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Ao retirar o "benefÃcio " das despesas médicas e com educação, este governo, além de repetir os anteriores ao não corrigir a tabela do IR, que faz com que se pague mais impostos a cada ano, fará mais aumento de imposto por meio do fim das deduções.
O editorial é um poço de ingenuidade e frases de efeito, pois ignora que vivemos numa plutocracia, ou seja, nosso governo é dos ricos para os ricos. Como dizia o Milton Friedman, é o governo da minoria organizada em detrimento da maioria desorganizada. Diz a sabedoria administrativa que para resolver um problema é preciso identificar a causa mãe. No caso dos subsÃdios automotivos, a causa mãe é a presença de montadoras no paÃs. A Austrália resolveu o problema eliminando todas elas do paÃs.
As montadoras deixaram a Austrália por uma série de questões ( basta ver o google) e os subsÃdios foram uma parte do problema. O câmbio, que não é apenas um detalhe, foi determinante. Ainda que uma economia rica, apostou e perdeu ao assumir os custos sociais decorrentes do desemprego causado pelo fechamento das plantas. Imaginar algo parecido no Brasil é algo fora de propósito, somente considerando o peso e a complexidade desse setor da indústria na economia.
cabem subsÃdios para empresas que estão começando agora, e precisam de apoio porque trazem uma tecnologia nova, algo distinto, mas que acabe em 5 anos. o resto, se tem subsÃdios depois de 5 anos, é porque não têm competitividade e vão continuar a vida inteira parasitando o paÃs.
" brasileiros remediados que descontam despesas de saúde e educação no Imposto de Renda". É sério isso? O IR já está defasado há anos, sem atualização da inflação e a FSP chama as deduções de esmolas sabendo que todos descontam esses atividades vitais. O contrários são os subsÃdios para empresas claramente sanguessugas como automobilÃstica, que, além de tudo, vendem veÃculos absurdamente caros e de qualidade inferior. Me poupe
Daniel, o sentido do comentário que fiz abaixo é justo sobre a questão que você levanta, e o editorial não toma posição em defesa de gravar ou deixar de fazê-lo entre os grupos sociais. É clara a necessidade de ajustes e e estes devem ser assumidos pelos privilegiados de sempre.
Acerta em tudo o editorial. Destaque para a eleição dos grupos que devem assumir os custos do ajuste. Se o tema voltar à pauta do governo e do Congresso, será uma prova para medir até onde vai a irresponsabilidade social dos condutores da economia.
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