Opinião > A 'noiva' da Cultura Voltar

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  1. Marcos Medeiros

    A história irá mostrar o descalabro dessa figura que está preocupada apenas em defender seus interesses econômicos. Precisa ser muito ingênuo ou mal intencionado para acreditar nessa lorota, pois esse desgoverno e apoiadores representam o quê de mais atrasado existe na humanidade.

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  2. Anna Guimarães

    Opinião sensata e equilibrada.

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  3. Cloves Oliveira

    Números da Firjan e do British Council indicam que o número de pessoas engajados na indústria criativa não chega a 900 mil, muitos dos quais trabalhando na economia tradicional. O PIB perfaz menos de 2% do total. Se a algo a admirar nessa indústria é a força do seu PR que convenceu a muitos de que ela pode existir por si mesma. Não pode. Um artista que é contratado para shows em convenções de venda, o faz porque a indústria em questão está prosperando. Ou seja, depende da saúde da economia real.

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  4. José Cardoso

    Se não fizer nada está bom. A cultura (e os cultos) devem estar separados do Estado.

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  5. Adriana Santos

    A única experiência dessa senhora com a cultura, entre aspas, é como atriz de telenovelas. Apesar de ter encarnado a Malu Mulher, uma pessoa que lutava por direitos femininos e igualdade entre os gêneros, essa senhora está no quinto casamento, tem filhos conhecidos, mas ainda assim recebe pensão de filha solteira de pai militar. Acabou a mamata? Ahahaha! Fora fa mi lí ci a!

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  6. Alisson Sellaro

    A previsibilidade que será trazida é de que a má gestão e o desmonte continuam. Eu tenho muito medo.

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  7. Erica Luciana de Souza Silva

    Não creio muito nisso. Se ela não rezar pela cartilha do bolsonaro, q já sabemos, é de guerra mesmo, ela não permanecerá no cargo. O próprio Alvim, projeto mal feito de nazista, pelo menos eles não copiavam discursos, só foi exonerado pq houve muitas intervenções, inclusive da comunidade judaica q apoiou essa desgovernança que aí está.

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    1. Luiz Candido Borges

      Carlos Marchesano, de fato eu ouvi rumores sobre uma parte da comunidade judaica que demonstrou seu desagrado quanto ao governo dos bolsonaros. OK, eles "marcaram o cartão de ponto" nas fileiras dos libertários. Mas o que realmente interessa é que os bolsonaros querem reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, não é mesmo? Isso não tem preço! E, naturalmente, mandar a causa palestina para o quinto dos infernos. A esmagadora maioria da mencionada "comunidade" o apoia.

    2. CARLOS MARCHESANO

      Com sua licença : uma PARCELA da comunidade judaica apoiou, assim como uma parcela de islâmicos e outros mais. Outra PARCELA da mesma comunidade judaica não só não aprovou, como até hoje protesta e luta contra esse capetão miliciano. Muito cuidado ao se referir a situações como essa sem conhecer, ou a senhora é da comunidade?

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