Opinião > Muito prazer, somos a Fiesp Voltar
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Primeiro resolve a economia, depois se der tempo resolvemos a questão do nazi-fascismo. Entendi. Prioridades.
Esse é o Skaf todos conhecemos: oportunista. Vocês se lembram de quando a Dilma numa canetada reduziu em quase 20% a conta de luz? O Skaf foi pra TV e defendeu que eles lutaram pela redução. A redução foi desastrosa para o setor energético e depois ele veio com aquela historinha de que não ia pagar o pato.
A fiesp apoiar um governo sem polÃtica de promoção da indústria e que está disposto a abrir rapidamente o setor para concorrência estrangeira só prova uma coisa: deixou de ser uma federação de industriais para ser de rentistas. Às favas com a capacidade produtiva da indústria brasileira, o que importa é a renda vinda da especulação financeira.
RESUMO: "Onde estivermos fazendo dinheiro, estaremos dando apoio" Esse é o dinheiro por puro prazer de lucrar, sem responsabilidade social e ambiental (pois, caso houvesse, não avalizaria um governo que impulsiona a grilagem na Amazônia e contesta dados cientÃficos com opiniões de astrólogos, teóricos da conspiração sobre o plano mundial de se apropriar de todo nióbio brasileiro etc) Apoiaram até a ditadura, sinal de que vocês só possuem compromisso com seus próprios interesses
outra coisa, a folha deu a carapuça a skaf e ele a vestiu direitinho.
essa fiesp de skaf honra a tradição que remonta a nadir figueiredo e henning boilesen. quem quiser que leia a história desses dois.
Apoiamos Bolsonaro, mas não somos fascistas não, imagina!
Realmente. É uma contradição. Mas ele, como bom jud não pode dizer que apoia fascistas. Pega mal na comunidade.
Nenhuma palavra sobre o ataque diuturno desse governo à democracia, à educação e ao meio ambiente. Skafta precisa ler as colunas mencionadas para entender do que se tratam, não só os tÃtulos.
Ele lê, é claro. Até por dever de ofÃcio. Mas são poucos os apoiadores do fascismo que externam as suas discordâncias. Até mesmo para poderem dizer como os alemães diziam sobre o nazismo: "eu não sabia", quando, na verdade, eles "não queriam" ver.
A máxima do empresariado brasileiro que apoiam o bozonazi, Muito prazer, somos fascistas.
Pois é, sigam os lÃderes! Produtores geradores de riqueza não apoiam governantes em vão. Eles até podem fazê-lo por maus motivos, mas esse não é definitivamente o caso do governo Bolsonaro. Eles o fazem por razões técnicas. Seguir esses lÃderes responde a mais um bom argumento: há uma chance imensa de que muitos dos assinantes da Folha sejam seus empregados.
O paÃs nunca esteve tão à deriva como hoje. É aà vem esse nazifasci falar uma besteira dessas. Deve estar levando algum. O famoso toma lá dá cá.
E há outro nome pra esse comportamento? Que vem possibilitando a destruição sistemática do estado de direito dos trabalhadores brasileiros ... fascistas!
O Brasil está estranho. Uma matéria como esta, no Folha de São Paulo, não consigo entender. Embora o texto seja uma afirmação do presidente da FIesp, sua abordagem, não vejo um contraditório, um vetor contrário. Se eu fosse mais novo iria embora deste paÃs.
Nunca é tarde para mudar. Não culpe a idade!
Isso prova que se a economia ir bem, para o Paulo Skaf pode ser nazista, pode ser torturador, pode devastar o meio ambiente, pode desmontar a educação e a saúde que ele apoia.
Skafedeu-se. Quem te viu e quem te vê. Um lobo vestido de cordeiro. Entregou-se à matilha mais perversa desse paÃs. Um governo autoritário, mentiroso, da qual entendo que sempre fez parte, embora soube disfarçar por longo tempo. Perde você porque o cidadão, ou parte maior dele, não é tão otário quanto julga.
Não confio em ninguém que pinta o cabelo. É coisa de falsos, dissimulados e mentirosos que teimam em esconder a realidade. Qual é a indústria de Paulo Skaf?
Já que eh "tendencias e debates" esperamos o contraponto . Se fossem mesmo competentes o Brasil não estaria sofrendo a maior desindustrialização de todos os tempos. Ou eh de propósito?! Pela Folha corrida deste "industrial" , opto pela segunda opção.
Amaral e Anna: Eh claro que o assunto eh complexo e multifatorial, livros e mais livros. Mas aqui fiquemos no skaf e no Bolsonaro. Nossa história do século passado eh repleta de nomes, uma pequena miscelânea de apenas alguns: desde Mauá, Mataraso, Getúlio, Juscelino, Carvalho P.i,nt,o, Antônio ErmÃrio, siderurgia, Mecânica fina, Embrapa, Embraer, inpe, Panair etc. Todos genuinamente nacionais. Tudo foi passando. E hoje?! Skaf, Bolsonaro?! Que tristeza !! Um mal intencionado, outro sem noção.
O falido Paulo, dono de uma empresa de tecidos quebrada de Sorocaba, que nunca consegui se eleger para nenhum cargo público dá um salve para o bolsonarismo para não perder a boquinha dos incentivos fiscais do sistema S e dar uma de b e s t @ para continuar no cargo de Presidente da Fiesp para não voltar a ser presidente do Senai de onde nunca devia ter saÃdo.
Esse Paulo Skaf é ruim de voto. Provavelmente deve ser péssimo em muitos outros ramos da vida. Está tentando se agarrar no “coiso” para tentar se alavancar na polÃtica. Infelizmente pra esse sujeito, o fenômeno bestial que alavancou Bozo provavelmente não se repetirá.
Esse cara tem um projeto polÃtico extremamente pessoal e não está nem aà para a indústria de São Paulo. A rigor, gostaria de saber de qual indústria ele é dono.
É dono da "indústria" de Patos amarelos!
A fiesp precisa ser comandada por um empresario industrial que defenda a industria brasileira. Isto não acontece atualmente. A falta de coragem de enfrentar o governo para exigir uma clara polÃtica industrial é trocada por afagos cujos retornos vão ser mais descréditos e desprestigio da industria Brasileira. Estas reformas estão quebrando os mais pobres consumidores de produtos brasileiros. Um empresário de coragem iria dizer que o Brasil não é só boi e soja e precisa de mercado interno.
Se você acha que não "bombou" é porquê, talvez, viva numa redoma, tipo, alguém que teve condições de ser bancado pela famÃlia por muito tempo, que independa da cooperação de outros profissionais e que possivelmente não teve em sua formação, disciplinas básicas da área das humanas. Arriscaria dizer que pertence à alguma área da saúde.
A opinião do Wenderson me parece bastante caolha, para falar o mÃnimo. O Lula tinha como vice-presidente um industrial de verdade. Durante os governos do PT a indústria brasileira bombou mundo afora, apesar da sua fraqueza competitiva e da reserva de mercado.
A classe empresarial que a Fiesp representa é mesma que defendia a escravidão no final do Século XIX e faziam isso em nome da modernidade. Acabar direito, maximizar lucros, aumentando a pobreza. Este foi sempre o caminho escolhido pelos pseudos liberais brasileiros, principais responsáveis pelo nosso atraso!
WENDERSON DA SILVA DO AMARAL, conhece o modelo sueco ou norueguês? Acredito que os indicadores desses paÃses são um pouquinho melhores do que o que o Sr usa... Ou não? Quack, quack!
E como o patronato não iria apoiar este neoescravagismo?
O que mais chama a atenção dessa entidade que almeja ditar as regras do Estado é o seu apoio desca rado aos golpes à democracia e aos mandatários presidenciais eleitos em eleições limpas, principalmente quando tem seus mesq uinhos interesses de classe contrariados. É claro que seus interesses são apenas os corporativos, não os do paÃs.
Uma vergonha esse texto. Revela a mediocridade desse senhor. A latrina da História o aguarda para que se junte aos empresários que, fixados nas pautas econômicas, apoiaram a ditadura militar. É nauseante.
Skaffedeu-se o bom conceito que a FIESP tinha nos anos 80, 90 e 2000.
Apenas um governo de extrema direita teria coragem de promover a total precarização do trabalhador e do aposentado, que é o que estes empresários chamam de "aumento da produtividade". Não conseguem manter o negócio de pé se não sugarem até a última gota de sangue do trabalhador. Não surpreende a amizade.
Essa é a nossa Elite do atraso!!
O Paulo Skaff mamou nas tetas do governo Dilma e agora cospe no prato que comeu!
O sapo da Fiesp deve ter sido pago com dinheiro de gordos subsÃdios, impostos mÃnimos e o toma-la-dá-cá das licitações que historicamente todos os nossos governos deram aos empresários que, segundo o sujeito que hoje ocupa a presidência disse, "é muito difÃcil ser patrão no Brasil". Elite boa é elite inexistente! Vão pra Miami e deixa o Brasil em paz, sanguessugas!
Rumo certo? Como este senhor espera que indústria brasileira seja competitiva lá fora, se o governo está cortando verbas exatamente na área base de todos os paÃses industrializados? Educação, ciência e tecnologia. A falta de interesse do governo nessas áreas não indica o rumo certo para uma nação que tem aspirações de industrializar sua economia.
Gostaria que Skaf comentasse o fato da Fiesp ter apoiado efusivamente a desoneração da folha de pagamentos no governo Dilma, um dos grandes fatores que ajudaram no desequilÃbrio das contas públicas, sem a contrapartida de empregos prometida pela indústria. Houve, sim, recomposição de margens de lucro, o que é fati. Mas qdo a economia sentiu, a Fiesp mudou de lado, como se não tivesse qq responsabilidade. Tb comente o fascismo. O texto é fundamentado. Rebata se discorda. Gostaria de ouvi-lo.
Pelo jeito, o que é bom para Fiesp não é para a população como um todo. Serve somente para a elite, com suas riquezas e jogo de poder. Qdo foi de seu interesse deixou os pobres, que se acham classe média, acampar em frente do prédio como foi durante o golpe que tirou a ex-presidente Dilma do poder. Nem disfarçam mais, o único interesse foi aprovar as reformas, mesmo que fossem feitas por milicianos e pessoas envolvidas em atos ilÃcitos. Brasil, atraso.
Quando Skaf assumiu a Fiesp, a Indústria representava 24% do PIB nacional. Hoje, não passa de 18%.
Rumo certo para ele, né? Muito egoista.
Essa é a elite nacional. Sem nenhum projeto de nação a não ser a subserviência.
Aos poucos os esquerdistas Vão perdendo espaço no Brasil.. o paÃs avança em direção a economia de mercado, com liberdades individuais... a doença esquerdista está sendo debelada...
"Esquerdistas"? Que "esquerdistas" são esses que você delira? Será que são os "esquerdistas" que imagino? Aqueles mesmos que são louvados pelo mundo, exceção do trampo (que não representa a maioria dos brothers), por ter criado condições de melhorias no abismo social do paÃs? Se são esses, me incluo "dentro"!
Essa relativização do conceito de liberdade é cômica. Liberais que ditam como a pessoa deve se referir a Deus, ter relações sexuais, (não) ter senso crÃtico... Liberalismo é outra coisa. Bem diferente, aliás.
Quem defende liberdades individuais não apoia tentativas de calar a imprensa livre.
A Indústria já representou 43% do PIB brasileiro. Hoje, não passa de 18%. A Fiesp pode continuar existindo indefinidamente. Já a Indústria brasileira, não estamos tão certos...
Sr. Skaf vive num Brasil de privilegiados que tem dinheiro e poder para influenciar a população. Tem responsabilidades num paÃs de gente sem educacao e que passa fome. Cheio de desigualdades. E vem com essa lorota agora? Francamente assuma o seu pato e o seu gado.
Enquanto podia sugar benesses, a Fiesp apoiou o governo Dilma. Quando não havia mais nada no bagaço, descartou. Empresário no Brasil defende Estado mÃnimo para pobres e Estado maternal para ricos.
Isso vai envelhecer mal daqui a alguns anos.....
A Fiesp não vai pagar o pato do desgoverno bozo. Quem vai pagar é você, gado.
Muito Bem! Sem filtros! É bom deixar claro para quem este desastroso governo trabalha. O empresariado brasileiro tem uma tara absurda pela precarização do trabalho e retirada de direitos do trabalhador. Junto com o governo emplacaram uma bem sucedida campanha de desmoralização dos sindicatos, agora estão livres para fazer o que quiser. Choram e reclamam, mas o que acho engraçado é o fato do Brasil ser um dos maiores mercados de luxo do mundo, pobres empresários!!! ca-na-lha-s
Um texto histórico! A história irá cobrar do sr. Skaf, e de quem mais tem uma visão tão rasa do que está sendo feito no Brasil. Defender uma agenda econômica que faça sentido não implica em apoiar um governo composto por um presidente e ministros ignorantes e secretários proto-nazistas. É preciso pensar além do próximo resultado trimestral. Um paÃs se faz a longo prazo e não num exercÃcio fiscal. Mas a história é paciente, sr Skaf. Aguardemos.
Não importa se apoiam um governo nazista, o que vale é ganhar dinheiro. Deviam ter vergonha, mas isso já perderam faz tempo.
O Paulinho da indústria, é tão original, quanto uma nota de R$3,00. Sujeito obtuso, e claro, caranguejo, vai com a onda. Se é bom pra mega empresário, pra banqueiro e meia dúzia de Blairos Maggis, não é bom pro trabalhador. Se o mercado e os donos do dinheiro sorriem, se prepare para lágrimas de sangue.
Um dos maiores ca na lhas do Brasil.
Que No.jo.
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