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  1. Francisco Correia

    Sugiro que assista 'O Dia do Encontro' no You Tube. George Steiner e Antonio Lobo Antunes.

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  2. Paulo Roberto Schlichting

    Procurei palavras e achei estas: um texto de impacto!

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  3. Adriano Ferreira

    Concordo totalmente com o leitor Jo O Silva! Os autores de textos publicados na Folha poderiam sempre nos indicar leituras. Conhecer grandes obras ao acaso - como conheci Steiner - é bom, mas indicações podem antecipar nosso primeiro contato com o que vale a pena.

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  4. João A Silva

    Sergio, nestes tempos em que as trevas ameaçam a civilização, criei meu refúgio na literatura. Assim, sugiro a vocês que utilizem suas colunas para estabelecerem referências de uma forma mais sistemática com os grandes escritores da humanidade, suas vidas, obras e personagens. Só para citar alguns: Tolstói, Dostoiévski, Steinbeck, Faulkner, Melville, Proust, Orwell, Bradbury, Philip Dick, Highsmith, M.Assis...... Seria uma forma de trazer um pouco de luz para este cenário de tenebrosa escuridão.

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    1. Adriano Ferreira

      Concordo totalmente com o leitor Jo O Silva! Os autores de textos publicados na Folha poderiam sempre nos indicar leituras. Conhecer grandes obras ao acaso - como conheci Steiner - é bom, mas indicações podem antecipar nosso primeiro contato com o que vale a pena.

  5. Henrique Marinho

    Ninguém passa impunemente pela grande cultura, ‘clássica’, como diz o colunista. A transcendência (e a salvação) se dá cedo ou tarde na vida, dependendo da nossa exposição à ela. O problema é que a lavagem cerebral na nova comunicação (novilíngua?) é avassaladora. O antídoto? Apesar de Truffaut ter dado a receita em ‘Fahrenheit 451’, cada dia temos menos Steiners mantendo a memória viva.

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