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  1. Jose Roberto X de Oliveira

    Bom, enquanto uns estudam em colégios como Vortex, Rio Branco, Sao Luiz, Bandeirantes, outros e milhões não vão ter um milésimo dessa boa instrução e moram precariamente. Será que é somente o esforço individual mesmo?

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  2. Fernando Cocolichio

    O auxílio reclusão é um dispositivo antiquado para mudança social que ele propõe. Discordo com a opinião da folha que o corte dele ampliaria perpetuação de ciclos criminosos por si só. O benefício tem acesso restritivo de público contemplado. Além de ser uma forma não saudável de vinculação de fonte de renda para a família (proveniente do evento de prisão). Penso que outros programas de assistência social podem ser estimulados - como ampliar a independência da família, suporte psicossocial.

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  3. neli faria

    Concordo com o Editorial, parcialmente. Deveria ter educação para que o povo respeite o próximo. Respeitar o próximo é não cometer pequenos delitos. Por outro lado, por crimes de somenos importância, ninguém vai ou fica preso no Brasil.

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  4. José Fernando Marques

    Com essa ideia concordo: que os presos trabalhem para manter a si e a suas famílias. Nem desconheço a crueldade de alguns crimes. Mas a fome não espera, e apoiar os filhos dos presos é medida civilizada que beneficia, afinal, toda a sociedade. Nenhuma hipocrisia! Uma reforma na tributação que incidisse sobre dividendos e herança amenizaria as carências. Veja os mortos em BH: precisamos ou não de um programa habitacional amplo? Já existe: o abandonado Minha Casa... Tudo se relaciona. Certo?

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  5. Said Ahmed

    Políticos populistas e demagogos mentem e distorcem a verdade. Como o cidadão abaixo que faz comparação entre seguro desemprego e auxílio reclusão, sendo que o segundo benefício é custeado pelas contribuições ao INSS, enquanto o primeiro é custeado pelo FAT. Ao contrário do que dizem os des.onestos, o auxílio reclusão não é uma bolsa ban.dido, ele é destinado a amparar a família do preso, e obviamente, apenas alguns recebem (os que trabalham na formalidade e tem família).

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    1. Marcos Serra

      Said, boa tarde. Tudo isso que você citou já é vde meu conhecimento. Contínuas como um romântico sonhador. Vai explicar isso para quem perdeu o emprego com carteira assinada e só recebeu o auxílio-desemprego por cinco meses. Filho de band. ido é melhor que filho de trabalhador honesto? O Brasil é um dos poucos países que têm essa aberração como dispositivo legal. Urge haver uma mudança.

    2. Said Ahmed

      Marcos, a desinformação propagada por pessoas como você é tão grande que o INSS precisa desmistificar (visite a página do INSS). É benefício previdenciário sim (Lei 8.213 art. 18 inc. II item b). Para a família receber, o preso precisa ser contribuinte do INSS (trabalhar com registro em carteira), ter contribuído por pelo menos 24 meses, receber salário menor que R$ 1.320,00. Recebem 32 mil família num universo de 800 mil presos, cerca de 4%. Acorda você Marcos, vá se informar melhor.

    3. Marcos Serra

      Said, boa tarde. Estás redondamente equivocado. Os absurdos benefícios não são pagos com recursos do INSS ou FAT, até mesmo porque nenhuma desses organismos é gerador de renda. Acorde! Você, todos que recolhem impostos e eu somos quem banca essa folia. Um grande amigo meu, chefe de família, foi assassinado com um tiro na cabeça durante um latrocínio. A esposa e filho trabalham por salário mínimo. Perderam marido e pai. Os impostos recolhidos através deles irão custear o assassino. Legal, não?

    4. Said Ahmed

      Palavras ta.bus precisam de pon.tinhos para driblar o algoritmo.

    5. Said Ahmed

      Palavras ta.bus precisam de pon.tinhos para driblar o algoritmo.

  6. José Fernando Marques

    O editorial tem toda a razão. Proteger dependentes de criminosos não é sustentar criminosos. É evitar que os filhos tomem o mesmo caminho dos pais. O Marcos Serra não entendeu nada. País que não distribui renda, acaba tendo de manter presos... As pessoas exigem punição como se o crime já não fosse uma resposta - perversa, sem dúvida - às injustiças brutais que governam esta sociedade. Como se quebra este ciclo? Investindo em habitação, educação e saúde. De acordo: prisão só para os perigosos.

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    1. Marcos Serra

      Hipocrisia. Como investir em habitação, educação e saúde se o atual governo, com todos seus erros e alguns acertos, recebeu um país onde sequer consegue-se pagar as contas? Lógico que qualquer adolescente sabe que essa é a solução que, mesmo assim, só ocorreria no médio-longo prazo. Essa tua postura José, de que o criminoso é somente consequência das injustiças sociais, está levando o país a índices de violência nunca vistos. Já tiveste parentes ou amigos assassinados por esses crápulas? Eu já.

    2. Marcos Serra

      José Fernando, bom dia. Entendi perfeitamente. O que não podemos, argumentando um idealismo romântico, é admitir certas aberrações. Achas justo pagar o auxílio a infratores (ban.didos) entre 16 e 18 anos? Por que filhos de um desempregado trabalhador só terão apoio do governo entre 3 e 5 meses? Chega de paternalismo hipócrita!. Certo que nosso sistema prisional não permite mas o correto é que os apenados trabalhassem para pagar suas despesas no encarceramento e também as de sua família.

  7. Marcos Serra

    Continuando a postagem anterior: o trabalhador honesto e desempregado, mesmo em um dramático quadro de falta de vagas no mercado, recebe, no máximo, cinco meses de seguro. Depois, que vá à luta. Dois pesos e duas medidas. O autor do desmiolado editorial prega, inacreditavelmente, o aumento do universo de segurados como se houvesse dinheiro sobrando para isso. Surreal! Ninguém deseja prejudicar dependentes, muitas vezes, honestos mas a atual legislação cria uma casta incompatível com a realidade.

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    1. Rogerio Silva Júnior

      Comparar um benefício trabalhista ao nosso sistema prisional só justifica no que tange a demonstração da precariedade das legislações trabalhistas no país. É tudo uma questão de prioridades e não de falta de recursos, tendo em vista que o número de beneficiados pelo auxílio é risivel.

    2. Rogerio Silva Júnior

      Comparar um benefício trabalhista ao nosso sistema prisional só justifica no que tange a demonstração da precariedade das legislações trabalhistas no país. É tudo uma questão de prioridades e não de falta de recursos, tendo em vista que o número de beneficiados pelo auxílio é risivel.

    3. Rogerio Silva Júnior

      Comparar um benefício trabalhista ao nosso sistema prisional só justifica no que tange a demonstração da precariedade das legislações trabalhistas no país. É tudo uma questão de prioridades e não de falta de recursos, tendo em vista que o número de beneficiados pelo auxílio é risivel.

  8. Marcos Serra

    Editorial completamente demagogo e desvinculado de nossa realidade. Passou pela cabeça do "escritor" do editorial que o auxílio serve como um seguro para quem for preso? Passa a valer a pena correr o risco de praticar o crime. Fui preso? A família está garantida! Que menores com mais de 16 e menos de 18 anos têm direito ao benefício? Que após 12 meses da liberdade o benefício continua? Que mesmo no regime semiaberto fará jus ao benefício? Que mesmo com remuneração no presídio o auxílio continua?

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    1. gabriela loureiro de bonis simoes

      Se vale tanto a.pena vai lá. Acha que o dinheiro é bom? Tenta uma vaga na penitenciária e deixe sua família viver com o valor dado pelo governo. Será que vai continuar achando uma mamata?

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