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Neste quesito - o que será do carro-chefe da economia brasileira - à Folha só resta uma única alternativa: defender, com unhas e dentes, o Valor-de-mercado (oposto imediato do Preço de mercado), porém, para isso seus editores teriam que estudar e pesquisar sobre o Valor-trabalho de Marx que Ruy Mauro Marini desenvolveu, mas que foi quase 'apagado' da história por FHC. Será que os editores têm coragem?
Se Lula era igual a Bolsonaro na relação com a Fiesp, como insinua a Folha, porque Skaf apoiou o Golpe contra Dilma, apoiou a prisão do petista e coloca-se ao lado de um governo homofóbico, racista, belicista, estúpido, misógino e miliciano ?? Alguma coisa não cheira bem nesse editorial.
já não poderiam ter soado esse alarme há 8 ou 4 anos atrás?
Nunca é tarde demais para lembrar: em 2024 o PSDB fará aniversário de 30 anos à frente do governo paulista, com esfuziante comemoração da imprensa, FSP inclusa.
Esse Scaff enganou alguns mas não passa de um mercenário sem nenhum amor ao Brasil! Sacramentou seu casamento com a milÃcia contra os brasileiros! Esse cara se pudesse, viraria um Bashar al Assad!
Lembremos do está por trás do apoio de Skaf a Bolsonaro: os recursos do Sistema S, que Guedes prometeu acabar. O bicho é esperto demais!!!
Sim, tem jabuti aÃ. Há décadas a Fiesp se fez um poderoso cartório intermediador dos interesses do setor. A promiscuidade entre o público e o privado é o x da questão. Nada de novo. Já o dirigente da entidade é figurinha manjada.
Nenhuma sociedade que s/ataniza o sucesso consegue atingir a prosperidade. É óbvio que o Senhor Skaf é um a/nimal polÃtico que adora o poder e possui aspirações polÃticas. E daÃ? Se não tivesse esse perfil ele provavelmente estaria escrevendo editoriais em algum jornal de grande circulação. O que interessa são os resultados da sua gestão e não o processo usado. A Fiesp de hoje tem que desempenhar em concordância com as condições atuais do mercado e não como na época em que foi fundada em 1931.
Oligarquização incomoda a Folha desde quando há apoio a quem ela é frontalmente oposição. Certeza que seriam rasgados elogios se as palavras de Skaf fossem contra o atual governo. Até porque se são 16 anos, 15 foram de outros governos...
"A tendência de organizações nascidas para vocalizar interesses coletivos de se converterem com o tempo em fortalezas inexpugnáveis à renovação, dedicadas a proteger seu grupo restrito de dirigentes, é um fato fartamente descrito na literatura econômica e sociológica." Me fez lembrar do COB que, embora não tivesse finalidade empresarial, estava à frente de grandes transações relacionadas ao mundo desportivo, onde hoje circula muita grana. Carlos A. Nuzman foi presidente do COB de 1995 a 2017.
Perfeito, Folha! Quando a Fiesp deixará de ser um clubinho que só protege os próprios privilégios e começará a pensar no Brasil?
A Fiesp não foi criada para "pensar no Brasil", foi criada para defender os interesses da indústria paulista, e por consequência, talvez, ajudasse na melhoria do paÃs, porém há muito deixou de defender esses interesses coletivos de um setor (indústria) para manter privilégios de um seleto grupo de pseudo industriais (na verdade não passam de rentistas, lobistas e politiqueiros)! O que acontece com a Fiesp eh o mesmo que aconteceu com vários sindicatos, polÃticos se apossaram das estruturas!
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