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O governo concede aumento de salários aos professores em Ãndice quase o triplo da inflação , mostrando valorizar o ensino básico e então é criticado ? Os Estados tem que organizar-se , acelerar reformas , desinchar funcionalismo público , privatizar etc. Não é a folha de pagamento dos professores que está quebrando os municÃpios e Estados . Os professores são responsáveis diretos pelo ensino de qualidade e para o paÃs recuperar o atraso, desta forma merecem toda a valorização que pudermos dar .
Salário de professor sempre é tratado como rombo, gasto, conta impagável, desafio, problema. Enquanto isso, salários astronômicos, privilégios e regalias de setores como o judiciário são tratados como direitos, algo justo, a casta é merecedora de tais privilégios, está na lei e não há o que reclamar...
É o teto dos gastos colocando em risco a educação, a saúde e deixando livres os gastos com o pagamento da dÃvida pública. Afinal quem vai enfrentar os bancos e as grandes corporações?
Muito oportuna a sua observação, a grande imprensa sempre tem exorcizado a dÃvida pública, tratam do tema de forma tão enviesada que obscurecem o real impacto da mesma no orçamento, lembrando que quase metade do mesmo é consumido na dÃvida, que serve para indexar o excedente que grandes bancos e empresários não querem investir para não correrem riscos!
Francamente, ñ consigo entender a revolta dos comentaristas anteriores a mim. O q a Folha acertadamente pondera é q, apesar das remunerações ainda baixas para o ensino básico e médio, há q se costurar fontes sustentáveis de financiamento, com o suporte da União (por meio do novo Fundeb). E q, dada mais uma decisão fiscalmente irresponsável do Toffoli, as universidades, q em regra já pagam bem aos seus professores titulares, poderão comprometer ainda mais os seus já parcos orçamentos..
Quem paga o salário dos Professores e por consequência de todos os funcionários públicos é a sociedade; o governo funciona apenas como um intermediário, e por sinal, um mau intermediário. Todo mundo é a favor de melhores salários para os Professores, mas ninguém quer pagar por isso. O que garante os bons salários dos professores em paÃses como Canada e EUA são os impostos sobre propriedade, ou o IPTU. Descontada as diferenças de renda e câmbio, nosso IPTU é uma mixaria comparado com o deles.
Esse editorial é um exemplo da obtusidade do jornalismo brasileiro atual, que está a serviço de uma agenda econômica e polÃtica do atraso, ou mais precisamente do lucro da maquinha Moderninha de que a Folha é proprietária. Num paÃs democrático e sério, com pretensões a potência econômica, salário de professor jamais deveria ser tratado como custo, mas como investimento.
O jornal quer que professor viva de favores?! Oferece um ano de assinatura digital grátis como isso fosse salário?! Editorial vergonhoso.
Sugestão de editorial: Como fazer para se ter gastos equilibrados e conseguir pagar o que determina a LEI cada vez mais se valorize o professor. Algumas sugestões: Ter menos cargos comissionados, gastar menos com shows de festas na cidade, gastar menos ainda com publicidade paga e se ter uma administração séria. Educação é investimento e não gasto.
Educação nesse editorial é tratada como gasto, um absurdo. Os Governos, imprensa e os empresários, tem de entender que a Educação é investimento e não custo. O aumento do piso nacional do Magistério é ridÃculo. Um profissional de alta qualidade em sua grande maioria com custo alto para se manter atualizado, sendo tratado dessa maneira como se fosse um peso para o paÃs. O melhor é fechar todas as escolas públicas deste paÃs e distribuir o dinheiro do povo trabalhador para banqueiros e empresários
Qual o objetivo desta matéria? Defender que professores devem ganhar cada vez menos?!
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