João Pereira Coutinho > Como as vítimas das ditaduras, silenciamos com medo nossas opiniões heréticas Voltar
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Concordo com o que foi dito. Lembro muito de Hannah Arendt, que só conseguia pensar com a própria cabeça. Ultrapassou todos os mitos, de esquerda e de direita e conseguiu a inimizade de grandes amigos e intelectuais judeus. Enfrentou essa solidão de quem ousa sair dos clichés, mas, por isso, é sempre lembrada e respeitada até hoje.
O preço pode ser a solidão; a rejeição de grupos que pensam igual a quem se atreve a pensar (e dizer/escrever) é real. Mesmo quando não ameaça a sobrevivência pode ser difÃcil de aguentar (o pertencimento é necessidade humana). Mas no final ficar com a própria verdade é maior que tudo. Concordo com o Coutinho.
Muito bacana. Pequeno ensaio sobre os medos que afligem aqueles que trabalham com criação e precisam todos os dias se questionar se seguem a sua consciência ou a da massa que vai consumir o produto criado.
Muito bom!
Ótimo texto Coutinho, procurar dizer a verdade conectada aos fatos objetivos é extremamente complexo, porém deve ser fulcral buscar o caminho da razão intersubjetiva do que o solipsimo efêmero.
Que texto medÃocre. As pessoas querem viver, fazer arte, esportes, educarem-se, ajudarem o próximo etc. A maldita necessidade econômica de sobreviver leva ao individualismo, à naturalização da barbárie. Mas acreditem, o novo sempre vem!
Sal, acho que vc não entendeu... lógico que não, você só falou asneiras... Rebuscar sua babaquice com "psiquê de classe média" só mostra sua rasura intelectual, o uso de chavões absolutamente deslocados e inócuos, com a única intenção de parecer "Inteligentinho". Vai causar para teus amiguinhos que você não aguenta um segundo de discussão séria. Fui, e não volto, pode responder o que for.
Poxa, Sal - deve ser difÃcil pra vc. Levou três meses para destilar a sua ignorância e nem da terceira conseguiu. Você é padre, também prática a auto-censura, achando que essa luta se dá exclusivamente dentro de vc? Sal, acho que vc pensa que é a última bolacha dos biscoitos. Mas não é não. Mais do mesmo.
Fala, Sal. Acho que vc não entendeu. O escriba fala de auto-censura e eu quis dizer que ela não brota de uma psiquê de classe média, mas dá necessidade de sobreviver. Foi isso. Quanto a baba.quice que escrevi, só um baba.ca como vc pode dizer isso. Entendo.
Quão fora de contexto este seu comentário.. O que tem a censura com teu esporte, individualismo, necessidade econômica, arte, educação, enfim, com esta salada de babaquices?
Quão ora de contexto este seu comentário.. O que tem a censura com teu esporte, individualismo, necessidade econômica, enfim, com esta salada de babaquices?
Quanta fora de contexto este seu comentário.. O que tem a censura com teu esporte, individualismo, necessidade econômica,enfim, esta salada de babaquices?
Tiririca para presidente em 2022 !
Parece que o autor acredita que fanáticos só existem na direita ou na esquerda. Acho ele um fanático (de centro?) liberal, pois demonstra rejeição pelo diálogo com a direita ou a esquerda.
Bruno, ser de direita ou de esquerda não necessariamente passa por ser extremista. Não acho o Esperidião Amin ou o Randolfe Rodrigues extremistas, só para ficar em dois polÃticos, um de cada lado. Fanático é quem bate sempre na mesma tecla e se acha o dono da verdade. É difÃcil dialogar com fanático, eles rejeitam automaticamente idéias com quais não concordam. Quando o sujeito acredita que só as suas ideias liberais são válidas, para mim isso é fanatismo.
(p/ Maria José) Esse comentário ficou sem sentido... O fanatismo está justamente nos extremos, nos opostos; se a posição é de centro, pressupõe-se uma equidistância dos extremos, uma tentativa de busca de equilÃbrio... é isso que tenho notado acompanhando as colunas do João Pereira Coutinho, as quais, no geral, considero sensatas, equilibradas, verdadeiras e, sobretudo, imparciais.
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