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  1. ANDRE FONSECA

    Só no anonimato mesmo para ser tão descarado no argumento. No país dos privilégios do judiciário e do legislativo, dos ganhos astronômicos dos banqueiros, dizer que os professores são bem remunerados. Patifaria vendida como ciência. Deve ser por isso que os melhores alunos querem ser professores, não médicos ou juízes, promotores etc. Francamente, nessa hora me sinto ofendido como assinante desta Folha.

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  2. Fernando H

    Certamente o autor desse texto leu o livro "Como Mentir com Estatística", porque usa vários métodos descritos no livro para enganar os leitores. A manipulação dos dados para induzir o leitor a pensar que o salário de professor de educação básica "até poderia ser melhor, mas já está mais do que aceitável" é de um mau caratismo ímpar.

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  3. Fernando H

    Certamente o autor desse texto leu o livro "Como Mentir com Estatística", porque usa vários métodos descritos no livro para enganar os leitores. A manipulação dos dados para induzir o leitor a pensar que o salário de professor de educação básica "até poderia ser melhor, mas já está mais do que aceitável" é de um mau caratismo ímpar.

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  4. ALEXIS SALES DE PAULA E SOUZA

    Sua argumentação é interessante. Todavia, permita-me discordar. O grande problema. na minha ótica, é vontade política. A vinculação obriga o gestor público a ter que gastar com educação, mesmo que não tenha vontade. Lembre-se que até a pouco tempo tivemos um Presidente da República que se orgulhava de não ter estudado e que odiava ler. Ele não via a necessidade da educação porque chegou ao cargo de Chefe do Poder Executivo Federal sem "diploma", ou melhor, com o diploma de metalúrgico.

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  5. João Mauro Gomes Vieira de Carvalho

    Há diversos problemas no argumento do especialista. Cito apenas três: o piso salarial subiu, mas não é aplicado por todos os Estados, de modo que ele não reapresenta o salário real dos professores; o mais adequado seria comparar o investimento feito por aluno, ao invés do percentual do PIB investido em educação, pois o número de estudantes brasileiros é muito maior que o dos países da OCDE; em momento algum o texto menciona condições de infraestrutura e de institucionalização do sistema.

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  6. Adler Homero Fonseca de Castro

    Artigo mal intencionado, para liberar o orçamento, para gastar mais em investimentos de interesse político. Deveria comparar o salário de professores com o de profissionais de formação semelhante. Além disso dizer que o salário do professor é de metade de um professor da Europa é simplesmente mal caratismo. O daqui é de 8.200 dólares por ano. O menor salário de professor na Europa é de 22000, na República Tcheca - uma potência econômica. No Chile é 45000, na Irlanda é de 69000.

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  7. FELIPE DAMASCENA

    Per capita também gastamos o mesmo que a OCDE?

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  8. FELIPE DAMASCENA

    Per capita também gastamos o mesmo que a OCDE?

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  9. Arnobio Araujo

    Um dos pilares da escola é o estudante. E esse precisa também de motivação para o estudo. Motivação essa que é econômica. "Preciso estudar muito pra ser Ifood, pra dirigir bicicleta e ganhar menos do mínimo" A escola nunca foi o ser isolado da sociedade.

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  10. MARCELO PRATA

    Comparar piso salarial de professor da rede pública com o de pedreiro, padeiro, lixeiro, jardineiro e faxineira dá a real dimensão do valor que o Autor dá para o magistério. Trata com preconceito e generaliza o discurso da indolência, quando diz que dinheiro fácil viabiliza falta de fiscalização e gestão ineficiente. No fundo, perde a oportunidade de fazer o questionamento crucial: o que virá para substituir o FUNDEB, das mentes insanas que zelam pela Educação pública no governo atual.

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    1. RICARDO Moreira

      Exatamente. Comparar professor com pedreiro, lixeiro e faxineira é realmente um parametro equivocado. O salario de professor e seu desempenho tem que ser comparado aos de juizes, promotores e procuradores. Veja se o desempenho desses é louvalvel? Se for assim, quem trabalha na justica, que mal funciona, deveria ganhar muito menos do que recebe hoje.

  11. MAURICIO MOURA COSTA GUIMARAES

    Horríveis deduções de números frios sem olhar as condições com que professores e alunos desafiam escolas sem insumos básicos, baixa formação cultural familiar e falta de capacitação para os professores em tecnologia. Comparar professor com encanador mostra a falta de compreensão da profissão de professor e os desafios de valorização da profissão que segue como número frio de tecnocratas.

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