Samuel Pessoa > A querela da geração distribuída Voltar

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  1. Paulo Roberto Schlichting

    Explicadissimo!

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  2. ROBERTO PEREIRA ARAUJO

    Depois de enviar vários comentários sobre o artigo e não vê-los publicados, fica claro que a Folha censura ideias divergentes do articulista ou do jornal.

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  3. ROBERTO PEREIRA ARAUJO

    Depois de enviar vários comentários sobre o artigo e não vê-los publicados, fica claro que a Folha censura ideias divergentes do articulista ou do jornal.

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  4. Salete Conceição Possebon

    Quem entende do setor sabe que seu comentário está certo. Temos que marcar quais são os deputados traidores que vão nos impor mais esse subsídio em benefício de alguns privilegiados e não votar mais neles. A energia no Brasil é cara por contas dos subsídios e tributos e agora criaram outro. Pior que tem consumidor defendendo por pura ignorância pensando que quem vai perder são as distribuidoras quando na verdade são os próprios consumidores.

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  5. Salete Conceição Possebon

    Tem pessoas que pensam, por desconhecimento, que para gerar energia renovável tem que aumentar micro e minigeração (GD). Essa vai concorrer comas usinas solares e eólicas de grande porte que geram com custo 5 vezes menor, ou seja o que gera aqui não tem como gerar lá e deixarão de ser instaladas. O Brasil precisa de energia barata e não cara para ser competitivo. No modelo existente estamos gerando energia cara e repassando o custo para os demais consumidores. Logo adinte vai explodir.

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  6. Salete Conceição Possebon

    No Brasil em torno de 80% da energia é renovável e nos leiloes havidos nas novsa fontes em geral são eólicas e solares. O Brasil não depende dessa micro geração cara que só vai encarecer o preço em geral da energia. Ponham uma coisa na cabeça tem que gerar energia renovável e barata e não renovável e cara como essa GD que aí está. Quem entende sabe disso. mas quem a defende são os desconhecedores ou aqueles que querem ganhar dinheiro as custas dos outros. Gerar energia cara inviabiliza o País.

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  7. Hans Rauschmayer

    Que inversão de argumentos foi essa? Na verdade, o consumidor produtor não recebe subsídio nenhum. A energia injetada por ele não é remunerada, apenas devolvida. Ele subsidia a concessionária quando a energia é entregue aos vizinhos, cobrando perdas que não ocorreram. Ele ainda reduz uso de termelétricas, baixando assim a tarifa de todos.

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    1. Salete Conceição Possebon

      Então se os 83 milhões de consumidores gerassem a sua energia e pagassem só a taxa mínima atual quem pagaria o custo da geração, transmissão e distribuição que é muito maior que essa taxa. Os sistemas e precisam ficar intactos pois a noite a energia solar não gera. Você viu agora como seu argumento não tem sustentabilidade. Um posto de gasolina por exemplo custa dois mil só de uso do sistema e está pagando cinquenta reais. O comentário do colunista está 100% certo. Vai haver encarecimento.

  8. ROBERTO PEREIRA ARAUJO

    Gostaria de saber porque meu comentário não foi publicado

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  9. ROBERTO PEREIRA ARAUJO

    Gostaria de saber porque meu comentário não foi publicado

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  10. MARCO ANTONIO RIBEIRO

    Aqueles que geram energia solar arcam com o custo fixo de tarifa mínima - que corresponde à remuneração pela disponibilidade de todo o sistema de geração e distribuição por parte das concessionárias e que garante, "no pacote", o uso de determinada quantidade de energia gerada e distribuída neste sistema. Se essa quantidade não é utilizada, então o produtor de energia solar disponibilizou essa sua "cota" a outro usuário - aliviando a necessidade de geração de uma energia pela qual ele Jà PAGOU.

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  11. JOSE CARLOS BETONI

    Tenho placas fotovoltaicas instaladas em meu domicílio. Na última fatura apresentada consta que produzi 240 kWh e consumi 248 kWh. Então a distribuidora deveria me cobrar os 8kWh excedentes ou debitar de algum crédito acumulado em outros meses de melhor insolação, certo? A distribuidora cobra todo mês por uma taxa mínima de 100 kWh qualquer que seja o balanço do crédito (desde que não seja negativo para ela). Onde está o subsídio?

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  12. Maria Luiza Portugal Goncalves

    Há outros aspectos a serem considerado: a energia solar fornecida pelo gerador à rede é muito mais barata que a energia produzida por termoelétricas, além de altamente interessantes em tempos de premência para redução de emissão de carbonos.

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  13. JOSE CARLOS BETONI

    Tenho placas fotovoltaicas instaladas em meu domicílio. Na última fatura apresentada consta que produzi 240 kWh e consumi 248 kWh. Então a distribuidora deveria me cobrar os 8kWh excedentes ou debitar de algum crédito acumulado em outros meses de melhor insolação, certo? A distribuidora cobra todo mês por uma taxa mínima de 100 kWh qualquer que seja o balanço do crédito (desde que não seja negativo para ela). Onde está o subsídio?

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  14. JOSE CARLOS BETONI

    Tenho placas fotovoltaicas instaladas em meu domicílio. Na última fatura apresentada consta que produzi 240 kWh e consumi 248 kWh. Então a distribuidora deveria me cobrar os 8kWh excedentes ou debitar de algum crédito acumulado em outros meses de melhor insolação, certo? A distribuidora cobra todo mês por uma taxa mínima de 100 kWh qualquer que seja o balanço do crédito (desde que não seja negativo para ela). Onde está o subsídio?

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  15. José Cardoso

    O colunista está certo quanto ao custo quase zero da transmissão e distribuição na autogeração residencial. Não há sentido em cobrar de um gerador que coloca sua energia em plena cidade do Rio ou São Paulo os mesmos custos de transmissão de Furnas, Sobradinho ou Itaipu.

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  16. WILHELM NORDMANN

    É lamentável que um economista de renome se revela com tamanha miopia! A energia renovável precisa ser subsidiada mesmo para poder crescer, porque édisto que o mundo previsa! Na Alemanha este subsídio começou em 1998 e hoje a energia renovável está em 50% no país, sendo as condições naturais nada favoráveis naquele país. O Brasil é o país com as melhores condições para energia renovável, precisa sair do deliírio do petróleo! Acorda Samuel!

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    1. Salete Conceição Possebon

      Aumentar a produção de energia renovável não precisa ser em GD cara. É só ver o preço da energia renovável nos leilões de usinas de grande porte. Hoje está super barata. Prá que então gerar em GD cara e querer repassar a conta para os demais como está sendo feito. Isso é justo?

    2. Ana Maria Rocco

      Colocação perfeita! Temos que aumentar a participação da energia distribuída na nossa matriz energética. As colocações do economista apenas contribuem para a visão de retrocesso tecnológico que se apossou deste país.

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