Ilustrada > Matança de porcos guiada por chef nos aproxima daquilo que comemos Voltar
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Não como há anos carne de porco, e venho reduzindo o de carne vermelha e demais. A reflexão proposta no livro Sapiens sobre a brutalidade a que impomos aos animais é comovente, chocante até! Não há como ficar indiferente.
SacrifÃcio o escambau, é abate mesmo.
Vi meu Pai fazer isso desde q me lembro por gente . Para nós interioranos q dependemos de nós mesmos para produzir nossa Alimentação isso não é nenhum problema. Problema seria não criar porcos , gado e galinhas para consumo próprio e de vizinhos ... qdo nascemos na área rural aprendemos desde cedo q este processo faz parte da necessidade primária da nossa cadeia Alimentar. Ahhh não é só animais não ... temos o hábito saudável tb de fazer hortas orgânicas Com toda a diversidade de legumes etc
Logo, logo, mesmo aqueles que ainda vivem na zumbilândia despertarão, verão que não é necessário assassinar outros seres sencientes para se alimentar... para viver...
Todo apreciador de churrasco e similares devia receber um facão e ser levado frente à frente com sua futura comida. Preferivelmente um cabritinho de seis meses.
A vida é de fato, somatório de experiências daquilo que nos fora ensinado e vivenciado. Cresci em uma propriedade rural, onde bovinos e suÃnos eram abatidos corriqueiramente! Não tenho essa visão (dramatizada e poética do autor), para mim, trata-se de fato de mais um dia no campo, um afazer necessário para alimentar a famÃlia! Salame, murcilha, carne pro churrasco... Presenciei e ajudei no abate de dezenas de animais, sem qualquer crueldade!
Ricardo Barbosa, quando você diz: "O rapaz caipira do interior", você está sugerindo o que?! Recomendo que leia novamente a reportagem, logo, releia meu comentário, pois me parece que interpretação de texto não é o seu forte! Até logo!
O rapaz caipira do interior os abates industriais não utilizam formas grotescas de abate porque danificam a carne, provocando defeitos em seu sabor. Os suÃnos são animais que mais se aproximam da fisiologia humana, antes mesmo de utilizar insulina artificial, era utilizada insulina dia suÃnos para controlar a diabetes humana.
Li incrédula o que entendi como a glamourização da crueldade para com um animal. Penso ser realmente muito importante entendermos o processo que faz a carne chegar à gôndola. Essa desalienação é mais do que necessária. Porém, penso que seria muito mais importante usarmos isso contra a banalização (agora glamourização?) da violência inserida nesse processo. Prefiro conectar-me com a vida.
Uma das grandes babaquices que já li. Coisa escrota mesmo. Vergonha de ser humano diante de relatos como esse. Tudo afinal se “gourmetiza”, vira “experiência”, se “glamouriza”. Tudo se vende, se monetiza.
Os suÃnos que são abatidos com requintes de crueldades provocam o aumento de defeitos na carne que podem ser vistos após o abate. SuÃnos devem ser abatidos com choque no coração e de maneira silenciosa para que a carne não sofra defeitos devido a quantidade de substâncias nocivas produzidas durante a agonia. Essas humanos patrocinam o descaso com a comida.
O único comentário sensato aqui. A matéria gourmetiza uma crueldade que além de tudo é nociva para os próprios homens que consomem a carne.
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