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  1. Cloves Oliveira

    A se calcular o nível de desigualdade, os economistas deixam de fora transferências de renda como a aposentadoria rural, Benefício de Prestação Continuada, Renda Mensal Vitalícia (RMV), seguro-desemprego, abono salarial e Bolsa Família. Eles consomem 3,1% do PIB (Produto Interno Bruto). Se essa quantia fosse acrescentada à renda dos mais pobres, o nível de desigualdade atual cairia quase pela metade. O sistema público de saúde gasta R$ 1.272 ao ano por pessoa, mas não é considerado renda.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Que absurdo! As transferências referidas no comentário constituem a renda e são endereçadas aos estratos sociais que ocupam o piso da pirâmide distributiva. A excêntrica métrica sugerida apurará que os mais desfavorecidos são os mais desfavorecidos!

    2. Dea maria Kowalski

      Mais uma vez Clovis tem razao. Afinal, manter os pobres na pobreza eh interessante, como diria Moro. Assim, temos uma legiao de pessoas nos servindo a baixo custo. Sem a pobreza, teriamos nos mesmos que nos virarmos, nao eh? Alem de servir de exemplo (os pobres) para a classe media. Tem que andar na linha, senao, ja viu, vai cair na pobreza.

  2. DANIEL PLECH

    Tributação progressiva, renda mínima e políticas afirmativas (cotas sociais), além, claro, de educação, saúde, habitação e saneamento, são os meios indispensáveis e fundamentais para o combate eficaz à desigualdade de renda e de oportunidade.

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  3. Rodrigo à vora

    A Folha precisa dizer com todas as letras: como os países mais ricos e menos desiguais se tornaram prósperos? Tributação progressiva sobre renda e patrimônio das famílias e empresas mais ricas e, assim, alta canalização da arrecadação a investimentos sociais como, educação, ciência, saúde, previdência, infraestrutura, logística, defesa e meio ambiente. Se a proposta/candidatura diz que vai poupar alguém, mas não diz de quem mais abastado vai tributar, ou é estéril ou mal intencionada.

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