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  1. ANTONIO CESAR FERREIRA

    Impressionante como a Folha "pisa em ovos" ao comentar os dados econômicos negativos do governo Bolsonaro-Guedes. Está sempre defendendo esta política neoliberal extremista que não incentiva o investimento interno e o crescimento econômico, destrói o consumo e os benefícios sociais, caminhando na contramão até das recomendações do FMI.

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  2. Joeli Aparecida Weber Camargo

    Nenhuma surpresa. Cadê os pseudo economistas que defendem a atual política do governo para a Petrobras, que está reduzindo a produção das refinarias para importar mais combustíveis e agradar os americanos? Cadê os pseudo economistar que defendem este neo liberal destrambelhado chamado Paulo Guedes que está acabando com a nossa economia? cadê os pseudo economistas que se calam diante da desativação das fabricas de fertilizantes para importar mais desses produtos desempregando os brasileiros?

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  3. Eduardo Giuliani

    O câmbio de competitividade econômica internacional é de R$9. Temos doença holandesa, moeda sobrevalorizada, devido à exportação de commodities agrícolas e minerais sem tributação. Este fenômeno causou desindustrialização do Brasil, vide não gerarmos mais empregos de mais de R$2K/mês há mais de 14 anos. Este câmbio errado é o principal fator que minimiza nossa demanda agregada e destrói nossos bons empregos. Assunto dominado no mundo desenvolvido, é menosprezado no Brasil.

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  4. Orlando Augusto Pinto

    Aumento da poupança interna ? Esqueça. Desemprego alto, arrocho salarial, depreciação e piora dos serviços públicos, obrigando a quem tem algum sobrando procurar os serviços privados cada vez nais caros... Como poupar?

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  5. Cloves Oliveira

    Balança negativa nas contas do país é um falso dilema; o que importa é a situação da balança de indivíduos e empresas. As políticas do governo que tentam obter uma balança mais favorável por meio de políticas monetárias e fiscais acabam perturbando a harmonia do mercado gerando mudanças de recursos escassos em produtos e serviços que os consumidores precisam e desejam, para produtos e serviços menos demandados. Esse conceito só serve para justificar tarifas e subsídios, ou seja, impostos.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Evite fazer comentários sobre temas técnicos que desconhece, cavalheiro. Ao menos neste espaço, pois por aqui podem ser objeto de contraditórios qualificados, não em regra, mas ocorrem. Contenha-se. Reafirmo, seu comentário sobre o tema do editorial é de conteúdo totalmente oco.

    2. Cloves Oliveira

      Paulo, você deve ser do tempo em que as pessoas aprendiam aritmética na tabuada. Deve ter aprendido economia em algum antro como a Unicamp. O mito da balança de pagamento persiste por conta de pessoas como você que deve viver de parasitar o mercado em vez de contribuir com o mercado. Acredita que "correlation é igual a causation". Novidade para você, o aumento da criminalidade em NV está correlacionado com a venda de sorvete. Algumas pessoas acreditam que o sorvete é a causa. Com a sua palavra.

    3. Paulo Roberto Schlichting

      O comentário não é somente equivocado. Não tem o mais tênue sentido lógico na relação que tenta estabelecer no uso da terminologia própria da economia.

  6. Paulo Roberto Schlichting

    O editorial carece de um melhor detalhamento para uma adequada compreensão das questões que aborda. Aparentemente por limitação de espaço, o problema do financiamento de uma eventual evolução negativa do déficit em transações correntes é deixado no limbo. De início, a questão é levantada como sensível para, na sequência, ser tratada como quase irrelevante dada a disponibilidade das reservas. Nem só de copydesk vive uma editoria!

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  7. OVIDIO CARLOS DE BRITO

    Tributando o trabalho como o Brasil tributa, fica difícil competir com os países onde a mão de obra é isenta.

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