Opinião > Melhora com risco Voltar

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  1. DANIEL PLECH

    Apesar de ser servidor público federal, concordo plenamente com o Editorial da Folha. A PEC emergencial e a reforma administrativa, somando-se à reforma da previdência e trabalhista, são fundamentais pro equilíbrio estrutural das contas públicas e o consequente desenvolvimento socioeconômico sustentável. Que o governo os nossos parlamentares tenham consciência disso...

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  2. Michael dos Santos Gomes

    Existe apenas uma única solução para equilibrar as contas do Estado, zerar a dívida pública - não pagando-a. Os empresários já tiveram muitos perdões ao longo de décadas de dívidas bilionárias, chegou a hora de retibuir a gentileza. Os gastos da União devem ser direcionados para beneficiar toda a população e não para pagar dívidas que servem para enriquecer poucos que não produzem nada em detrimento de muitos que produzem tudo. É chegada a hora.

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  3. José Cardoso

    Ainda estamos no vermelho, o que mostra a extensão do estrago feito de 2008 a 2014. Pra baixo todo santo ajuda.

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  4. Benedicto Ismael Dutra

    A dívida no montante de 5,5 trilhões de reais, significa que cada 1% de juros acarreta gasto de 55 bilhões de reais. A Selic está em 4,5% a,a. Vai permanecer assim, vai baixar mais, ou terá novo ciclo de alta. Não bastam as reformas, e preciso aumentar a produção, os empregos, a renda, o consumo, a educação. É preciso manter a contenção da taxa de juros.

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  5. Rodrigo Costa

    Temos d. entender o problema antes de propor soluções. O q realmente ocorreu foram as pautas bomba, constrangendo o gov da época e nos levar ao golpe. Agora preço está visivel. As pautas bomba são: fim da cpmf,reduzindo receita do gov, e aumento de despesas como aumento dos gastos obrigatórios em saúde e educ. sem ter definido as fontes. Bem como reaj do func público., vetados pela Dilma e logo após sua saída conc. Agora veja q propostas desse desgov. foram recriar cpmf e desvincular gastos.

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    1. Said Ahmed

      Correto Rodrigo, concordo com você. Muitos países desenvolvidos tem % de dívida × pib maior que a nosso, inclusive Japão, EUA, GB, França e muitos outros da zona do Euro. O problema não é a dívida pública, é o perfil da dívida, e os métodos de administração e financiamento. A falácia foi usada para enganar os incautos e apoiar o golpe. A Folha nunca vai dar o braço a torcer.

    2. Gustavo Brasil

      Rodrigo, e como explicas os praticamente R$ 500 bilhões dados pela Dilma a título de subsídios, renúncia fiscal e isenções? Essa, sim, foi a verdadeira pauta bomba contra país, pois foi muito dinheiro "doado", especialmente às maiores empresas brasileiras, com baixíssimo retorno à sociedade em termos de geração de empregos e crescimento.

    3. Rodrigo Costa

      Complementando, o que ocorre é q temos de repensar como o gov. arrecada. A verdadeira reforma seria criar impostos adequados sobre herança, sobre fortunas, etc. O foco não deveria estar somente na despesa, mas na arrecadação, q foi sabotada para causar constrangimento. Devemos discutir ir de pessoa jurídica e outros temas para melhorar receita do gov no lugar certo. Tentativas desse desgoverno foram somente tentar reverter as pautas bomba, como recriar cpmf e desobrigar invest. em saúde e educ.

  6. Igor Cornelsen

    Sem muita reforma estaremos fadados a voltar aos dias anteriores ao plano real. Circunstâncias fora do controle do governo tornam as coisas mais difíceis, nosso terceiro maior importador está falido, a Argentina, e deverá reduzir as importações do Brasil por muito tempo, e a China está sofrendo a epidemia do coronavirus. Esta epidemia reduziu o preço das commodities que exportamos e pode reduzir as importações da China, levando o déficit em conta correntte do Brasil para níveis perigosos.

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