Hélio Schwartsman > A arma fatal Voltar
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Helio, você que tem essa capacidade fantástica de sÃntese, será que você não quer dar uma olhada também no novo livro do Robert Schiller, o "Narrative Economics"? Estou lendo as colunas de trás para frente e acabo de notar que o assunto do Brexit talvez tenha alguma conexão interessante. Parabéns pela coluna, sempre instrutiva. Abraços.
Artigo bacana, Hélio, exceto pela última frase, já que mercados falham, mas governos falham muito mais e produzem, quando intervém com força na economia, miséria social e opressão polÃtica. Basta olhar o que aconteceu com a vizinha Venezuela cujo excesso de intervenção estatal levou ao atual estado de entropia.
Ótimo texto Hélio, o problema central é o acúmulo excessivo daqueles que navegam no poder econômico, isto é, enquanto houver bilionários sem saberem onde colocarem suas riquezas extremamente abundantes, infelizmente, a realidade de muitos será a pobreza e a miséria. Diferentemente do que pensa Guedes, não é a pobreza o problema, mas sim o acúmulo avarento dos poderosos.
Prezado Hélio, o problema é a pobreza e não a desigualdade. Esta só existe em alguns lugares do mundo em especial na Ãfrica, onde todos são pobres. O problema é criar mercado, empregos, renda e consumo e aà sim acabar com a pobreza, como a China deve anunciar em breve, após ter liberado a economia de mercado de Deng Xiaoping, o maior lÃder chinês e não o lunático MAO.
*sugiro
Na Ãfrica nem todos são pobres. Digito acompanhar o Luana Leaks, em que a mulher mais rica de Angola está envolvida em casos de corrupção.
Não existe desigualdade no Brasil ? Em qual paÃs vc vive ?????? aff....
A desigualdade é um dos problemas centrais em economia e a China é um caso único de economia de mercado sob um poder central planejador. Há uma vasta literatura disponÃvel sobre ambos os pontos.
É muito bom ler HS sem envolver a politicagem nacional.
Keynes não imaginava que suas ideias iriam ao encontro de polÃticos corruptos que aproveitariam para superfaturar e endividar o Estado. Menos ainda que fosse emitido tanto dinheiro para tapar buracos sem resultar em melhoras. O que vem por aÃ? Muito apropriado conhecer os detalhes que geraram Bretton Woods e o abandono do padrão ouro.
Keynes não deu de ombros (aspas), que bobagem! Ele se referiu à tendência dos ciclos de desequilÃbrios no longo prazo e o papel anticiclico que o gasto público assume nessas condições. Ver a polêmica com Nail Fergusson.
Keynes apenas duvidava dessa possibilidade, porque vivia num ambiente civilizado. Mas foi reiteradamente advertido disso por gente como Friedrich Hayek. E quando alguém falava nos problemas a longo prazo, dava de ombros: "No longo prazo, estaremos todos mortos".
Keynes não imaginava que suas ideias iriam ao encontro de polÃticos corruptos que aproveitariam para superfaturar e endividar o Estado. Menos ainda que fosse emitido tanto dinheiro para tapar buracos sem resultar em melhoras. O que vem por aÃ?
"Todo sistema econômico age como Cristovão Colombo: começa a viagem sem saber para onde vai e quando chega não sabe onde se encontra. E faz a viagem com o dinheiro alheio." - Joelmir Beting,
Descasque um economista e encontre um contador.
Como provocação passa. Aà vai uma: onde estão os Nóbeis em Contabilidade.
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