Educação > Funcionários do MEC afirmam que resultado do Enem não é 100% confiável Voltar
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Eu só gostaria de saber que tipo de acordo mantém esse homem como ministro. Por que Boso permite mais esse desgaste sem nenhuma manifestação séria, ao contrário, vem valar de sabotagem. É patético.
E, segundo os jornais, Guesde investiu muito (em seus Fundos), em educação privada. Os jornais (inclusive a Folha),se tivessem mais brio jornalÃstico, estariam publicando isso. Conflito de interesses gritante.
O acordo para desmoralizar e destruir o que restava da educação pública no Brasil. A irmã do Paulo Guedes é uma grande empresária do setor da educação privada.
Funcionários dizem sob a condição de Anonimato, sei... A quem compete os procedimentos e soluções, a estes funcionários? Se sim, por que não agiram corretamente. Se não, por que se atravessam aos seus superiores, qual o motivo ou ação? Aleatória? Sei... Querem ajudar ou comprometer? Então tá.
Quando se pergunta, se deseja respostas... E aconteceu, no comentário de tantos, as motivações, os meandros e referências. Todos são funcionários do Povo, além dos funcionários públicos, de vereador ao presidente, sem dúvidas. Sem precisar sermos afetados por linhas ideológicas, desejamos que tudo funcione da melhor maneira possÃvel. A crÃtica nos dá as direções.
Tu é muito tosco
E quem é maluco que vai enfrentar de cara aberta um governo de gente doida que persegue os funcionários públicos que denunciam seus demandos ? Ou aà no asilo não chegou o jornal com a notÃcia do que aconteceu com o Fiscal do Ibama que multou o bozo há uns bons anos atrás ?
E só para reforçar quem paga o salário dos funciona´rios do MEC somos nós o povo, não é o ministro e nem o presidente, então serviram ao povo, parabéns.
Aplausos aos funcionários do MEC cumprindo a sua função pública , tem que vazar esse tipo de informação e em qualquer ministério, parabéns.
Porque serão acusados de esquerdistas e sabotadores pelo ministro "imprecionante". Certamente informaram aos seus "superiores" que nada sabem e foram esculhambados. Neste governo os técnicos nas suas respectivas áreas são perseguidos pela horda, como o presidente do INPE.
É a caquistocracia implantada.
Parecem o Rei Midas de um universo bizarro.
Pois é, mesmo que a diferença seja mÃnima na nota, é uma margem que diferença nos cursos concorridos. Tomara que quem fique de fora por esses erros sejam eleitores do bozo.
Professores, alunos, pesquisadores, pais e todos ligados de alguma maneira a educação desse paÃs, teremos mais 2 anos e 11 meses de aulas práticas de resistência, resiliência e esperança, força estamos juntos nesta luta.
Bem por aÃ. .salve os bolsamidos. .
Ainda bem que os funcionários do MEC conseguem ou tem coragem de falar, porque do IBAMA e ICMBio estão com mordaça, nada se sabe sobre o que lá acontece. Nem o ministro, como gestor público , que tem o dever de informar, o faz.
Triste
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