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A arma fatal

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  1. Andre Paulino de Lima

    Helio, você que tem essa capacidade fantástica de síntese, será que você não quer dar uma olhada também no novo livro do Robert Schiller, o "Narrative Economics"? Estou lendo as colunas de trás para frente e acabo de notar que o assunto do Brexit talvez tenha alguma conexão interessante. Parabéns pela coluna, sempre instrutiva. Abraços.

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  2. Andre Paulino de Lima

    Helio, você que tem essa capacidade fantástica de síntese, será que você não quer dar uma olhada também no novo livro do Robert Schiller, o "Narrative Economics"? Estou lendo as colunas de trás para frente e acabo de notar que o assunto do Brexit talvez tenha alguma conexão interessante. Parabéns pela coluna, sempre instrutiva. Abraços.

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  3. André Silva de Oliveira

    Artigo bacana, Hélio, exceto pela última frase, já que mercados falham, mas governos falham muito mais e produzem, quando intervém com força na economia, miséria social e opressão política. Basta olhar o que aconteceu com a vizinha Venezuela cujo excesso de intervenção estatal levou ao atual estado de entropia.

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  4. Márcio Queiroz

    Ótimo texto Hélio, o problema central é o acúmulo excessivo daqueles que navegam no poder econômico, isto é, enquanto houver bilionários sem saberem onde colocarem suas riquezas extremamente abundantes, infelizmente, a realidade de muitos será a pobreza e a miséria. Diferentemente do que pensa Guedes, não é a pobreza o problema, mas sim o acúmulo avarento dos poderosos.

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  5. Geraldo Junior

    Prezado Hélio, o problema é a pobreza e não a desigualdade. Esta só existe em alguns lugares do mundo em especial na África, onde todos são pobres. O problema é criar mercado, empregos, renda e consumo e aí sim acabar com a pobreza, como a China deve anunciar em breve, após ter liberado a economia de mercado de Deng Xiaoping, o maior líder chinês e não o lunático MAO.

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  6. Geraldo Junior

    Prezado Hélio, o problema é a pobreza e não a desigualdade. Esta só existe em alguns lugares do mundo em especial na África, onde todos são pobres. O problema é criar mercado, empregos, renda e consumo e aí sim acabar com a pobreza, como a China deve anunciar em breve, após ter liberado a economia de mercado de Deng Xiaoping, o maior líder chinês e não o lunático MAO.

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    1. Matheus de Oliveira Melo

      *sugiro

    2. Matheus de Oliveira Melo

      Na África nem todos são pobres. Digito acompanhar o Luana Leaks, em que a mulher mais rica de Angola está envolvida em casos de corrupção.

    3. Juan Barros

      Não existe desigualdade no Brasil ? Em qual país vc vive ?????? aff....

    4. Paulo Roberto Schlichting

      A desigualdade é um dos problemas centrais em economia e a China é um caso único de economia de mercado sob um poder central planejador. Há uma vasta literatura disponível sobre ambos os pontos.

  7. Galdino Formiga

    É muito bom ler HS sem envolver a politicagem nacional.

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  8. Benedicto Ismael Dutra

    Keynes não imaginava que suas ideias iriam ao encontro de políticos corruptos que aproveitariam para superfaturar e endividar o Estado. Menos ainda que fosse emitido tanto dinheiro para tapar buracos sem resultar em melhoras. O que vem por aí? Muito apropriado conhecer os detalhes que geraram Bretton Woods e o abandono do padrão ouro.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Keynes não deu de ombros (aspas), que bobagem! Ele se referiu à tendência dos ciclos de desequilíbrios no longo prazo e o papel anticiclico que o gasto público assume nessas condições. Ver a polêmica com Nail Fergusson.

    2. Miro Costa

      Keynes apenas duvidava dessa possibilidade, porque vivia num ambiente civilizado. Mas foi reiteradamente advertido disso por gente como Friedrich Hayek. E quando alguém falava nos problemas a longo prazo, dava de ombros: "No longo prazo, estaremos todos mortos".

  9. Benedicto Ismael Dutra

    Keynes não imaginava que suas ideias iriam ao encontro de políticos corruptos que aproveitariam para superfaturar e endividar o Estado. Menos ainda que fosse emitido tanto dinheiro para tapar buracos sem resultar em melhoras. O que vem por aí? Muito apropriado conhecer os detalhes que geraram Bretton Woods e o abandono do padrão ouro.

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  10. Benedicto Ismael Dutra

    Keynes não imaginava que suas ideias iriam ao encontro de políticos corruptos que aproveitariam para superfaturar e endividar o Estado. Menos ainda que fosse emitido tanto dinheiro para tapar buracos sem resultar em melhoras. O que vem por aí?

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  11. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    "Todo sistema econômico age como Cristovão Colombo: começa a viagem sem saber para onde vai e quando chega não sabe onde se encontra. E faz a viagem com o dinheiro alheio." - Joelmir Beting,

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  12. José Cardoso

    Descasque um economista e encontre um contador.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Como provocação passa. Aí vai uma: onde estão os Nóbeis em Contabilidade.