O Elio Gaspari é um crítico sério e de ironia fina, que bate no nervo. Poderia, no entanto, ser menos panfletário e voltar ao que sempre foi.

Faz parte da laia do Paulo Guedes que acredita que os pobres são responsáveis pelas tragédias que acontecem no Brasil..

O governador fez um amplo relato do descalabro que encontrou em Minas Gerais heranca da administração petista, co rrupta e incompetente. Faltou dizer que ao inves de sujar os sapatos, o anterior, Pimentel, ia e voltava varia vezes ao dia de helicóptero, por conta do contribuinte.

vi a entrevista e fiquei com a mesma impressão do colunista. diria mais, o governador vai na mesma trilha de governar por alegorias, inaugurada pelo presidente - no lugar das figuras matrimoniais (casamento, noivado, namoro), o tal zema expande o campo semântico de sua explanação, para incluir dentistas e arrumadeiras. por fim, a bancada de jornalistas do programa não se cansou de dar ao moço escadas para exercitar seus dotes de contador disfarçado de gestor público - já não bastava weintraub?

Mais um Bolsonaro de sapatênis.

A crítica do empresário à Fiesp poderia ser subscrita por Renato Terra: fina e certeira.

Sentar e criticar quem trabalha é fácil, não é Elio?

Sentar e criticar quem trabalha é fácil, não é Elio?

Crítica vazia baseada em trocadilhos e sem argumentos sérios, a crítica ruim atrapalha a crítica boa. Eu gostei da entrevista do governado de MG. Demonstrou competência, dedicação, transparência, não é agressivo nem reacionário, admitiu erros e respondeu a todas as perguntas. É o perfil de político que precisamos.

Crítica vazia baseada em trocadilhos e sem argumentos sérios, a crítica ruim atrapalha a crítica boa. Eu gostei da entrevista do governado de MG. Demonstrou competência, dedicação, transparência, não é agressivo nem reacionário, admitiu erros e respondeu a todas as perguntas. É o perfil de político que precisamos.

Crítica vazia baseada em trocadilhos e sem argumentos sérios, a crítica ruim atrapalha a crítica boa. Eu gostei da entrevista do governado de MG. Demonstrou competência, dedicação, transparência, não é agressivo nem reacionário, admitiu erros e respondeu a todas as perguntas. É o perfil de político que precisamos.

A maior desgraça que um político,FHC,praticou contra o Brasil foi a reeleição.Um oportunista quebravam banco para eleger o sucessor,depois mata a sociedade! O dinheiro que deveria ser revertido para benfeitorias, é canalizado para propagandas autopromocionais. E a Mídia silencia!Inundações em Belo Horizonte: fruto da incompetência dos oportunistas dos últimos 70 anos.O dinheiro que os oportunistas torraram em propagandas,nos últimos, 30 anos, teria amenizado o sofrimento.Não gosto do Novo!

Enquanto dezenas perdem a vida, milhares ficam desabrigados, sem ter o que comer, vestir ou até calçar, sintam a preocupação do eleito por esses pobres coitados!

Como diria Fernanda Young, mais um cafona na governança do Brasil.

Só papo vazio não resolve nada

Fiesp ou Fieskaf?