Luís Francisco Carvalho Filho > A proteção da fonte Voltar
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Luiz Fernando , verdade, o jornalista se retratou, disse que não teve a intenção de chamar o Lula cachaceiro, de cachaceiro e a ordem de expulsão foi revogada. Errei .
Mas ele não teve respeitada a liberdade de expressão, nem mesmo de dizer o óbvio ululante! E a Folha não trouxe inúmeros "especialistas"!
341 anos de prisão? É muito pouco, para Moro e Dallagnoll.
346 anos de prisão?! Esse é o preço que a elite brasileira quer cobrar de quem revelou "os podres" de um "herói nacional" fabricado pela grande mÃdia? Herói de verdade é o acusado, que teve a coragem de desmascarar o suposto impoluto juiz.
Brasil, meu Brasil brasileiro, de curta memória, lembram deste fato ... " Em 2004, o jornalista do The New York Times, Larry Rother, teve o visto cassado e foi expulso do Brasil pelo então presidente Lula. O caso repercutiu no mundo todo, com diversas entidades se pronunciando em favor do jornalista e classificando a atitude do governo brasileiro como um ato de censura. O motivo era banal: Rother publicara uma matéria em que mencionava o vÃcio do presidente Lula em bebidas alcoólicas. Fonte:
Se não me engano, o jornalista Larry Rother não teve o visto cassado nem foi expulso do Brasil. Verifique melhor a afirmação senhor LuÃs Carlos.
O que o conservadorismo tem a ver? Uma pessoa pode ser conservadora e a favor da livre imprensa e entender que Greenwald não deve ser processado. Seja liberal, seja conservador, advogado criminalista como eu sou (atuo em outras áreas do direito também) não pode concordar com perseguições por meio de denúncias criminais do MP, ainda pior quando o cheiro de corporativismo é evidente.
Uma sociedade, acovardada e subserviente, totalmente de joelhos diante do monstro que criou a partir das urnas é manipulado pela mÃdia, judiciário em fim a chamada elite dominante e bandida.
Fico imaginando um jornalista brasileiro nos Estados Unidos, fazendo por lá o que ele fez por aqui.....
Provavelmente não ocorreria nada. Há diversos casos de denúncias efetuadas por jornalistas que chegaram até a inspirar filmes de sucesso. Lá jornalistas já derrubaram presidentes e botaram bispos na cadeia. O importante lá foi averiguar se as informações eram verdadeiras e sendo se puniu os culpados, nunca os jornalistas denunciantes.
Liberdade de imprensa é uma conquista que precisa ser defendida mesmo quando não se admira o autor da matéria, como é o caso. Admiração tem a ver com qualidades, como coragem, por exemplo. Nesse aspecto Sérgio Moro nos enche de orgulho e esperança. Oportunismo nocivo, escrúpulos questionáveis, persistência nos objetivos próprios a qualquer preço que a população vulnerável pague, proximidade com invasores; são caracterÃsticas eficazes, mas não corajosas nem admiráveis.
Desculpe, Adauto. Minha resposta era para o Celso, acima.
O jornalista cometeu crimes! Vai ter que pagar! O Brasil não é a casa da Mãe Joana, onde qualquer estrangeiro chega e já vai montando sua empresa de intercePTação ilegal de mensagens de altas autautoridades. É o fim da picada!
Continue imaginando... com tantos jornalistas brasileiros, foi necessária a coragem e a investigação minuciosa feitas pelo brilhante jornalista Gleenn Greenwald ( agraciado com o Pulitzer Prize ) para desvendar as manipulações cometidas pelo juiz agora "ministro" e seu procurador. Merece um prêmio aqui no Brasil, pois graças a ele e outras pessoas é que o povo brasileiro teve conhecimento do que ocorreu por trás dos bastidores da "justiça".
Investigar é permitido pela lei.
Ninguém intimada ninguém no paÃs do vale tudo.
Se estivéssemos num paÃs sério Moro e Dallagnol estariam fora de seus cargos e presos.
Ler sua coluna e a do Demétrio hoje, foram informações e opiniões que se complementam. O ativismo judicial em curso no paÃs, aponta para o autoritarismo, que muitos se negam a ver e justificam de forma vazia.
Aparentemente, o mesmo corporativismo (talvez muito pior - talvez seja ativismo polÃtico mesmo), ocorre em nossa diplomacia. Com embaixadores disputando que é mais puxa-saco ao governo e não ao paÃs. Daqui a pouco, o embaixador brasileiro nos EUA, não vai mais ser o filhinho caçula do presidente, mas, sim a mesmice nova-iorquina "artÃstica" do Luciano Hang!
Este procurador age com má fé, não é a primeira vez. Quem deveria estar no banco do réu é ele, não o Glenn, pois é óbvio que usa o cargo público para fins pessoais de caráter ideológico. O fato (invasão dos celulares) já estava consumado quando Glenn conversou com o intermediário.
O que tem o Ministro Moro a ver com a denúncia contra o Verdevaldo? Ou mudou a lei: o ministro da Justiça determina ao M P F denunciar um suposto infrator?E não tenho nenhum pingo de admiração pelo Moro,principalmente depois que foi ser subalterno do bolsonaro. Errou feio e deveria ter saÃdo quando Ilona ,suplente, foi barrada.Ah, também não vou com a cara do Verdevaldo! Essa denúncia é absurda.Só se tiver algo no bojo dos autos que a imprensa não publicou. O que li? Nenhum ilÃcito penal!
Luiz : não! é que escrevo direto, sem pensar, e se fosse escrever o nome do Verdevaldo em inglês teria que pensar um, dois minutos. E gostei do apelido dado por um grupo de fanáticos: Verdevaldo.E quando escrevo no telefone, tem palavras que o meu "Edson"(nome de meu celular... ) memorizou, aÃ, muito mais fácil.Repiso-me, o que o Ministro Moro tem a ver com a denúncia ofertada contra o Verdevaldo*?nada a ver, né?!*Aportuguesado é mais bonito! Feio é o aportuguesado de Daiane, Ruan etc.
"Verdevaldo"? Algum preconceito?
Então publique fatos obtidos sob tortura e justifique proteção da fonte. Quanta baboseira.
A denuncia não é para intimidar é para prender mesmo esses criminosos que usam de métodos ilegÃtimos para atacar as pessoas. Fora hienas. O Brasil não é paÃs das bananas e refúgio de criminosos..
Lineu Saboia: seu comentário é apenas uma vociferação sem fundamento. Infelizmente, o Brasil atual está muito parecido com uma dessas repúblicas das bananas e não preciso elaborar sobre isso, basta ler as notÃcias ( verdadeiras) diárias.
Lineu Lineu, você virou o novo Hildebrando. Só besteira. Vá ler camarada!
O procurador está procurando o quê? Notoriedade? Já conseguiu.
Alguém precisa avisar a esse rapaz autor do artigo que nada na vida nem no Direito é absoluto. O principio da proteção da fonte também não é absoluto se alguém se esconde atrás dele para praticar atos violadores de direitos de terceiros. Simples assim.Ademais, outra patetice é alegar que a democracia está em risco. O que está em risco é a inteligência de alguns dos leitores da Folha (os inteligentes) que tem que aturar baboseiras como essa.Esta é a minha opinião.
Essa é a visão de um esquerdista de carteirinha. Jornalismo e fonte é muito diferente de militância polÃtica e conluio com bandidos.
Jornalistas são seres humanos intocáveis?
José Roberto, devoção a alguém não justifica acusar de crimes quem não os cometeu.
Acho que os únicos intocáveis no Brasil são Sérgio Moro e seus filhos de Januário. Mesmo com prova cabal e irrefutável de seus crimes, nada acontece e quem é perseguido são seus denunciantes.
A mÃdia e o acusado estão tentando faturar conceito em cima da denúncia. Bastará ao Judiciário analisar as provas apresentadas, conferir se contrariam a legislação, e concluir o processo, lembrando que sigilo da fonte não contempla cumplicidade.
Atitudes autoritárias assim é peculiar de quem admira torturadores. Um governo eleito como Hitler o foi ,que censura persegue e quer acabar com a democracia.
Só gostaria de saber porque jornalistas são considerados intocáveis e blindados pela lei. Não são seres humanos como nós, passÃveis de cometerem erros? Para que uma acusação tenha fundamento e vá até as vias de fato, é preciso primeiro investigar, mas nem investigar pode?
O articulista supostamente militante da esquerda, ja com bons serviços prestados, vem esternar sua opinião "isenta". Confunde a associação a um crime em andamento com liberdade de imprensa, de modo que transformar o réu em vitima.
A questão é o dinheiro! Lembremos das ameaças feitas aos empresários que financiam este jornal. É sempre assim: o dinheiro se sobrepõe à liberdade, embora também e de alguma maneira, dinheiro signifique liberdade. Depois dizem que Marx e marxistas como Alysson Mascaro estão fora de moda. O articulista, por exemplo, costuma ser mais contundente nas suas colunas em defesa dos direitos e liberdades fundamentais (pilares da democracia), espero que você recrudesça nesta defesa, tal qual ConradoMendes
O que realmente explica o silêncio da mÃdia corporativa o colunista não quer enxergar ou seria demitido se enxergasse. O fato é que a grande imprensa brasileira nunca teve nenhum compromisso real com a liberdade de informação. Esta é a verdade que ninguém que tenha vivido a “ditabranda...” deveria esquecer.
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