhor? Valores? Datas? Território?
/As provas feitas pelas IES são mais sujeitas à corrupção e compra de vagas/. Hã?? Eu acho estranho que alguém fale isso aqui em um espaço público sem ao menos deixar claro suas fontes. Ser patrocinado pelo Estado não garante nada, muito pelo contrário. Eu gosto dos progressistas que defendem a centralização do ENEM porque /sempre/ foi assim e porque houve erros na gestão Bolsonaro. Qualquer derrapagem do governo é motivo da turpe vermelha defender o indefensável, inclusive com argumentos ocos.
Quando eu vejo as palavras /justa/ e /igualitária/ na mesma frase, já me dá asco. A medição não tem quer uma coisa nem outra. Tem que ser eficaz. E cada IES deve realizá-la da melhor maneira a fim de classificar seus estudantes. Ponto. O Estado não tem que se meter em algo que não lhe cabe. Existem diversos instrumentos com diferentes resultados que podem ser aplicados. Que cada IES decida o que fazer. A diversidade é a mãe da eficiência. Que o Estado saia dessa arapuca.
Como disse o colega abaixo, com competência essa é uma das melhores maneiras (justa, igualitária) de acesso. Precisa, no entanto, de uma equipe comprometida.
Caro, o enem veio para ser uma prova que proporcione entrada dos estudantes à nÃvel nacional. Com a vinda dessa prova muitos estudantes antes à margem conseguiram avançar para o nÃvel superior. As provas quando são efetuadas pelas IES estão mais sujeitas à corrupção, compra de vagas. Também há os problemas de valores (pagar por cada prova que o estudante quer prestar), datas (provas ao mesmo tempo), tempo (1, 2 dias ou mais) e deslocamento (um estudante do norte pode estudar no sul com o ENEM).
Foi um fracasso total! Diante de erros tão graves, as provas deveriam ser anuladas!
E a galera que estudou para carvalho? o que deveria ser anulada é a eleição de 2018.
A solução escapista apresentada por um @eduardo é a de que se o governo Bolsonaro não tem capacidade técnica para fazer o Enem, deve repassar para terceiros, de preferência para os amigos do setor privado. Como não conseguem governar o paÃs como um todo, por analogia devem fazer o mesmo, e Bolsonaro deve renunciar. Simples assim.
Prova de redação corresponder à 20% do ENEM é brincadeira. Já passou da hora de rever essa aberração. Sigam o exemplo da USP.
Eça imconpetênsia é un abissurdo!
Incompetência: essa é a marca da equipe do atual ministro, quiça do governo como um todo.
Quiçá? Você está sendo "bonzinho"...
O ENEM é uma estrovenga, uma jabuticaba brasileira. Que cada universidade faça suas provas e estipule seus parâmetros de entrada. A medição dos nÃveis de educação pode ser feita nas IES públicas. É simples, mais barato e possibilita uma maior diversificação de conteúdo. O ENEM é centralizador, burocrático e sujeito a erros e falhas. O governo tinha que dar um jeito de se livrar disso.
Lembremos que antes, fizeram alarde da queda brutal das notas médias em comparação com 2018, que Weintraub ainda conseguiu por na conta do PT. Deviam ter estranhado e analisado ao invés de travar guerra ideológica. Mas o que esperar... Com disputas internas, a nomeação do diretor atual foi tardia (maio) e a, com simples descaso, nova licitação da gráfica que Ãa imprimir a ENEM ficou com cronograma atrasado. É isso, e não uma suposta 'jabuticaba', que produziu a situação atual...
Criticar o ENEM não é criticar os métodos psicométrico existentes. É criticar que o Estado seja responsável por medir conhecimento e que apenas ele o faça. Que cada IES meça o que deseja medir. O executivo não tem que medir nada. As universidades já faziam seus vestibulares no passado e a utilização de modernos métodos psicométricos parece não ter trazido muitos benefÃcios. A mania de ter um “papai-Estado” cuidando de tudo é uma praga nacional.
Você pode usar os mecanismos mais avanços de medição dentro das IES. Não há necessidade de se criar um mecanismo centralizado para isso. Sem contar que uma Base Curricular Única é outra jabuticaba. Que venham diferentes métodos de medição e diferentes conteúdos. Termos apenas um método é este ser do Estado não garante eficácia e nem sucesso escolar.
Pelo contrário. O exame de admissão centralizado existe em outros paÃses, caso de por ex. o SAT nos EUA. O Brasil devia ter orgulho do ENEM. Além da eficiência (sim, também financeira, pela vantagem de escala), representa metodologia psicométrica de ponta. Depende, como tudo, de boa gestão na execução. Além da gráfica, o INEP que pisou na bola ao deixar de detectar um número excessivo de escores em nÃvel de adivinhação.
A ideia de que o Estado pode fazer uma prova nacional que meça a qualidade do ensino é insana e incabida. O erro está no projeto de uma Educação Nacional com uma Base Curricular. Que cada instituição faça suas próprias provas com conteúdo que melhor lhe convier. O Estado nem deveria estar gastando dinheiro público com ENEM. Uma péssima ideia. Governo não tem que aplicar prova. Quem tem que aplicar prova são instituições de ensino.
O /jênio/ abaixo foi proposital. Saiu sem aspas. Sempre é bom deixar claro para os abutres de plantão.
A avaliação pode ser feita nas próprias universidades públicas. E as privadas que sigam do jeito que quiserem. De onde veio a ideia de “jênio” de que o Estado tem que medir e definir conteúdo? E já existem as IES que podem aplicar provas e avaliar conhecimento. O Estado não tem que aplicar prova. É insano!
É preciso medir e avaliar o trabalho feito sim, são recursos públicos e seu uso não pode ser sem critérios.
Melhor Enen??? Esse desgoverno das trevas é patético
Educação, o assunto mais importante para um paÃs, tratado por medÃocres que não sabem formular uma frase. E não adianta falar do passado. E de agora pra frente, vamos resolver? Com isso aÃ?
Os eleitores do B....não estudam e, por conta disso, não estão preocupados com o ENEM. Na cabeça deles ainda existe o comunismo e o "Orvalho de Carvalho" é o maior pensador da Terra, que acreditam ser plana.
E os eleitores de Lula? Estudam?
Inpresionamti.
Melhor Enem da história, né?
Bozo e suas bozetis aprontando das suas....
"Imprecionante"
Icopetemti
Ser "a analfa" não é indicativo de falta de competência, que não é o caso do atual ministro da educação!
Isso pq a b. do Weintraub disse ter sido o melhor Enem de todos. Imaginem então o que teria ocorrido no pior.
imprecionante
O que esperar de um ministro da Educação tosco e ignorante igual ao miliciano psicopata que o nomeou?
Este ministro incompetente deveria ser exonerado. Isso é mais um exemplo deste desgoverno federal. Parabéns a quem votou nestes "competentes".
O problema é do INEP ou dos inéptos?
"MEC também analisa erros nas provas do 1º dia do Enem". Como está, este tÃtulo indica que há mais alguém, além do MEC, analisando os supostos erros. Mas não é isso. O que ocorre é que o MEC está a analisar erros também do primeiro dia. Então, o tÃtulo da matéria deveria ser "MEC analisa erros também nas provas do 1º dia do Enem". Isso faz toda a diferença.
Aos que acham que é sabotagem: não é. Isso já aconteceu com outra base anos atrás. O problema? A gestao, composta por atuais envolvidos no ENEM, nao deu a minima. O problema foi resolvido sem eles. Se tivessem participado, saberiam o caminho pra solucionar a atual situação. Agora vai ser na tentativa e erro?
Aliás, o próprio presidente do Inep disse que já aconteceu.
Se for preciso rever todas provas, que revejam, mas não se pode manter quem merecia outra nota prejudicado. É temerário manter a data do SISU porque eventualmente a classificação pode mudar e gerar pendências legais severas. Admitam o erro, adiem e consertem.
Admitir erro? Qual? Cafta, paralização, vizualização, suspenção, imprecionante. São tantos...Terão varios posts dos minions acusando Lula de ter sabotado as provas. Sempre a culpa é dos outros, né!
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