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Impressionante como a Folha "pisa em ovos" ao comentar os dados econômicos negativos do governo Bolsonaro-Guedes. Está sempre defendendo esta polÃtica neoliberal extremista que não incentiva o investimento interno e o crescimento econômico, destrói o consumo e os benefÃcios sociais, caminhando na contramão até das recomendações do FMI.
Nenhuma surpresa. Cadê os pseudo economistas que defendem a atual polÃtica do governo para a Petrobras, que está reduzindo a produção das refinarias para importar mais combustÃveis e agradar os americanos? Cadê os pseudo economistar que defendem este neo liberal destrambelhado chamado Paulo Guedes que está acabando com a nossa economia? cadê os pseudo economistas que se calam diante da desativação das fabricas de fertilizantes para importar mais desses produtos desempregando os brasileiros?
O câmbio de competitividade econômica internacional é de R$9. Temos doença holandesa, moeda sobrevalorizada, devido à exportação de commodities agrÃcolas e minerais sem tributação. Este fenômeno causou desindustrialização do Brasil, vide não gerarmos mais empregos de mais de R$2K/mês há mais de 14 anos. Este câmbio errado é o principal fator que minimiza nossa demanda agregada e destrói nossos bons empregos. Assunto dominado no mundo desenvolvido, é menosprezado no Brasil.
Aumento da poupança interna ? Esqueça. Desemprego alto, arrocho salarial, depreciação e piora dos serviços públicos, obrigando a quem tem algum sobrando procurar os serviços privados cada vez nais caros... Como poupar?
Balança negativa nas contas do paÃs é um falso dilema; o que importa é a situação da balança de indivÃduos e empresas. As polÃticas do governo que tentam obter uma balança mais favorável por meio de polÃticas monetárias e fiscais acabam perturbando a harmonia do mercado gerando mudanças de recursos escassos em produtos e serviços que os consumidores precisam e desejam, para produtos e serviços menos demandados. Esse conceito só serve para justificar tarifas e subsÃdios, ou seja, impostos.
Evite fazer comentários sobre temas técnicos que desconhece, cavalheiro. Ao menos neste espaço, pois por aqui podem ser objeto de contraditórios qualificados, não em regra, mas ocorrem. Contenha-se. Reafirmo, seu comentário sobre o tema do editorial é de conteúdo totalmente oco.
Paulo, você deve ser do tempo em que as pessoas aprendiam aritmética na tabuada. Deve ter aprendido economia em algum antro como a Unicamp. O mito da balança de pagamento persiste por conta de pessoas como você que deve viver de parasitar o mercado em vez de contribuir com o mercado. Acredita que "correlation é igual a causation". Novidade para você, o aumento da criminalidade em NV está correlacionado com a venda de sorvete. Algumas pessoas acreditam que o sorvete é a causa. Com a sua palavra.
O comentário não é somente equivocado. Não tem o mais tênue sentido lógico na relação que tenta estabelecer no uso da terminologia própria da economia.
O editorial carece de um melhor detalhamento para uma adequada compreensão das questões que aborda. Aparentemente por limitação de espaço, o problema do financiamento de uma eventual evolução negativa do déficit em transações correntes é deixado no limbo. De inÃcio, a questão é levantada como sensÃvel para, na sequência, ser tratada como quase irrelevante dada a disponibilidade das reservas. Nem só de copydesk vive uma editoria!
Tributando o trabalho como o Brasil tributa, fica difÃcil competir com os paÃses onde a mão de obra é isenta.
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