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edson sete
Como diz aquele ditado: ban di do bom é ban di do falecido
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
O problema é que, dessas mortes, vários não são bandidos. Tem até várias crianças, estudantes, músico etc.
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ALFREDO MORAES NICHELI
Não leia a folha/uol e mantenha-se desinformado. Leia a folha/uol e mantenha-se mal informado.
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Nossa: que comentário genial. Por que, então, o senhor lê a Folha?
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Bruno Andreoni
A articulista está certa, mas como traçar os limites?
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Adilson Fornazieri Maturana
Importante seria tipicar os homicídios, tentando descobrir o percentual do grupo "intra crime". Como sabemos, o próprio crime organizado tratou de reduzir essa taxa no Estado de São Paulo, através de uma"gestão pacificadora" entre os criminosos. Pode estar ocorrendo o mesmo no Rio. Difícil acreditar que políticas de segurança que apostam no aumento do conflito levem à redução dos crimes. Os bandidos já sabem disso.
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Tersio Gorrasi
Há um fator importante nestas estatísticas que parece ser esquecido por todos. O nível de estresse e de distúrbios psiquicos, especialmente a depressão, é alarmante naqueles que arriscam suas vidas diariamente para cumprir o seu dever, sem saber se chegarão a voltar a ver sua familia novamente no final do dia. Estar do lado de fora, criticando, sem saber o que realmente rola nos bastidores é fácil. O ser humano é complexo, não são simples números que o definem
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jose osnir vaz
Esse tipo de comentário, me dá uma tristeza enorme. Na verdade, o Rio trava uma guerra entre os traficantes e as forças policiais. É evidente que haverá morte pelo lado dos bandidos. Pela leitura a articulista aparentemente torce para o lado errado, pois para equilibrar a balança que apresenta, deveria haver mais mortes pelo lado da polícia. Não é inteligente deixar a ideologia se impor diante da razão.
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edson sete
Como diz aquele ditado: ban di do bom é ban di do falecido
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Alexandre Anello dos Santos
Excelente conselho para você, por sinal, que tenta desqualificar o autor por não ter argumentos razoáveis contra a ideia do autor. O nome deste tipo de falácia que você adota é ad hominem. Coisa de quem não tem capacidade de ler e interpretar. Inclusive, essa é a única certeza que dá pra extrair das suas palavras: você não leu o artigo. Prova disso é dizer que a autora escolheu um lado pra morrer, o dos policiais. Só fico na dúvida se você o fez por má-fé ou dificuldade mesmo.
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Felicio Antonio Siqueira Filho
Não entendeu nada do texto. Não podemos "forçar" para colocar os chavões que nos agradam em comentários. Aí sim, que estamos colocando o que chama de ideologia, conceito complexo de difícil compreensão, a frente da razão. Não se trata de torcida, "lados", coisas assim. Problemas sociais enraizados, cultivados desde sempre no Brasil, não podem ser tratados como disputa futebolística. Ainda mais num jogo onde a bola são vidas.
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fernando furtado
Três em cada dez mortes no Rio de Janeiro são cometidas por policiais. É a típica notícia tendenciosa amoral e hipócrita da mídia esquerdista. Queriam o que? Que essas mortes fossem cometidas por contabilistas, engenheiros, médicos, operários...? Claro que tem que ser a Polícia. São eles que estão na linha de frente no combate à criminalidade. A bandidagem está muito mais bem armada que as forças policiais, como enfrentá-los? Distribuindo flores? Ora, vão se roçar nas ostras, hipócritas!
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José Bernardo
Contra fatos e dados, somente a "força" do insulto... Sua reação é a própria comprovação da tese central do artigo - este, excelente!
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José Bernardo
Contra fatos e dados, somente a "força" do insulto... Sua reação é a própria comprovação da tese central do artigo - este, excelente!
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