Opinião > Livre iniciativa e a iniciativa privada Voltar
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O texto é pertinente. É antiga a máxima já bastante popular de que o capitalismo tupiniquim precisa ser exposto ao verdadeiro capitalismo. A 'captura regulatória' comentada no texto fez a festa na época das Câmaras Setoriais dos anos 80 e fez escola. As tais bancadas temáticas são ainda mais perversas. A autora manejou muito bem as sutilezas envolvidas entre significados no âmbito do jogo de interesses. Surpreende o comentário que defenda o criacionismo! Cruz, credo!
Professora da Universidade que defende a teoria do design inteligente. Criminalisam a representação legÃtima de interesses ma Câmara dos deputados pelo simples fato que não são os interesses do mercado. Triste
Temos aà o caso da bancada evangélica atrás de mais benefÃcios fiscais. Aliás, nesse caso, temos dois desastres em construção, a pobreza gerada pelas excessões fiscais e a teocracia em formação, pela captura do estado.
Acredito que se possa medir a incapacidade de um mercado pelo nÃvel de messianismo que ele acolhe. Quanto mais forte é a idéia de que o empresário é um ser diferenciado que presenteia a sociedade com sua empresa e dá empregos como se isso fosse um ato de benevolência, maior é o nÃvel de despreparo. Pior é quando até o governo estimula isso, como faz Guedes reiteradamente.
Empresários, sobretudo aqueles que não possuem formação na área de negócios ou se têm ignoraram as aulas de história e sociologia, defendem o Capitalismo 1.0 e apregoam a liberdade irrestrita do mercado. As sociedades evoluÃram para livre iniciativa em que a força de trabalho não é mais uma mercadoria, mas um serviço que deve ser reconhecido. Tem empresário que se sente injustiçado porque um colaborador pede demissão depois de ter ganhado um panetone e vai trabalhar no vizinho. Despreparo.
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