Concluindo :este governo esta´"inovando" porque quer eliminar o Estado transferindo tudo para a iniciativa privada ação que nenhum pais da OCDE fez Neste contexto a seguridade privada tornara´desnecessaria a estrutura do INSS Se o cidadão tiver renda ele tem servi ços ; senão f*da-se Mas o Estado não visa o lucro e sim servir todo e qq cidadão

a nossa quantidade de servidores publicos nao difere de nenhum dos paises da OCDE - nem no % de impostos (dados disponiveis na net) ; o que corroi a eficiencia do Estado e´a eleva da ingerencia partidaria mais cargos comissionados mais salarios elevados no topo ; a ma quina e´aviltada/paralizada a cada evento eleitoral para preenchimento/aparelhamento

O funcionalismo público tornou-se, nos últimos tempos, o ócio da administração pública. Por amor ao debate, ousa-se discordar da economista com opiniões neoliberais. A citação do caos vivido pelo INSS, associado a técnicas de modernização do serviço público, possui um raciocínio superficial. A análise de benefícios requer uma verificação pormenorizada da documentação, portando o servidor a fé pública para certificar a autenticidade do mesmo, evitando fraudes, nulidades e injustiças estatais.

O funcionalismo público tornou-se, nos últimos tempos, o ócio da administração pública. Por amor ao debate, ousa-se discordar da economista com opiniões neoliberais. A citação do caos vivido pelo INSS, associado a técnicas de modernização do serviço público, possui um raciocínio superficial. A análise de benefícios requer uma verificação pormenorizada da documentação, portando o servidor a fé pública para certificar a autenticidade do mesmo, evitando fraudes, nulidades e injustiças estatais.

Muito divertido, fui pesquisar o nome do último comentário da coluna no Google que atacou veementemente a colunista... concursado e funcionário público faz 32 anos pelo mesmo local. Grupos de interesse o nome né ?????

Enxugar para liberar recursos para saúde e educação. Já ouvi esta história antes. Desonestidade intelectual é este o nome. Na verdade estes neoliberais deveriam dizer, sobrar dinheiros para pagar a banca dos rentistas. Ninguém quer saber do povo. O povo? Ora o povo que se lasque.

Enxugar para liberar recursos para saúde e educação. Já ouvi esta história antes. Desonestidade intelectual é este o nome. Na verdade estes neoliberais deveriam dizer, sobrar dinheiros para pagar a banca dos rentistas. Ninguém quer saber do povo. O povo? Ora o povo que se lasque.

O maior cabide do serviço público se chama cargo em comissão, onde os escolhidos sempre são ancorados, na sua maioria, por políticos.

Desonestidade intelectual, hein, querida? Esses liberalóides são um sonsos

Desonestidade intelectual, hein, querida? Esses liberalóides são um sonsos

É impressionante o quanto as pessoas gostam de pagar salários de servidores públicos ineficientes e retaliar a modernização tecnológica. País super atrasado com filas imensas para resolver problemas básicos graças a ineficiência do setor público e pessoas defendendo isso com unhas e dentes. Salários altíssimos que pagamos esses servidores para realizarem um serviço digno e muitas vezes nos tratam com desdem. O Brasil não é pobre atoa, fazemos um enorme esforço para ele continuar assim.

Coitada da moça. Foi só cacetada. Mas, ela está certa. O Serviço Público é uma bagunça. Boa parte do que se faz é inútil. Quando se pergunta a um gestor (?) o que é preciso, a resposta é quase sempre: "Preciso de mais gente." Aí, contrata-se mais gente que, na maioria dos casos, vai produzir mais trabalho inútil. Há exceções, é claro, mas fora da burocracia. Polícia, pessoal médico em hospitais, defesa civil, etc.

Chama a minha atenção que não ocorra a nenhum comentarista o fato de que a Constituição de 1988 obrigou a realização de concursos nos três poderes e nas três esferas de governo em todo o território nacional. Todo esse contingente operacional já completou ou está em vias de completar entre 30/35 anos de serviço público. Em tempos de crise fiscal, e de falta de planejamento, o INSS é apenas a ponta do desastre iminente. Assim como a falência dos Estados, a admistração pública está à beira o caos.

Ou da eficiência?

Situação difícil, do lado privado vemos recolhimento absurdo de impostos que são distribuídos fartamente a itens que não vemos como prioridade (pagamento de 17 férias atrasadas a um servidor, fundo eleitoral, verbas de gabinete, auxílios diversos, recomposições variadas, etc), ampliando a visão temos os servidores que labutam, os que procuram corpos em meio a lama, aos atendentes que levam equipamentos "de casa" para continuar prestando serviços. A responsabilidade é de quem?

Parece piada. Aliás, parece que tem certos colunistas que são pagos por algum grupo $ para papagaiar ideias neoliberais. A Folha tem sua cotinha de neoliberalismo todos os dias... Aliás, a situação do INSS deixa exposta a grande contradição do neoliberalismo: querem reduzir o funcionalismo, mas faltam funcionários para atender à população. Eu daria risada se não fosse triste. Muita gente ganhando com a "redução do Estado", e a população sofrendo.

Tá faltando médico, enfermeira, professor, polícia, assistente social, e a Senhora vem dizer que precisa enxugar mais o funcionalismo publico? Também, cuidado ao dizer que o salário do funcionalismo é muito mais alto do que o da iniciativa privada. É preciso levar em conta que o governo contrata cargos com salarios mais altos por sua natureza, como médicos, professores, auditores, etc, enquanto que as funções de salarios mais baixos, como limpeza, vigilância, conservação, foram terceirizadas.

Texto com idéias contraditórias. A colunista começa dizendo que há um quadro deficitário de servidores e por fim recomenda o enxugamento da máquina pública! Uma coisa é certa. Há muitas pessoas afoitas sugerindo simplesmente a dispensa de milhares de servidores, como se isso fosse a panacéia para os nossos problemas. Tivemos uma reforma trabalhista e depois a previdenciária, ambas com precarização de direitos. Agora há um frenesi pela reforma administrativa. Será mesmo esse o caminho?

Será mesmo que ela acredita no que escreveu na reportagem? Ninguém precisa ser economista ou qualquer especialidade para saber que é justamente ao contrário do que ela colocou que o governo precisa.Existem funções que jamais poderão ser exercidas pela automação no trabalho. Ela comenta sem saber o mínimo do que se passa em um trabalho numa repartição pública.

Será mesmo que ela acredita no que escreveu na reportagem? Ninguém precisa ser economista ou qualquer especialidade para saber que é justamente ao contrário do que ela colocou que o governo precisa.Existem funções que jamais poderão ser exercidas pela automação no trabalho. Ela comenta sem saber o mínimo do que se passa em um trabalho numa repartição pública.

pena dos alunos dessa professora. em vez de se atentar aos fatos, preferirão seguir ideias preconcebidas, sem embasamento algum.

a articulista demonstra raciocinio fragil e sem embasamento para suas conclusões. se falta gente para atender, como a dispensa de servidores vai melhorar a situação? quem disse que se contratar novos funcionários para atendimento, isso ficará mais caro que utilizar os militares? apenas uma pequena parte da administração pública recebe salários mais altos que na rede privada. a maioria recebe salário mínimo. então, em vez de falar pelotudices, seria melhor se informar primeiro.

Modernização do Estado se passa pela Redução do número de Senador, deputados federal, estadual, distrital e de vereador.Nos EUA PIB muitas vezes maior do que o nosso: 435 deputados federais, 2 senadores.E aqui: 513 deputados e 3 senadores. Quantos cargos de confiança têm os Congressistas lá?Aqui? E a Casa Branca? E o Palácio do Planalto?Lá não sei, vereador, aqui: uma cidade com 500 habitantes tem 9! E a senhora bate contra quem contra quem carrega a Administração nas costas .Meu menoscabo!

Mais uma da mídia neolibereta a demonizar servidores públicos e colocar neles todas as mazelas do Brasil. E os milhares de comissionados puxa saco de político? E os mais de 25 assessores apadrinhados por deputado? Servidores públicos estudam horrores pra passar em um concurso em cargo que não têm equivalência no serviço privado e estão em constante atualização. Sem contar que a porcentagem no Brasil é de 12% de servidores, onde nos países de OCDE a média é 20%.

Sem ofensa!. Quem diz que reservista no Brasil é remunerado? Um servidor a senhora pode saber quanto ganha. Mas ao espalhar a quatro ventos adjetivos negativos, também seria justo saber quanto o economista ganha e quem o paga! Servidor com acesso a dados da vida funcional do trabalhador (caso do INSS) tem que ganhar o mínimo, com risco de perder a liberdade de locomoção, na hipótese de condenação? Não é só números que esses servidores avaliam. Portanto, não basta um App, minha cara economista!

Quem carrega o Serviço Público nas costas, senhora, não são os políticos e seus apaniguados, mas, o Funcionário Público. O apaniguado coloca o seu protetor acima de tudo, inclusive do bem comum.E o político também.A análise se perde, porque trata o Servidor Público como o câncer da Administração, se omitindo quanto ao comissionado.A senhora cita país desenvolvido: será que em países desenvolvidos existem tantos cargos em Comissão?Serra criou em S P no curto espaço como prefeito.. .segue

Usam o termo errado "reservista" para militar da reserva remunerada (que seguiu carreira). Reservista é o licenciado após o serviço militar inicial (que pode variar em tempo), não possui vínculo com a Administração, nem recebe valor desta; máximo é ser convocado em tempo de guerra. Art. 3° do Decreto n° 57.654/66, item "40) Reservista - Praça componente da reserva".

Texto de uma pobreza argumentativa lamentável.

O texto é um emaranhado de contradições e total desconhecimento da máquina pública. A falta de planejamento, a gestão medíocre e o déficit crescente de recursos humanos são os responsáveis pelo caos que vem se avolumando nos serviços públicos de todo o país. Culpa dos servidores? Não! Culpa dos gestores nomeados politicamente para ocuparem cargos para os quais não têm preparo algum. Lamentável que a Folha publique um artigo ridículo como esse.

Falam bem da iniciativa privada como se fossem um paraíso e não são. O objetivo do texto é rebaixar o funcionalismo público em sua importância. Lamentável.

Típico papo furado de quem não é funcionário público e não entende nada do serviço público. Qualquer empresa, quando quer uma "modernização", tem que primeiro investir bastante em reestruturações, software, capacitação, treinamentos. Gasta-se muito a curto prazo para ganhar no longo prazo. Mas aqui no Brasil vendem que "modernizar" é cortar gastos e funcionários. Vai dar M, vai derrubar a qualidade no chão, vide as filas do INSS.

Fiquei curioso com a chamada do artigo. Afinal, dada nossa média de servidores per capita no contexto mundial e a óbvia necessidade de contínua melhoria dos serviços, aparentemente, estaria prestes a ler algo revolucionário e impactante. A par das platitudes verificadas, não se justificou a assertiva do título. Lamentável. O tema mereceria análise mais fundamentada e competente, mesmo num artigo de jornal.

Li o artigo e não concordo com os argumentos utilizados. Quem escreveu parece não saber bem o que é estudar muito para ser servidor(a) público(a), horas a fio e com dinheiro curto. Quando se reclama dos salários da iniciativa privada e da instabilidade no emprego, parte-se para os estudos pra concurso público, em busca de vencimentos melhores e estabilidade no cargo. Ah, tecnologia barata e uso da inteligência artificial também necessitam de seres humanos para serem operacionalizados, ok?

Mais um texto raso, dos ditos liberais a brasileira. A dona do artigo deveria viver de salário mínimo pra saber como o povo sofre, deveria ver o gasto que países desenvolvidos tem com seus trabalhadores 4.0 e parar de por a culpa quem não têm. Demonizar trabalhador comum do serviço público é uma forma comoda de ver o problema.

Creio que a tese defendida pela articulista tem seu mérito e que poderemos chegar um dia a ter inteligência artificial decidindo processos. Entretanto, tem-se uma situação crítica no INSS que demanda medidas urgentes. Nessas horas, “feito” é melhor do que “perfeito”. Não obstante, a modernização deverá ocorrer, e teremos cada vez menos servidores públicos em funções que podem ser executadas pela TI.

Não entende nada do serviço do INSS, mas escreve o que vem na cabeça de forma deliberada. Falta base, falta comparação do número de funcionários per capita comparado a outros países. O povo tem pouca instrução para viabilizar seus próprios documentos. Pra quem nunca precisou da previdência e nem sabe como a banda toca, é fácil concordar com um artigo tão raso.

Não entende nada do serviço do INSS, mas escreve o que vem na cabeça de forma deliberada. Falta base, falta comparação do número de funcionários per capita comparado a outros países. O povo tem pouca instrução para viabilizar seus próprios documentos. Pra quem nunca precisou da previdência e nem sabe como a banda toca, é fácil concordar com um artigo tão raso.

A colunista deve ser uma despeitada: não conseguiu passar no concurso e aí fala mal do funcionário público.

Artigo incoerente sem fundamentação lógica e com a visão elitista da funçao publica determinada pela receita neoliberal.

A colunista acha que o Brasil é a Bélgica. Ninguém tem tudo certinho, é um rolo. Os servidores são responsáveis para evitar fraudes.

Esse texto não tem o mínimo de coerência interna. A autora fala que precisamos de menos servidores públicos e usa de exemplo uma situação em que o problema é a falta de servidores. Depois diz de a média de salario no nível federal é 80% maior que os equivalentes na rede privada mas não existe cargo equivalente, nesse caso, na rede privada para militar reservista quebrando galho para um governo incompetente que se recusou a fazer qualquer plano de contingência mesmo sabendo do problema.