Opinião > Reformar por dentro Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Penso que é por causas desses editoriais que os jornais estão perdendo tantos assinantes, pessoal - DESÇAM DO ÚLTIMO ANDAR - saiam da bolha - PAULISTA, BERRINE, FARIA LIMA. Isso em São Paulo.
Um paÃs com rendimento de 2300 em média, creio que é bem menor, chegará aonde ? qual paÃs central tem uma média desse nÃvel de salário? A folha já pensou que é o contrário - os trabalhadores da iniciativa privada que ganham mal e não os servidores? A folha tem quantos assinantes? se fossemos como vocês querem , vocês como empresa , provavelmente , não conseguiriam ser a empresa que é. Já pensaram nisso? - Sei que isso nem vai ser lido, mas está dado o recado. O buraco é mais embaixo .
Há apenas 20 dias a Folha fez um editorial quase igual a este. DeverÃamos perguntar se os jornalistas da Folha achariam suficiente ganhar 2.500 reais por mês (salário bruto!!). A quem, exatamente, a Folha está chamando de improdutivos? Não leu o próprio ranking das universidades? Não bastam os ataques do governo, temos que lidar também com os ataques da mÃdia servil.
Apoio incondicionalmente . Principalmente se começarmos por juÃzes, promotores, desembargadores, e q tais. Mas acho q não iremos nessa direção. Os maiores corruptos e os maiores corruptores. Sem esquecer dos delegados de PolÃcia, PolÃcia rodoviária Federal, PolÃcia Federal, PMs e PolÃcia Civil de todo o paÃs. Mas duvido e o dó
Recomendo ao responsáveis por escrever 'o que a Folha pensa", que leiam desde o Art. 127 até o Art. 142 da Lei Federal 8.112/90, os quais listam as penalidades a que os servidores estão sujeitos ao falharem no cumprimento de suas funções. Destaco que os servidores federais nao têm FGTS e nem podem vender suas férias. Se forem demitidos, serão por justa causa e se pedirem demissão, sairão do serviço público federal sem nenhum tostão de acréscimo em seus ganhos.
Antes da"folha" pensar e escrever, deveria tomar conhecimento melhor da Lei Federal 8112. O governo já tem todos os instrumentos para punir servidores que nao cumprem suas tarefas. Essa balela de papo contra os servidores, principalmente do Poder executivo, so serve para desmoralizar o serviço publico. Se o governo desejasse mesmo ter um serviço publico mais eficiente do que é, teria que simplesmente aplicar a lei citada. A Emenda Constitucional 103 ja vai punir o servidor duplamente. Chega!
Quem em sã consciência pode ser a favor da desÃdia, da indolência, ... e da ineficiência de um servidor? Eu acredito que ninguém. Antes de falar da necessidade de se demitir servidores, o jornalista deveria informar os leitores sobre o que diz a lei para não passar a falsa informação de que a estabilidade do servidor é absoluta. Estabilidade nada mais é que uma proteção ao trabalhador concursado contra o arbÃtrio, ... e o mandonismo do governante de plantão.
A possibilidade de demissão por insuficiência de desempenho já existe em Estados como Minas Gerais. Quanto à limitação salarial defendida no editorial, deveria ser acompanhada por abertura de novas possibilidades aos servidores, que são "engessados", impossibilitados de terem uma empresa, praticar comércio e exercer a advocacia em muitos casos. O serviço público é um casamento que limita a vida dos servidores. Precisa ter vantagens!
Lembrando ao jornal, a reforma da previdência atingiu duramente os servidores civis da União, inclusive com confisco salarial via aumento de desconto previdenciária. O jornal deveria falar de uma outra "corporação ", a que vai ganhar com a liquidação dos serviços públicos, os banqueiros e investidores que indexam seu excedente a custa da arrecadação tributária, estão se apropriando de quase metade do orçamento como credores da divida pública!
Realmente é necessário promover alguns ajustes no funcionalismo. No entanto, existe tantas discrepâncias neste setor, e causadas pela própria Administração, que só resolvendo tais discrepâncias já resolveria a maioria dos problemas. Por ex, há um grande desnÃvel em carreiras diferentes, muitas vezes com grau de exigências iguais. E tem outra, é no mÃnimo irônico o governo querer promover mudanças no funcionalismo, em um momento que acabou de promover generosos aumentos para militares.
Acorda Folha! É sabido que hoje vcs são um dos maiores investidores do mercado e tem investimentos em educação privada, mas isso não justifica os ataques reiterados nem à educação superior pública, em ao funcionalismo público. Num momento em que reina um governo de trevas que faz de seus funcionários o alvo mais fraco e frágil do projeto de ditadura liberal, não é hora de proselitismo. A própria Folha está sofrendo demissão do jornalismo por esse governo por suposto mal desempenho.
Apesar de apoiar, vejo como bastante difÃcil vaibilizar a demissão por insuficiência de desempenho, já que sempre será algo passÃvel de judicialização por parte do demitido, bastando alegar perseguição polÃtica (os juÃzes tendem a apoiar o "hipossuficiente"). DeverÃamos mesmo é focar no teto salarial inicial e na redução de jornada com redução salarial para os 3 Poderes (e não somente para o Executivo, q já é o q ganha menos). E o fim imediato dos penduricalhos e férias de 60 dias!
Sem dúvidas. Se vai atacar o funcionalismo, nada mais justo atacar então os que têm salários totalmente fora da realidade. Claro, exceto os amiguinhos do Bozo.
Ja existe teto salarial
Bom desempenho para a Folha são os servidores que fazem rachadinha com os milicianos
Folha, por qual motivo vocês não propõem a avaliação dos banqueiros?
Essa lenga-lenga está cansando. Que falta de assunto. O problema é que as próprias chefias não gostam de avaliar pois cria tumulto.
É quase impossÃvel separar o desempenho profissional do indivÃduo de fatores como a qualidade da supervisão, comunicação corporativa, orçamentos, cultura e outros. Por isso os processos de avaliação de desempenho tradicionais foram abandonados por companhias como a Microsoft, IBM, Dell, GE, Deloitte, e Accenture entre muitas. Antes de promover a modernização da estrutura administrativa do serviço público, falar em desempenho individuais é enxugar gelo, pois a causa principal continuará.
E os servidores estaduais e municipais.Existem 1, 5 milhões de servidores do legislativo, judiciário e executivos . Somos aproximadamente 2,5 milhões de professores públicos com salários em média de 3 mil reais ! O objetivo dessa "reportagem" é ampliar a campanha de perseguição aos servidores públicos como se fossem culpados de toda a dÃvida pública . Esconde a real intenção que é a de reduzir o estado e não atender a população pra manter os lucros dos parasitas de plantão
E os princÃpios da autonomia e impessoalidade, fundamentais para que se exerça de forma autônoma o serviço público? A estabilidade não é um privilégio, é uma garantia para que o servidor não sofra pressões polÃticas, perseguições e para que o serviço público não se torne um cabide de emprego de cupinchas polÃticos! Por isso foi fundamental no nosso processo de redemocratização! Mesmo sabendo disso o editorial da FSP há meses vem insistindo nessa ideia se utilizando de argumentos tendenciosos!
Servidor público é opção inclusive para muitos egressos da " iniciativa' privada. As remunerações são dignas, exceção da maioria do executivo (CGU e Auditor ainda pagam bem), o ambiente de trabalho, até agora, é aceitável e o ingresso se dá por concurso. DeverÃamos tomar o que aà há de bom e estendê-lo aos trabalhadores em geral. Engraçado o editorial falar em solidariedade, como repartição da desgraça entre os trabalhadores, sem incluir aà bancos, agronegócio e outros afins.
O editorial da Folha repete um equÃvoco comum na imprensa brasileira, de se referir ao "funcionalismo público" tomando por base os trabalhadores administrativos dos poderes situados em BrasÃlia. Os trabalhadores das instituições federais de ensino, por exemplo, incluindo os professores, têm regras próprias de avaliação de desempenho, em função das suas especifidades. E essas normas têm se tornado mais rÃgidas, exigindo novas adequações funcionais. A meta deve ser o desempenho, não a exoneração.
A média salarial do conjunto dos trabalhadores é baixa em função dos baixÃssimos salários recebidos por boa parte deles.Ademais o quantitativo de trabalhadores do setor privado (trabalhadores em geral) é muito superior ao quantitativo de servidores, o que logicamente favorece uma média salarial inferior. Por fim, servidores possuem uma qualificação em geral mais elevada, tendo em vista as atividades que desempenham e as exigências dos próprios concursos. Em resumo, uma falácia esse editorial.
Primeiro Dalton, experimenta passar em um concurso(mas tem que estudar bastante!). Depois, ninguém tá dizendo que o serviço público é uma maravilha, mas destruÃ-lo não vai melhorá-lo. E precisamos dele, sobretudo com os salários baixÃssimos da iniciativa privada, se queremos algum acesso à saúde e educação! Ademais, problemas existem também nos serviços ofertados pela iniciativa privada ou vc está satisfeito com telefonia, estradas que cobram pedágio, planos de saúde (se vc o tem) etc etc...
Primeiro Dalton, experimenta passar em um (mas tem que estudar bastante). Depois, ninguém tá dizendo que o serviço público é uma maravilha, mas destruÃ-lo não vai melhorá-lo. E precisamos dele, sobretudo com os salários baixÃssimos da iniciativa privada, se queremos algum acesso à saúde e educação! Ademais, problemas
Se fosse falácia, os serviços públicos funcionariam melhor dos que os serviços privados. No entanto, eleva-se inconteste e má qualidade média dos serviços públicos, que são conduzidos pelos ‘qualificados concursados’.
Claro que aqui e ali ocorrem distorções, situações inadmissÃveis (muito mais frequentes no judiciário e legislativo), que cumpre corrigir. No mais, servidores em boa medida já são avaliados, instrumento que pode ser aperfeiçoado. O perigo mora nos detalhes: como se proteger de situações em que a suposta demissão por mau desempenho seja apenas conveniência aos interesses polÃticos espúrios do governante de plantão? A estabilidade existe pra evitar isso!
Não é verdade que na Reforma da Previdência, conforme o editorial da FSP afirma, todos tiveram que pagar um preço. Basta comparar a situação dos Militares. A análise superfial do editorial deixa de fora a verdadeira realidade do paÃs.
Todos trabalhadores ganharem pouco é a lógica da casa grande. Os servidores públicos (SP) em geral são plenamente favoráveis a demissão daqueles que não tenham desempenho adequado. O desafio é estabelecer critérios de avaliação impessoais e objetivos. A estabilidade existe para proteger o Estado dos humores do governo de plantão. Imaginemos a tragédia que seria se assumisse um governo fascista e fundamentalista religioso, cuja regra para indicações, avaliação etc fosse um alinhamento ideológico
Se não existisse estabilidade, o Bozo já tinha demitido todo servidor que (ao critério dele) fosse de esquerda, talkei.
O editorial da FSP é no mÃnimo falacioso e leviano. Primeiro, ao afirmar que os funcionários públicos recebem acima da média dos salários dos brasileiros, apresenta os servidores como marajás, quando na verdade a grande maioria recebe salários defasados (agora ameaçados de não terem reajustes durante cinco anos) e inferiores a sua capacidade profissional, importância social e desempenho laboral. Embora em alguns casos existam assimetrias entre os salários do setor público com os dos demais traba
Já existem avaliações periódicas e diversos procedimentos que podem resultar em exoneração e perda do cargo. Mas é curioso como não se fala na precariedade dos órgãos da administração pública. No órgão em que trabalho, veÃculos sucateados, falta de material básico para atendimento ao povo e principalmente falta de pessoal. Temos um setor de monitoramento territorial que cobre os estados do PiauÃ, Ceará e Rio Grande do Norte e possui o incrÃvel contingente de DUAS PESSOAS! Vamos demiti-los?
Os instrumentos de gestão e Avaliação de Desempenho já contemplam a perda de cargo por mau desempenho. Este texto raso faz o desfavor de não informar que a estabilidade serve para proteger a sociedade dos desmandos de apadrinhados polÃticos muitas vezes despreparados para o exercÃcio do cargo e que avaliam servidores em seus desempenhos. E comum perseguições a servidores, que pasmem, executam fielmente as suas funções, desagradando muita gente. E isto que o texto não contempla.
Eu acho inacreditável a desfaçatez do jornal em afirmar que os servidores, no geral, ganham mais de R$2500,00 por mês, como se isso fosse uma afronta aos cidadãos que ganham, em média, R$2300,00. Quer dizer, este veÃculo quer passar a ideia de que quem serve ao Estado recebe muito e deveria ter seus salários reduzidos pela reforma administrativa. Ou seja,tira do foco o quão pouco ganha a maioria da população, o quão aviltados são os salários no Brasil. Quer que todos sejam miseráveis!
Simone, o editorial defende a lógica da casa grande, salários dignos Não estão neste conceito. Quanto a trabalhar ou não, como servidor ha 35 anos eu gostaria de medir a produtividade com quem acha que servidor não trabalha/produz.
Não. O jornal quer dizer que o servidor público tem de trabalhar.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Reformar por dentro Voltar
Comente este texto