O artigo do Fernando Schüler citado pelo Celso Rocha merece uma leitura atenta de leitores independentes

o que aconteceu esta semana passada, com um desajustado em alto posto da cultura, mostra para os leiram todas as bobagens o que estes articulistas, que escreveram o quanto as coisas estão normais. De onde será que saem estes caras? tens uns que deus me livre, demetrio, lisboa, um outro economista testudo, ....complicado muito complicado.

Para alguns a democracia funciona assim: se um governante tenta se eternizar no Poder por meio de compra de votos, corrupção institucionalizada, comprando o legislativo e criando um sistema de compra de artistas financiando todas as suas loucuras, inclusive, casamentos suntuosos com força do dinheiro publico é democracia; mas se um outro rompe esse ciclo, sendo eleito , democraticamente, por meio do voto do povo que reagiu antes de sucumbir, aí , nossa é Golpe;

Concordo que a democracia está sob risco, o bolsonaro sempre foi favorável às ditaduras, ele mesmo quebrou as regras no Exército e por isso foi "reformado", mas se ele tivesse feito o que na ativa na época da ditadura talvez fosse expulso. Michel Temer, quando Presidente da Câmara, o livrou de ter o mandato cassado por apologia da ditadura. Fico espantado que ainda tem pessoas que o defendem e não adianta vir falar em Lula ou PT , Lula é passado.

Ameaça à Democracia é a carta mais jogada pela Esquerda totalitaria apeada do poder.

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Para os petista,a democracia só não está ameaça quando a quadrilha do PT,comandada pel ladrão do Lula e seus asseclas estão no poder.

Talvez, pois nada é para sempre (a não ser a morte), porque importamos modelos de análise e de interpretação de fatos históricos, sejam econômicos, políticos, sociais e culturais, ou tudo ao mesmo tempo agora, que, provavelmente, não se aplicam com essa "lógica" impecável com a qual pretenderam Pereira e Scüler. Para eles, com toda a certeza, já houve demonstrações antes mesmo desse quadro atual, importa o funcionamento das instituições republicanas somente aos interesses do mercado. O resto..

Dinastia da Bozolândia, estelionato eleitoral com a imagem das forças armadas, tenta vários caminhos erráticos para o país, mas nenhum está vingando. É um fenômeno passageiro. Não apresentam qualquer conteúdo inteligente de evolução para o Brasil. Vide aprovação popular em queda e continuidade das políticas para desemprego.

O Brasil está muito legal. Obrigado Presidente Bolsonaro e Equipe.

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Teria sido melhor a eleição de um candidato "normal" (e haviam vários). Mas o povão (e muitos que não são povão) gosta de histrionismo, o que fazer? Vai ser com emoção até 2022, se não for além disso.

É de causar assombro a quase pato lógica incapacidade dos bozolóides que aqui neste espaço vomitam san dices e des pautérios em reconhecer as notórias agre s sões à democracia, a falta de compostura, a agres sividade gratuita, a falta de um mínimo de traquejo politico deste lamen tável grupo que chegou ao poder nacional. Para estes bozolóides, estes sujeitos de pensamento dual, o atual (des)governo não pode ser passível de qualquer crítica. Se algum o fizer é porque é pe tis ta.

O autor está de parabéns. Um longo arrazoado para demonstrar o óbvio. Como somos patéticos. Como suportamos tanta coisa sem nada fazer. Quantos comentários estapafúrdios. Até quando vamos ficar de braços cruzados?

É didático ler aqui petistas tentando igualando o Mensalão à liberação recursos pelo Governo p/ as bases de políticos que o apoiaram, algo legal, transparente e uma regra nas democracias do mundo inteiro. Esses argumentos explicam o próprio Petismo e onde nos levaria.

O melhor do artigo é a última frase: : “... não fosse pelo interesse nas reformas de Guedes, todo o establishment já o teria reconhecido.”. E complemento, fosse um governo de esquerda todo o establishment estaria indignado e preparando o golpe!

Eu diria até q nossa poliarquia (Dahl) está ameaçada. Ou então, se quisermos falar em democracia, teremos de nos restringir à visão estreita de Schumpeter, q aliás é a mesma presente nas cabeças de planilha ou da elite econômica do país, q ñ está nem aí pra participação política ou direitos. O Chile de ontem é o Brasil de hoje.

Nunca vi uma frase conexa desse Fernando Schuller da FSP. É impressionante a defesa desfaçada que ele faz do governo Boso-Guedes-Ricos-Mercado, demonizando quem argumenta de forma contrária com argumentos bem fracos.

Concordo com o Celso: Fernando Schuler e Carlos Pereira falam em normalidade democrática pq acreditam na (ou foram comprados pela) agenda econômica liberal monetarista da dupla Guedes-Maia. A verdade é q, se levarmos em conta a nossa desigualdade abissal, a democracia brasileira é uma farsa - com ou sem um simpatizante de Goebbels na Secretaria de Cultura.

É interessante notar q todas as análises q avaliam o nível democrático de um país, sempre levam em consideração uma série de variáveis, mas nunca o nível de desigualdade - por meio de um índice qq, como o de Gini, por exemplo. Me parece um erro muito grave já que um estado verdadeiramente democrático (ou seja, comandado pela maioria do povo e limitado pelo estado de direito) jamais conviveria com um nível de desigualdade tão abissal quanto o nosso.

Como disse o Marcelo Zero, o verdadeiro Hitler é a política econômica da dupla Guedes-Maia. De fato, não há nada mais anticivilizatório e anticristão q o darwinismo social absoluto q resulta da agenda econômica atual. É exatamente aí, nesse darwinismo social absoluto, q o liberalismo monetarista se encontra com a "purificação" nazifascista.

"Se não fosse pelo interesse nas reformas de Guedes, todo o establishment já o teria reconhecido." Concordo totalmente com o senhor. A possibilidade dessas reformas liberais parece ter cegado todos aqueles que as desejam. Mas será que cegou mesmo? Será que eles não acham "um mal necessário"?

Concordo. Diariamente, este governo testa os limites do Estado Democrático de Direito. Como diz o ditado... Água mole em pedra ... Cuidemos da Democracia!

Parabéns ao articulista e ao jornal. Discordâncias devem ser tratadas com argumentos, no campo das ideias, não com xingamentos e desqualificações generalizadas.

Quem votou em algo capaz de elogiar Ulstra sabia muito bem o que estava fazendo. Sabia que estava sujando as mãos no sangue e no esgoto do pior que poderia existir. É gente que também votaria no igual da Alemanha de 1933. E não adianta se fazer de inocente.

De maneira conveniente, os auto denominados defensores da democracia nunca definem aquilo que entendem por democracia. É o estilo Humpty Dumpty: “As palavras significam aquilo que eu quero, nada mais que isso.” O problema é que o Lils acreditava que a Venezuela tinha excesso de democracia. A Coréia do Norte se intitula uma república democrática, assim como a Russia. O Duterte foi eleito pela via democrática nas Filipinas. Com amigos assim, quem precisa de inimigos?

O fascismo raiz italiano e o nacional-socialismo raiz alemão surgiram e cresceram vorazmente em condições históricas específicas. Ambos os países foram humilhados pela Primeira Guerra mundial e se encontravam submerso em profundas crises econômicas e sociais, estes fenômenos duraram até o fim da Segunda Guerra. Mas isso não explica o surgimento de regimes semelhantes onde não tinham as mesmas crises precedentes. Então é melhor vigiar e não orar! O oportunismo é a arma do covardes e insanos.

Fernando Schuller, me parece, se apegou à tese da normalidade, do fortalecimento democrático e quanto mais a democracia é testada, mais ele dirá que ela resiste. Ótima observação, Celso: testar a democracia do sim, dia também não é normal.

Preciso, Celso. A última frase de seu artigo resume tudo, e toca no cerne da questão.

A alienação dos minions não tem limite. Mesmo que a expressão de pensamentos venha a ser cerceada.

O descontentamento esquerdista “sempre” usa o argumento de “queda da democracia”, sem citar sequer apenas 1 fato que justificasse - além do que a queda da democracia necessitaria de um conjunto de fatos. Esta última eleição foi a mais democrática de todas, e a cada ano que passa, teremos eleições mais democráticas ainda - Democracia em ascensão ?

O descontentamento esquerdista “sempre” usa o argumento de “queda da democracia”, sem citar sequer apenas 1 fato que justificasse - além do que a queda da democracia necessitaria de um conjunto de fatos. Esta última eleição foi a mais democrática de todas, e a cada ano que passa, teremos eleições mais democráticas ainda - Democracia em ascensão ?

A sanidade mental do Celso é que está ameaçada. Fanático, contesta, utilizando falsas premissas, ideias de outros. Como sempre, distorce a realidade tentando ajustá-la a sua ideologia ultrapassada e, comprovadamente, ineficiente. Fico pensando como será o cotidiano de uma pessoa assim. Insatisfação, inquietude, frustração, sem sorrisos, apenas confabulando e maquinando palavras que se ajustem às próprias ilusões. Pessoas assim estão presas nelas mesmas. Falta-lhes o brilho, o sopro da vida.

Essa esquerda histérica nao sossega. Vamos trabalhar e estudar, minha gente!

Mas o Presidente é um democrata e vai tolerar todas as agressões, até o fim do mandato. Os brasileiros nunca viveram uma democracia tão intensamente como agora, elegendo, como nunca antes, um representante de forma realmente livre, sem a imposição dos velhos coronéis e sem a manipulação da imprensa marrom, acostumada com o poder de impor sua própria verdade; os brasileiros experimentam a liberdade e não abrirão mão dela de forma alguma.

Realmente a ameaça é imensa mas Bolsonaro, o Governo do povo, vai resistir às investidas do velho e mesquinho stablishment derrotado pelo voto e que vem perdendo poder e recursos com o atual processo de devolução do País ao povo brasileiro p/ desgosto da mídia marrom, dos sindicatos, dos pixulequeiros dos partidos de esquerda e seus sócios da direita, de ONGs, acadêmia ideologizada, artistas, bolsistas, criminosos que jamais iam presos, funcionalismo público de elite, empresários "amigos".

As instituições liberais do Estado de Direito estão em teste, sob um regime assolado por espectros difusos do fascismo tropical. JB mostra que a História só se repete como farsa (ou a farsa como História?): um soldado frustrado e malfeitor, que não resistiu à disciplina da carreira, volta como presidente para redimir os melancólicos ("como poderia ter sido!") e saudosistas da ditadura - uma farsa descomunal, que arrasta milhões de crentes que procuram amparo num mito redentor.