Opinião > Agenda pesada Voltar
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É a mesma enrrola desde a época dos militares com Delfim, engordar o capital pra depois dividir. O que não acontece nunca, nem com FH C e o desemprego persistente. No governo Lula e sequência tentou conciliar a coisa. Aà veio o golpe, como sempre...
A função faz o orgão.
O cerne do nosso tipo de governo, o republicano, reside no fato de que os três poderes são independentes, pois foi a melhor maneira encontrada para evitar o absolutismo. Apesar da FSP insistir em ignorar, o fato é que o relacionamento entre os três sempre será conflituoso, a não ser que regressemos ao tempo em que o apoio no Congresso era comprado pelo Executivo. Entretanto, conflito não significa falta de cooperação e não depende do Executivo eliminar esse aspecto. Tem que conviver com ele.
Essa opinião é patrocinada pelo Itaú
Oxalá, Folha. Se o Congresso conseguir aprovar as propostas descritas neste Editorial (em especial a tributária, administrativa, saneamento, concessões e prisão em segunda instância), daremos una salto institucional rumo ao desenvolvimento socioeconômico sustentável como nunca antes na história. Torço bastante pra que o paÃs possa estar celebrando isso no dia 31/12/20!
Um exemplo, o tratamento dado ao caso de não terem encontrado irregularidades no BNDES. Pouca coisa foi dita, manchete quase nenhuma. E se fosse o contrário, seriam analises do descalabro das administrações da época à mão cheia.
O errado foi o aval do Tesouro nas operações onde houve desvio de propósito no BNDES, e o banco não alertou, ficou silencioso com as operações certamente danosas aos contribuintes. Juros bem abaixo do que o Tesouro Nacional pagava para dar recursos via BNDES para um frigorÃfico que comprava operações no exterior. Financiamento de obras públicas em nações sem a menor condições de repagá-las etc. O BNDES omitiu-se escondido atrás do aval do Tesouro Nacional.
à medida que o golpe vai se consolidando, a Folha vem demonstrando o que realmente é, como eu sempre esperava. Um jornal tucano. Dá alguma liberdade para a esquerda se manifestar e é realmente o único órgão da grande imprensa que tem mais analistas de esquerda, apesar de virem sendo paulatinamente substituÃdos. Vendo os tratamentos dados a Bolsonaro, Lula e FHC, sabemos disso. Cada vez mais venho perdendo a "graça" com o jornal. O linguagem tucano burocrático domina. Só assino por pura esperança
Concordo plenamente com você, Marcos Valério. Esse jornal não está nem aà com o povo deste paÃs, mas apenas em agradar os anunciantes. Seu quadro de colunistas progressistas mÃngua a olhos vistos. Alguns dos que eu mais gostava de ler já foram mandados embora: Laura Carvalho, Vladimir Safatle, André Singer, entre outros. Jânio de Freitas ficou reduzido a publicar apenas uma vez por semana. Fico desolada em ver tudo isso acontecer, e a pluralidade morrer na grande imprensa. Só sobram os do mercad
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