Elio Gaspari > História mostra que ministros indemissíveis são dispensáveis Voltar
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Quanta bobagem!!! Brasil merece coisa mais seria. Mas da ibope, né!
Eu tenho idade para ter vivido a demissão de Golbery e de Funaro, como adulto, e acreditem, eram muito poderosos como era Golbery ( coisa que Moro não é) ou populares ( como Funaro, similar a Moro). Como disse um humorista, parodiando Bolsonaro: "STF é como ex- mulher: é para sempre". A sensatez diria que esse é o destino de Moro, pois é a única solução boa para ambos
O problema é a consequência. Um Ministro da Justiça como Moro é também a "chave de contenção" (existem outras) de governo que segue o velho itinerário da ultra direita. Não é preciso História para mostrar o que seria do Brasil com a nomeação de Ministro da Justiça bolsonarista raiz ou terrivelmente evangélico. Consequências trágicas. .../Claudia F.
Élio Gaspari, se o presidente demitir Sérgio Fernando Moro, antecipará a eleição do próximo presidente da República. Simples assim!
Sim, ninguém é insubstituÃvel. Mas nesses exemplos citados no texto, nenhum gozava ao mesmo tempo de reputação ilibada, expertise e... cacife eleitoral. Sérgio Moro, sim. Isso torna o atual ministro da justiça e segurança pública não apenas tecnicamente adequado, mas uma missão referendada diretamente pelo povo. Isto o torna, ao menos por enquanto, insubstituÃvel para o bem do Brasil.
Se fosses sobreviver fazendo humor, morrerias de inanição! Quando fazes menção ao atributo da reputação ilibada, saibas que, para o Sérgio Moro, esta, jamais, existirá. Trata-se de um mequetrefe (insignificante), quanto aos aspectos éticos e morais. Um autêntico quasÃmodo (monstrengo), nesses referidos aspectos.
Parabéns Gaspari, disse a verdade e incomodou muita gente, especialmente os seguidores de Moro.
Passado remoto: muito interessante essas lembranças. Hoje a Folha publica nos 50 anos que Médici defendeu Passarinho. Os adoradores de bolsonaro deveriam dar uma linda.Mais! Nunca vi, desde que acompanho polÃtica(renúncia do Jânio), um Ministro ser tão humilhado . Quando não pode nomear, para suplente, Ilona, era para ter saÃdo. Gostaria de ver o Moro no STF.
Pois é, o avião de Castelo caiu e nunca foi verificado se houve algo errado.
pra quê investigar, se todo mundo sabe o que aconteceu? kkkkkkkkk
O jornalista bem poderia nos poupar um pouco com todo o seu brilho e ir escrever por um tempo em jornais de Angola, Venezuela e ou em algum informativo dos canaviais cubanos!!!
Não entendi muito bem a relação do que aconteceu há 50 anos, em época completamente distinta da atual, com a situação do Moro. A explicação para o artigo é que, depois que a Lava Jato chegou aos poderosos amigos do jornalista, é necessário “acabar com a sangria”, como disse famoso senador. Enquanto era o Lulismo que estava sendo jugado e condenado, ele apoiou Moro. Agora o plano é salvar os aécios e similares. Espero que não consiga.
A história é bom retrovisor.
Quem ganha com a saÃda de Moro? Certamente não é a população e muito menos o Governo Bolsonaro. Os maiores interessados nessa saÃda são polÃticos e empresários enrolados na Lava Jato e as facções criminosas.
Faltou dizer que de insubstituÃveis o cemitério está cheio.
Muito bom, mestre Gaspari, como sempre. Mas você sabe que a ideia de que "as consequências vêm depois" (porque não podem vir antes!) é do Conselheiro Acácio, personagem de "O Primo BasÃlio", de Eça de Queiroz. Estás a piscar o olho para a parcela ilustrada de teu eleitorado, não? A sério, Moro já fixou seu preço: só não será candidato a presidente se Bolsonaro o nomear para o Supremo. Estão de acordo os dois, podem crer.
Absolutamente nada!
A Lava Jato vai destruir o paÃs. O engajamento vergonhoso de gente da imprensa, da polÃtica e do Judiciário é patético, mas preocupante. Estão violando sistematicamente a Constituição a o papel das Instituições Republicanas em nome de um movimento polÃtico messiânico. A Lava Jato virou um seita perigosa. Seu dogma é perseguir tudo que lembra a esquerda. Produziu Bolosonaro e suas inspirações nazistas. A L J é um partido polÃtico idealizado pelo Moro. Um perigo à democracia.
Moro já era.
E tem mais, com a permanência de Moro significa que Bolsonaro atesta a supremacia dos Morominions sobre os Bolsominions.
O preço a ser pago por Bolsonaro vai ser caro por postergar a demissão do Moro, que surfou e debochou do presidente, de forma subliminar, nas entrevistas que deu no Roda Viva e Pânico.
Ao morrer, Castelo Branco não era mais presidente, se quando fora não peitou Costa Silva, que cacife tinha para derrubar Costa e Silva?
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