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Wilson Silva
Diante de tanta barbaridade que venho vendo no governo nada a declarar... Boa sorte secretaria da cultura " Regina Duarte"
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Gildázio Garcia
Faltou citar, em virtude do revisionismo histórico, "Brasil: Nunca Mais", e em homenagem a Damares, "A Casa dos Budas Ditosos", tão bom quanto "Viva o Povo Brasileiro".
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Henrique Marinho
Um filme brasileiro me encantou nos últimos dez anos: Vazante, com belíssimo enredo, sequência e fotografia. Pois bem, a diretora dessa linda obra quase apanhou no seu lançamento, num Festival de cinema brasileiro. Os críticos, obtusos, não entenderam a mensagem, ou não quiseram entender. Nao importa. Stendhal, no prefácio de Lucien Leuwen, escreveu: To the happy few. Eu fui um deles.
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Paulo Roberto Schlichting
Que bom. E o fato de você participar aqui importa para sedimentar esse movimento de repulsa ao obscurantismo que infesta o ambiente.
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Henrique Marinho
Essa questão de arte nacional me lembra a minha adolescência, quando os cinemas, obrigados a passar conteúdo local, exibiam pornochanchadas. Samuel Johnson havia entendido a questão há mais de dois séculos: O patriotismo é o último refúgio dos canalhas.
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Henrique Marinho
Essa questão de arte nacional me lembra a minha adolescência, quando os cinemas, obrigados a passar conteúdo local, exibiam pornochanchadas. Samuel Johnson havia entendido a questão há mais de dois séculos: O patriotismo é o último refúgio dos canalhas.
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Gildázio Garcia
Segundo Millôr Fernandes, pensador de Ipanema (RJ), "No Brasil, é o primeiro" (19/1/2012).
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José Cardoso
Não deve haver censura a livros. Mas também a leitura não deve ser obrigatória em escolas. Não há maneira melhor de criar antipatia em relação aos grandes autores.
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Wagner Santos
Pior que a antipatia é não conhecê-los. Em todo país com bom IDH algumas leituras são mandatórias em determinadas matérias. Alguns contos de Sagarana, Vidas Secas, Érico Veríssimo ( tem alguns livros mais acessíveis como Clarissa e Olhai os lírios do campo), Jorge Amado ( capitães de areia)e mais títulos bastante fáceis de ler e bons, são amostras de nossa literatura
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marilza abrahão
Sou de um tempo em que todos (todos) esses romances eram leitura obrigatória, estavam nas bibliotecas das escolas e da cidade, faziam parte da nossa formação como sujeitos de cultura... Talvez eu seja o que sou por nunca haver fugido de suas leituras...
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