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Uma pergunta para o Governo Federal: vamos entrar em Estado de Guerra? Com quem?
mais uma vez, militares chegam ao poder para se beneficiar do dinheiro público, deixando de lado prioridades como saúde e educação. para quem tinha saudades disso, saudades satisfeitas.
Parabéns ao editorial da FSP. Além desta mamata aos militares, pensões polpudas à s filhas de militares também. E dinheiro para educação, saúde, infra-estrutura à mingua. Governo sem compaixão. Diz-se cristão com peito estufado. Quanta hipocrisia. Mas, tem coragem de mexer com direitos de trabalhadores; estes sim junto com a classe empresarial são os que geram riqueza e sustentam este paÃs. Em que mundo esse governo vive, ou melhor, esse presidente?
Temos escolhido pessimamente nossos governantes nos últimos 15 anos.. primeiro, governos petistas que benficiavam descaradamente servidores públicos civis e sindicatos... Agora governo bolsonarista na mesma toada imoral com os militares (e possivelmente os evangélicos).. enquanto isso, investimentos em educação, infraestrutura, ciência e teconologia, a base de qq nação, seguem despencando...
É inacreditável que alguns fanáticos defendam uma excrescência dessas num paÃs em que os mais pobres estão sendo massacrados Portimão polÃtica que vem privilegiando os ricos e algumas categorias de apaniguados como os militares. Aliás, quem não tinha capacidade de prever isso votou nesse en.er.gu.me.no. Como bem disse o editorial, a atuação parlamentar do Bozo sempre foi voltada exclusivamente para os interesses corporativos da milicada. Não foi diferente na reforma da Previdencia.
Este governo está sendo o mais contraditório de todos os tempos,está fazendo tudo ao contrário do que prometeu,eu não fui enganado,pois sei que a maioria dos militares,também são corruptos.Aqui no Nordeste,dizem que há muita propina rolando nas mãos de oficiais do Exercito com o programa de distribuição de água em carros pipas.é aquele caso: Peito inflado,Brasil acima de tudo,e bolso cheio do dinheiro do povo,ô gado!Só ainda não caiu a ficha,aos bolsonaristas doentes iguais ao seu Ãdolo.
O editorial merece especial atenção. Se verdadeira, é inadmissÃvel a informação de que o balanço de investimentos do governo destinou 28% dos recursos para os militares, e igualmente o é a decisão via canetada de aporte de capital para a estatal Emgepron. Aqui, cabe urgente manifestação do TCU acerca da regularidade da operação. Abundam carências de investimento público muito mais sensÃveis e urgentes para a população que as da área militar. Um abuso de autoridade. De fato, uma ação entre amigos
No Brasil, os militares quase sempre são mais parte do problema do que da solução. Ontem era assim, hoje também.
Jesse, boa tarde. Até hoje, não sabia que mentira é uma doença contagiosa. O editorial, em vários pontos, mente. Você mente. Apenas como exemplo de várias atividades que os militares fazem (bem) melhor que os civis: trecho da transposição do São Francisco (menos da metade do tempo com 60% de economia já computada a mão-de-obra); BR 101 (um terço do tempo com 50% de economia). Quanto a cidadania, ao invés de expressar tua equivocada opinião, que tal perguntar aos incorporados e familiares?
Não há nada, no mundo civil, que os militares façam melhor que os próprios civis. É o caso da abertura de estradas pelo exército. Ao mais, soldados, em desvio de funções, no lugar de trabalhadores, tirando vagas num momento de desemprego agudo. Está na hora de acabarmos com o serviço militar obrigatório, que inutil para a formação da cidadania, apenas justifica o ócio e os privilegios injustificaveis da oficialidade.
Waldo, bom dia. És desinformado ou mentiroso. Com sorte, os dois. Foram inúmeras as atividades do Exército em emergências. Nem vou perder meu tempo citando-as para você. Vou deixar-te o trabalho de pesquisar. Além delas, o Exército atua na construção de estradas e outras obras, distribuição de água no Nordeste, acolhimento aos venezuelanos, combate a doenças como dengue e zika, além de outras atividades permanentes. Basta?
Com relação à s despesas destinadas a investimento na área militar só temos que lembrar que nosso paÃs tem enormes extensões de fronteira seca e um vasto litoral a serem vigiados e preservados. Além disso o editorial omite que, nas mais diversas necessidades emergenciais as forças armadas são sempre convocadas. Segurança custa dinheiro. Por fim, o editorial mente descaradamente ao dizer que aumentará o custo com pessoal. Em dez anos, haverá uma economia de quase onze bilhões de reais.
Tá. E os 17% de pedágio na Reforma da Previdência, que só os militares das Forças Armadas tiveram? Vergonhoso! Injusto com todos os demais trabalhadores!
A coisa mais notável que as FA fizeram em 2019 foi metralhar um músico com mais de oitenta tiros. Aliás, péssimo serviço este de vigiar nossas fronteiras, sabidamente mais vazadas que investigações do Moro.
É uma prioziração totalmente justificável feita pelo governo, já que os militares são responsáveis por importante fatia do PIB e pela geração de milhões de empregos (risos). Afinal, investirÃamos em que no lugar? Pesquisa e indústria? Veja bem, China e EUA são potências econômicas e investem pesadamente em defesa, não pode ser coincidência!
Há evidentes diferenças entre as vocações das forças armadas americanas e chinesas e a das nossas.
Bolsonaro se torna um Nicolas Maduro de Extrema Direita. Dá benefÃcios e gordos aumentos aos de alta patente em troca de apoio e vigilância à população insatisfeita
O gasto com defesa e militares é hoje parte integral do capitalismo global. Em vez de questionar gastos deverÃamos estar preocupados se o que estamos gastando é suficiente para proteger o paÃs de riscos externos que só os muito ingênuos acreditam que eles inexistem. Gastos com a defesa geram externalidades positivas para a economia. As inovações da Apple não teriam sido possÃvel não fora pelos gastos do governo Americano em defesa.
O comentarista viaja. Externalidades podem ser capturadas um uma gama inumerável de eventos ou transações econômicas. No caso, a questão poderia ser colocada em termos de custos sociais. Considerando as carências de bens públicos (saneamento, água tratada, p.ex.) disponÃveis p a sociedade, quais os custos sociais p alocação prioritária de recursos para investimentos na defesa?
A matéria menciona, que “...a Emgepron, firma ligada à Marinha e dedicada a construir navios, recebeu R$ 7,6 bilhões em uma canetada. O valor equivale a todo investimento federal em obras e equipamentos dos ministérios da Saúde e da Educação, por exemplo.“ Quando recursos são tão escassos é preciso muita consciência. Não dá para reabilitar o poderio militar do paÃs na velocidade desejada pelos militares. Aliás, o Congresso precisa participar mais. Nada de meu pirão primeiro.
A realidade é que estamos gastando muito, e (muito) mal. A maior parte dos gastos vai para pessoal, com destaque para inativos. PaÃses com gasto em dólares igual, acaba tendo poderio militar maior, quando suas forças se dedicam integralmente a sua verdadeira função. Aqui, ao contrário nossos militares gostam de trabalhar como civis, e em caso de guerra, desconfio que convocação civis, pois os militares estarão ocupados administrando a burocracia Estatal.
Com esse laranja mecânica atiçando terroristas para se mostrar subserviente aos EUA é possÃvel um ataque mesmo por aqui!
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