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  1. mauro rodrigues

    Ao retirar o "benefício " das despesas médicas e com educação, este governo, além de repetir os anteriores ao não corrigir a tabela do IR, que faz com que se pague mais impostos a cada ano, fará mais aumento de imposto por meio do fim das deduções.

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  2. Cloves Oliveira

    O editorial é um poço de ingenuidade e frases de efeito, pois ignora que vivemos numa plutocracia, ou seja, nosso governo é dos ricos para os ricos. Como dizia o Milton Friedman, é o governo da minoria organizada em detrimento da maioria desorganizada. Diz a sabedoria administrativa que para resolver um problema é preciso identificar a causa mãe. No caso dos subsídios automotivos, a causa mãe é a presença de montadoras no país. A Austrália resolveu o problema eliminando todas elas do país.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      As montadoras deixaram a Austrália por uma série de questões ( basta ver o google) e os subsídios foram uma parte do problema. O câmbio, que não é apenas um detalhe, foi determinante. Ainda que uma economia rica, apostou e perdeu ao assumir os custos sociais decorrentes do desemprego causado pelo fechamento das plantas. Imaginar algo parecido no Brasil é algo fora de propósito, somente considerando o peso e a complexidade desse setor da indústria na economia.

  3. ricardo fernandes

    cabem subsídios para empresas que estão começando agora, e precisam de apoio porque trazem uma tecnologia nova, algo distinto, mas que acabe em 5 anos. o resto, se tem subsídios depois de 5 anos, é porque não têm competitividade e vão continuar a vida inteira parasitando o país.

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  4. Daniel Menezes

    " brasileiros remediados que descontam despesas de saúde e educação no Imposto de Renda". É sério isso? O IR já está defasado há anos, sem atualização da inflação e a FSP chama as deduções de esmolas sabendo que todos descontam esses atividades vitais. O contrários são os subsídios para empresas claramente sanguessugas como automobilística, que, além de tudo, vendem veículos absurdamente caros e de qualidade inferior. Me poupe

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Daniel, o sentido do comentário que fiz abaixo é justo sobre a questão que você levanta, e o editorial não toma posição em defesa de gravar ou deixar de fazê-lo entre os grupos sociais. É clara a necessidade de ajustes e e estes devem ser assumidos pelos privilegiados de sempre.

  5. Paulo Roberto Schlichting

    Acerta em tudo o editorial. Destaque para a eleição dos grupos que devem assumir os custos do ajuste. Se o tema voltar à pauta do governo e do Congresso, será uma prova para medir até onde vai a irresponsabilidade social dos condutores da economia.

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