Opinião > 75 anos depois de Auschwitz Voltar
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O pessoal desconhece a História! Saio ,quase,todos os dias com a minha Camisa da Seleção de Israel que comprei em Tel-Aviv em 2017.Preciso voltar para comprar outra. O que senti em Israel ,notadamente em Tel-Aviv foi a diversidade democrática. Vi bandeira Gltts em local público convivendo com judeus ortodoxos.Um PaÃs moderno convivendo com a antiguidade. Parabéns a todos que construÃram.
Foi claro o apoio da comunidade hebraica ao governo Bolsonaro principalmente por questões econômicas, esquecendo (ou não) todo o histórico polêmico do presidente e do que ele representa. Mas atualmente os judeus (não todos é claro) deram uma guinada a governos que chegam a ser opressores como o Bolsonarista e o de Netanyahu, o que torna incoerente com a sua história marcada por sofrimento advindo de opressores e afins.
Quando Bolsonaro humilhou negros no Clube Hebraica, a plateia se indignou ou gargalhou e gritou "Mito"? Bolsonaro sempre agrediu verbalmente homossexuais, apoia torturadores e até foi elogiado pelo David Duke da KKK! Foi então convidado para palestrar, sob aplausos da platéia, no clube Hebraica. Lembro que negros e homossexuais foram companheiros dos judeus nos campos de concentração, onde o que mais se praticava era tortura. Convidem o Alvim ou o Duke para palestrar na Hebraica!
Fernando, os participantes daquela palestra precisam ser cobrados! Mas colocar a atitude de alguns em um auditório na comunidade toda é não só errado como preconceituoso! Assim como nas comunidades negras e homossexuais, houve apoio ao Bozonaro! A frente de esquerda judaica é ampla e fala alto! A generalização é onde mora o preconceito.
O povo judeu sofreu a barbárie genocida dos nazistas, não existe nenhum paralelo a esta enorme atrocidade no mundo contemporâneo. Agora é muito triste ver a covardia perpetrada pelo governo israelense ao povo palestino, segregando-os na faixa de Gaza, como seu fosse um gueto de Varsóvia melhorado. O povo judeu só terá paz, quando parar de avançar sobre terras palestinas e quando reconhecer o direito dos cristãos e mulçumanos sobre Jerusalém. Israel tem que buscar o entendimento com os palestinos
Vc está misturando povo Judeu com Estado de Israel
Direitos humanos, respeito às minorias, forte sentimento comunitário são palavras fortes quando são ditas no momento quando essas mesmas comunidades são desrespeitadas. Porque a Hebraica não reagiu à altura quando Bolsonaro cometeu aqueles insultos infames contra os Quilombolas? Isenção? Covardia? Ou simplesmente aceitação para não gerar embates? Partidarismo?
Vc acha que o povo judeu se resume a Hebraica?
É público e notório que parte da comunidade judaica apoiou o bolsonarismo e agora se assusta com a guinada ideológica que o governo tomou. O recado de Alvim não foi um "fato isolado". Bolsonaro discursou para os judeus no Rio de Janeiro e muita gente lembra o que ele disse lá. Não tenho pena .
Bolsonaro diante dos judeus da Hebraica comparou quilombolas a animais que não serviam nem para reproduzir, recebeu a gargalhada da plateia e foi ovacionado com urros de mito, mito! Isso sem dúvida nunca será esquecido.
São alentadoras as informações acerca do apoio a Bolsonaro, que segundo o artigo, não seria diferente daquele obtido em outros cortes. Entretanto, é inegável que os representantes da comunidade judaica se calam diante das notÃcias de sua adesão, e nunca alardeiam a sua independência. Ser amigo do rei é tentador.
Brilhante sÃntese do momento polÃtico atual e um poderoso alerta contra a crescente onda de ntolerância. Artigo para se ler e reler com toda atenção!
A demissão de Alvim foi um ato dos mais democráticos que vivenciamos no paÃs. Lembram-se do mensalão" q o governo Lula saiu em defesa dos ladrões? E do Battisti, terrorista e assassino de operários condenado a prisão perpétua na Itália, também apoiado por Lula e pela esquerda com todas as regalias e benevolências de "nobre companheiro"?Como definir então estes apoiadores de ladrões, assassinos e de ditaduras sanguinárias? Heróis? Jornalistas hipócritas solapadores da democracia brasileira.Hienas
Na verdade se o alvim não pirasse com o vÃdeo, era bem capaz desse Sr dizer que ele estava fazendo um bom trabalho na secretaria, só estão se manifestando porque a k.gada foi grande, e estão fechados com o bozo e pouco se lixando para os pobres e menos favorecidos, olha quanto custa uma diária no Albert Einstein, o que ocorreu na 2ª guerra foi um holocausto mas além de judeus negros, russos, homossexuais, asiáticos, etc foram exterminados em campos de concentração, e a vida segue mimimi.
Só passando pra fazer coro aos que dizem que já passou da hora de bairrismos, e que precisamos condenar igualmente o ataque aos judeus, à comunidade LGBT, aos negros, às mulheres - e a qualquer ataque vindo do governo na realidade - independente do grupo social/étnico ao qual pertençamos. É preciso que todos entendam que enquanto defendermos apenas os nossos estaremos todos em perigo.
O problema é saber se o governo Bolsonaro está deste lado citado: " se somos diversos e plurais, não deixamos de ter lado. Nosso lado é o da democracia, da promoção dos direitos humanos e do respeito à s minorias. " Weintraub, wajgarten e o vÃdeo racista gravado por Bolsonaro na Hebraica, durante a campanha, mostram que este governo está do lado fascista e até nazista, com o Alvim.
Estando ao lado da democracia, certamente estão contra esse desgoverno que, a pretexto de ter sido "eleito democraticamente" (através de algoritmos e mentiras por WhatsApp), promove "a volta do AI-5", a destruição de toda e qualquer: diversidade; criação independente; e polÃtica inclusiva a minorias e pobres.
A questão é que cada um de nós, judeu ou não, precisa combater o preconceito sempre, todo dia.
Faltou um "s" no comentário que enviei em antissemitismo. Teclado de celular...
Judeus queixam-se de perseguição e realmente foram perseguidos e o são até hoje. Dois primos de minha mãe serviram na Itália durante a segunda guerra. De volta ao Brasil, um deles casou-se com uma judia e então ele não pode mais visitar a famÃlia e as cartas dos familiares eram encinhadas para outro endereço, pois ela não tolerava a origem nordestina da famÃlia do marido. Resumo da história: judeu também é preconceituoso.
Pelo jeito a preconceituosa aqui é a senhora
Entendi... você soube de um caso que aconteceu há 50 anos e isso é um exemplo irrefutável de que milhares de pessoas são iguais e podem ser rotuladas sumariamente. Nesse caso, parece que você generaliza e julga a partir de uma situação. Talvez seu comentário seja bem preconceituoso.
Judeus queixam-se de perseguição e realmente foram perseguidos e o são até hoje. Dois primos de minha mãe serviram na Itália durante a segunda guerra. De volts ao Brasil, um deles casou-se com uma judia e então ele não pode maos visitar a famÃlia e as cartas eram encinhadas
Seria mais nobre admitir que a esmagadora maioria da comunidade judaica cometeu um erro de avaliação do que vir com essa lorota de “falsos relatos”. Se a comunidade não percebeu nada ao aplaudir Bolsonaro comparar quilombolas a animais que não serviam nem para reproduzir, ela pelo menos percebeu agora, o que não deixa de ser positivo.
Esmagadora? Vc acha que judeus só existem no Brasil e Israel? Lamentável
Desculpe, mas dizer que "nosso lado [da comunidade judaica] é o da proteção aos direitos humanos e respeito às minorias" não se coaduna com o apoio prestado por entidade judaica do Rio - e por outros membros da comunidade no Brasil - ao Bolsonaro, desde a campanha eleitoral, quando já se sabia que ele defendia a tortura e atacava as minorias. Dito isso, louvo a posição do autor e da entidade que preside.
Acho só importante destacar que não existem santos nesta história, nem Israel e nem Irã.
ApoiadÃssimo.
Há um velho ditado: "Ponha dois judeus juntos e haverá três opiniões."
"... voltaram a aparecer nas redes falsos relatos, segundo os quais a comunidade judaica teria apoiado a eleição de Jair Bolsonaro, ..." - não são falsos relatos não, quem disse isso foram os empresários judeus Fabio Wajngarten e Meyer Nigri, em entrevista à Revista Piauà em fev/2018: "O empresário acredita que “90% da comunidade judaica seja a favor de Bolsonaro, mas os 10% que não apoiam são mais barulhentos”. Além do que, quem cala consente, e a comunidade ficou calada nas eleições de 2018.
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