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  1. Wilson Silva

    Diante de tanta barbaridade que venho vendo no governo nada a declarar... Boa sorte secretaria da cultura " Regina Duarte"

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  2. Gildázio Garcia

    Faltou citar, em virtude do revisionismo histórico, "Brasil: Nunca Mais", e em homenagem a Damares, "A Casa dos Budas Ditosos", tão bom quanto "Viva o Povo Brasileiro".

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  3. Henrique Marinho

    Um filme brasileiro me encantou nos últimos dez anos: Vazante, com belíssimo enredo, sequência e fotografia. Pois bem, a diretora dessa linda obra quase apanhou no seu lançamento, num Festival de cinema brasileiro. Os críticos, obtusos, não entenderam a mensagem, ou não quiseram entender. Nao importa. Stendhal, no prefácio de Lucien Leuwen, escreveu: To the happy few. Eu fui um deles.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Que bom. E o fato de você participar aqui importa para sedimentar esse movimento de repulsa ao obscurantismo que infesta o ambiente.

  4. Henrique Marinho

    Essa questão de ‘arte nacional’ me lembra a minha adolescência, quando os cinemas, obrigados a passar conteúdo local, exibiam pornochanchadas. Samuel Johnson havia entendido a questão há mais de dois séculos: “O patriotismo é o último refúgio dos canalhas”.

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  5. Henrique Marinho

    Essa questão de ‘arte nacional’ me lembra a minha adolescência, quando os cinemas, obrigados a passar conteúdo local, exibiam pornochanchadas. Samuel Johnson havia entendido a questão há mais de dois séculos: “O patriotismo é o último refúgio dos canalhas”.

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    1. Gildázio Garcia

      Segundo Millôr Fernandes, pensador de Ipanema (RJ), "No Brasil, é o primeiro" (19/1/2012).

  6. José Cardoso

    Não deve haver censura a livros. Mas também a leitura não deve ser obrigatória em escolas. Não há maneira melhor de criar antipatia em relação aos grandes autores.

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    1. Wagner Santos

      Pior que a antipatia é não conhecê-los. Em todo país com bom IDH algumas leituras são mandatórias em determinadas matérias. Alguns contos de Sagarana, Vidas Secas, Érico Veríssimo ( tem alguns livros mais acessíveis como Clarissa e Olhai os lírios do campo), Jorge Amado ( capitães de areia)e mais títulos bastante fáceis de ler e bons, são amostras de nossa literatura

  7. marilza abrahão

    Sou de um tempo em que todos (todos) esses romances eram leitura obrigatória, estavam nas bibliotecas das escolas e da cidade, faziam parte da nossa formação como sujeitos de cultura... Talvez eu seja o que sou por nunca haver fugido de suas leituras...

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