Vinícius Torres Freire > Burrice autoritária é o pior inimigo do meio ambiente Voltar
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Asn eiras são o que são: asne iras — não deixam de ser mesmo pronunciadas em outro idioma e em fórum de tro lo lós internacionais. Até piora. Mostraria (vá lá!) grandeza se viesse a público e retificasse o que disse. Mas é esperar muito dessa figura.
Falou tudo!!!
Para o impasse economia xênio ambiente , só se doer dos poluidores. O impostos deviam Ser maiores a quem polui mais e ganha com isso. Vcs iam ver como rapidinho iam buscar alternativas limpas. Enquanto ficar de mÃmimi e não doer no bolso de nada adianta.
Estando certo ou errado o ministro, o fato é que mesmo quando houve crescimento econômico bem maior que nos últimos anos, mesmo quando milhões ultrapassaram a linha da pobreza, houve muito desmatamento. E em todos os governos. Portanto, infelizmente não temos competência para impedir esse processo.
Esse ministro é a cara do Brasil atual, incompetente mas metido a falar um inglês macarrônico, através do qual vomita estupidez atrás de outra. E não dá nem para ter a tal da vergonha alheia, uma vez que de nazistas desse naipe só se pode ter nojo.
Credo! Enquanto uns vomitam estupidez, outros e outras vomitam um ódio digno dos nazistas. .../Claudia Ferolla
Um sistema só pode existir dentro do outro se respeitar os limites do outro. A fé de que o crescimento econômico é a chave para o fim a pobreza e a conquista da felicidade esbarra no limitação dos recursos do Planeta. É fácil culpar os governos, mas a mudança de paradigma depende de cada pessoa. Para produzir uma pequena xÃcara de café são necessários 136 litros de água, que é o recurso mais crÃtico do Planeta. Você se disporia a cortar o cafezinho para salva-lo?
A desigualdade cria os pobres e quem cria a desigualdade são os ricos. Logo, seguindo o argumento avançado pelo ministro, os ricos são os responsáveis primordiais pela destruição do meio ambiente.
Delfim está hoje reabilitado. É normal. O fÃlosofo Aurélio Arteta garante que a histórica posterior acaba por perdoar os delitos imputados no passado a indivÃduos e dinastias, mormente porque conta mais o que hoje existe do que o que já foi. As mentiras, abusos e desaforos de Guedes, além de impregnar o ar que hoje respiramos, vêm sempre envolvidas num diáfano véu mediático de esperança de salvação iminente, de 'sucesso', ainda que improvável, que nos resgate da incerteza e do medo.
Guedes disse exatamente o contrário. Disse que a pobreza - e não o crescimento econômico - é inimiga do meio ambiente.
É difÃcil encarar este assunto sem sentir revolver o estômago. E a imagem do fotógrafo da Reuters, com Guedes com ar professoral, tem sum significado simbólico profundo. Além de me causar inexcedÃvel repugnância: há anos, talvez décadas, a imagem de um homem público não evoca, para mim pelo menos, tanto mal-estar fÃsico e tanto irreprimÃvel desgosto. Nem Delfim na ditadura esteve perto de tanta abominação.
Delfim Neto e Paulo Guedes estão entre os maiores brasileiros de todos os tempos. O primeiro por tudo o que já fez pelo Brasil e pelos sábios conselhos que continua a nos proporcionar com a lucidez dos seus 91 anos; e o segundo por estar conseguindo tirar o paÃs da crise e colocá-lo no rumo do crescimento sustentável com equilÃbrio fiscal e simplificação tributária.
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