Opinião > Neste ano eu não morro Voltar

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  1. Flávio Rodrigues Fonseca

    É lamentável que em um país que carrega uma monstruosa desigualdade que atinge 90% da população os autores acharem que os negros carregam essa cruz sozinhos e só raciocinem nas suas caixinhas. Mas lamentável ainda é rotular os demais como "população branca privilegiada". Privilegiada como cara pálida, se a pobreza e a miséria são disseminadas por toda a população? É com esse (pré)conceitos contra os outros que querem falar de racismo? Fala sério!

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  2. NELVIO PAULO DUTRA SANTOS

    Poderia ter incluído. o poeta Cruz e Souza e Edson Arantes do Nascimento

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  3. NELVIO PAULO DUTRA SANTOS

    Poderia ter incluído. o poeta Cruz e Souza e Edson Arantes do Nascimento

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  4. Vinícius Novais

    O racismo é real, e não só por aqui. Não concordo que seja institucional, pois nossas instituições não o endossam. Veja-se a lei de cotas, que fará dez anos em 2022. O que não é real, a meu ver, é esse binarismo “pretos e brancos”: aqui no Brasil isso não cola. O que se vê é um povo mestiço (palavra hodiernamente amaldiçoada) relegado a viver na miséria das favelas, território sitiado, e sua consequente marginalização pela sociedade como um todo (racismo estrutural?).

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