O jornalismo e a liberdade de expressão em todas as suas formas não se coadunam com o crime, a existência deste se visualizada por quem detém competência constitucional para persegui-lo,deve ser valorizada tanto quanto a absolvição de quem por ele foi acusado, se for o caso.O que não se espera na democracia é que a pretexto de se defender a " liberdade de imprensa" como uma instituição democrática se agrida outra igualmente democrática,no caso o Ministério Público.Que Deus nos ilumine a todos!

Eu nunca vi na saída de um filme do OO7 militantes chocados com a maneira tão natural e cruel como o representante da Rainha Mãe mata, tortura, rouba, e desrespeita soberanias nacionais. O aceite de todos se justifica porque todos entendem que James Bond representa "o Bem". Para os jararaquistas, Gleen é o James Bond da extrema-esquerda. Ele é "tudo de bom": gay, comunista e agente secreto. Ele não comete crimes, só faz "atos revolucionários"!

o namoro com o nazifascismo continua firme...e o comunismo nem existe!

A liberdade de imprensa é importante para a democracia desde que não degenere em um instrumento ideológico. Milton e Mill viam a liberdade de imprensa, não como liberdade 'de' alguma coisa, mas liberdade 'para' alguma coisa. De todo modo, a liberdade de imprensa não pode estar acima da avaliação crítica e do debate, pois é direito da sociedade e das instituições questionar a natureza absolutista da liberdade de expressão. O Assange praticou o que a imprensa prega e pagou um alto preço.

Mais um denúncia deste procurador, que será rejeitada, assim como a anterior, contra o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e outras. Se o CNMP fosse sério aplicaria um corretivo no procurador Wellington Divino Marques de Oliveira, pois é muito claro que o indivíduo usa o cargo público para fins pessoais de persecução ideológica.

Há quem diga que o Glenn é um agente Bolsonarista, desacreditando a lava jato e o Moro para livrar a famiglia do presidente. Por ser gay e "globalista", falando com sotaque, estaria acima de qualquer suspeita. Mas não acredito nisso. A tentativa do Maia e do Bolsonaro de retirar a segurança do atual ministro deve ser mera coincidência.

Pronunciamentos de reconhecidos operadores do direito são concordantes em que a denúncia não somente é inepta, mas esdrúxula, excêntrica, sem lógica como bem apontada por Hélio. O que se espera agora é que a autoridade usurpadora seja contundentemente enquadrada pelo órgão de controle competente e que surtam os tais e necessários efeitos pedagógicos sobre os militantes da categoria.

Matone ; entre em contato urgente com Hildebrando Teixeira que se abriga na progressista metropole de Piumhi, interior do interior de Minas Com seus 34 mil habitantes - a maioria lavourando o solo Hildebrando se sente solitario em discutir questoes de vulto como a resi liencia da extrema esquerda, a patriotica resistencia do nazismo tupiniquim- agora de centro! - e o futuro do Brasil Boa sorte

Há um argumento para não indiciar o chefe dos IntercePTadores de mensagens de altas autoridades que os extrema-esquerda têm para si mesmos, e outro que têm para alegar para a patuleia ignara. O argumento verdadeiro e latente é que "cumpanheiros não cometem ilicitudes, mas sim 'atos revolucionários' ".

O promotor não é juiz. Se ele encontra elementos que considera serem fortes indícios de crime, ele tem obrigação de indiciar. O primeiro juiz pode tornar ou não réu o indivíduo apontado. Proibir o indiciamento de indivíduos da extrema-esquerda e criar um forte movimento midiático para isso é extremamente preocupante e uma ameaça à democracia!

Concordo plenamente com o articulista. Esse caso e muitos outros vêm mostrando à sociedade que muitos procuradores e promotores estão abusando de sua autoridade e infelizmente há de se encontrar outra forma de frear esse impeto, pois o CNMP tem se mostrado corporativista.

Um oportuno alerta do colunista aos que se deixam avassalar pelo peso da 'pós-verdade'. O sábio embaixador Marcos Azambuja, indagado sobre a possível nomeação do filho do presidente como embaixador nos EUA, declarou, curto e grosso: "Não conheço a pessoa e suas qualificações, mas sei que o ato cogitado é... errado!" No caso do embaixador, essa asserção de convicção é respaldada por pressuposições implícitas que não precisam ser enunciadas. Mas às vezes a clareza é suficiente e necessária.