Ronaldo Lemos > Demissão de Alvim joga luz no porão da Secretaria da Cultura Voltar

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  1. GERALDELI DA COSTA ROFINO

    Ótimo, por aqui, já tivemos o "escândalo da parabólica" o Ministro afirmou" Eu sou um homem sem escrúpulos; o que é bom a gente fatura, o que é ruim, a gente esconde.

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    1. isabel B Seara Machado

      Muito bom o texto, mas discordo da conclusão. Ele caiu porque a peça publicitária estampou, sem deixar dúvidas, a política de destruição da cultura do país. Censura, discriminação, violência contra os que pensam diferente deste estado pré-ditadura. Juntou diferentes grupos de matizes políticas. A indignação existia, e essa foi a ocasião para reagir.

    2. isabel B Seara Machado

      Muito bom o texto, mas discordo da conclusão. Ele caiu porque a peça publicitária estampou, sem deixar dúvidas, a política de destruição da cultura do país. Censura, discriminação, violência contra os que pensam diferente deste estado pré-ditadura. Juntou diferentes grupos de matizes políticas. A indignação existia, e essa foi a ocasião para reagir.

    3. isabel B Seara Machado

      Muito bom o texto, mas discordo da conclusão. Ele caiu porque a peça publicitária estampou, sem deixar dúvidas, a política de destruição da cultura do país. Censura, discriminação, violência contra os que pensam diferente deste estado pré-ditadura. Juntou diferentes grupos de matizes políticas. A indignação existia, e essa foi a ocasião para reagir.

  2. C iacute cero Jos eacute Assad Pereira

    Lúcido e conciso texto do Ronaldo. Vem em boa hora. "Lançar luzes na escuridão...", é semelhante a "Expor o macabro dos porões...". Certa forma, a impáfia cometida pelo ex-ministro, obtusa, exacerbada pela vaidade sinistra, teve um mérito: demonstrar a reação contundente e imediata da sociedade a qual defenestrou, sem chances de reações, o tal sujeito! Vale lembrar: " ....ainda que tudo eu possa, nem tudo me convém!".

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  3. Leonardo Gama

    Mas, Ronaldo, isso acontece desde os tempos longínquos em que os primeiros monarcas cristãos, oficialmente monogâmicos, mantinham sua(s) amante(s) ou esposa "de fato" com a ciência e tolerância de todos. Quando um deles resolveu oficializar a situação, teve que criar uma nova igreja para não provocar uma convulsão social.

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